Com a renúncia à presidência da Câmara dos Deputados, o ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ) perderá algumas regalias relacionadas ao cargo; ele terá de deixar, por exemplo, a residência oficial, uma mansão localizada no Lago Sul, e perderá funcionários; de acordo com levantamento do PSOL, o peemedebista contava com 64 servidores e dois carros oficiais; cálculos apontam que tais privilégios custavam cerca de R$ 500 mil por mês à Câmara; Cunha é réu em duas ações no STF, uma por recebimento de propina em contratos de estaleiro, e outra por contas no exterior
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