quinta-feira, 6 de outubro de 2016



"Tirar Lula da campanha eleitoral, senão ele ganha, e seguir perseguindo o PT. Essa a primeira confissão. A segunda, de Teori Zavascki, para quem as acusações dos promotores curitibanos foram um exagero de espetacularização. No entanto, ele não as invalida, menos ainda a sua assunção por Moro, que tomou convicções e ausência de provas como suficientes para tornar Lula réu. A terceira, a do ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski, de que o impeachment foi 'um tropeço' da democracia", enumera o colunista e sociólogo Emir Sader; ele acrescenta que a quarta e "a mais explícita confissão" veio do juiz Sérgio Moro, que "afirmou que 'vivemos um período extraordinário', para justificar a aplicação de métodos extraordinários, isto é, autoritários, anti-constitucionais, nas ações contra o PT e Lula"

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