segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Não é tiro no pé. É o "brazil"

"Qualquer pessoa medianamente informada está se perguntando como essas 'elites' podem ser tão cegas a ponto de apostarem nesse enorme retrocesso social e político? Como pode o sacrifício da própria democracia ser uma 'saída' para a crise política? Como pode o retorno da nossa grotesca desigualdade histórica ser uma 'ponte para o futuro'? Como pode a associação subalterna ao capital internacional e à única superpotência do planeta ser uma afirmação dos interesses do Brasil?", diz o colunista Marcelo Zero; no entanto, ele pontua que a questão é mais complexa e diz que o golpe pró-Temer passou, ao menos até agora, porque aos governos Lula e Dilma faltou o essencial: transformar a emancipação econômica e social dos mais pobres em emancipação política

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