sábado, 8 de julho de 2017

PROJETOR PORTÁTIL FUNCIONA SEM FIOS E PODE SER USADO POR CRIANÇAS

O Cinemood é um projetor pequeno, desenvolvido para uso por famílias e crianças. O dispositivo foi projetado para distrair crianças com conteúdo de qualidade, fotos, vídeos e até experiências educativas.
A ideia é que a ação de assistir a filmes e desenhos não se restrinja mais à passividade do sofá diante da TV e que esse tipo de atividade possa engajar a família toda, atingindo projeção de até 150 polegadas em resolução Full HD. O Cinemood protagoniza uma campanha de financiamento coletivo de sucesso no site Indiegogo.
Os criadores do projetor garantem que pais podem ter controle preciso sobre o conteúdo acessado pelo dispositivo e que até mesmo a ação de contar histórias na cama se beneficia do aparelho: é possível projetar os contos no teto, criando um ambiente mais imersivo e interativo.
Por trás de tudo, o projetor roda o sistema Android 4.4, que garante acesso a aplicativos e material como livros e fotos, possibilitando um funcionamento similar ao do Chromecast, mas sem a TV e com direito a projeção nas paredes da sala. Embora a versão do sistema seja antiga, o fabricante não fala em atualizações previstas.
O projetor cabe na palma da mão, pesa só 250 gramas e pode ser personalizado por um conjunto de capas oferecidas pelo fabricante. Há um aplicativo para iOS que controla o aparelho via Wi-Fi. O fabricante também fala em liberar planos de assinatura para distribuição de conteúdo ao longo do tempo.
Fabricante garante autonomia de até três horas para vídeo (Foto: Divulgação/Cinemood)
Sem fio, o aparelho tem bateria para 3 horas de reprodução de vídeo, 32 GB de espaço para dados, que podem ser expandidos com um pendrive. Sem interface HDMI, é preciso copiar o conteúdo para o projetor antes de exibi-lo.
A campanha de arrecadação já foi encerrada, mas ainda é possível adquirir o produto via Indiegogo. Por US$ 399 (R$ 1.320, em conversão direta), o comprador fica com o projetor mais um pacote com desenhos, filmes, audiobooks e conteúdo educacional.
fonte www.techtudo.com  

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