sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Acompanhe: Bolsonaro é esfaqueado em campanha em Juiz de Fora; estado é estável, mas inspira cuidados


Opresidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi esfaqueado na tarde desta quinta-feira (6) em ato de campanha na cidade de Juiz de Fora, na zona da mata de Minas Gerais, segundo a Polícia Militar do estado.

O candidato era carregado por apoiadores na rua Halfeld, centro na cidade, quando foi atingido por um homem com uma faca. Depois do ataque, Bolsonaro foi retirado do local e levado à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, em estado grave.

Segundo apurou a reportagem, Bolsonaro passou por uma laparotomia que descartou um lesão no fígado do candidato, mas constatou outra cinco lesões: na artéria mesentérica superior (que sai da aorta e irriga o intestino e outros órgão dos abdômen), no intestino grosso e três lesões no intestino delegado.

Todas as lesões foram reparadas com sucesso. No início da noite, Bolsonaro estava estável, com pressão arterial normal, hemorragia controlada e sem risco iminente de morte.

No entanto, traumas como os sofridos pelo capitão reformado são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Suspeito de ter esfaqueado Bolsonaro, Adelio Bispo de Oliveira, 40, foi filiado ao PSOL de Uberaba (MG) de 2007 a 2014 e em julho divulgou em sua página no Facebook que esteve em uma escola especializada no treinamento com arma de fogo, em Santa Catarina. Ele está detido e vai ser ouvido em audiência nesta sexta-feira. Folha SP.

Que tipo de dano a facada causou ao candidato Jair Bolsonaro? Foi apenas uma facada, mas bem profunda, que, no seu trajeto, lesou várias partes do intestino e uma veia, que foi responsável pela queda de pressão. É uma veia do mesentério, que irriga o abdômen. 

Qual era o estado do candidato quando ele chegou ao hospital? Ele chegou num estado muito grave, com a pressão baixa devido ao sangramento – um estado que chamamos de choque. Ou seja, a situação era gravíssima. 

Qual foi o procedimento adotado? Ele passou por uma avaliação inicial médica e uma tomografia e, imediatamente, ao centro cirúrgico. O sangramento era interno. 

Por isso que era impossível ver o sangue nos vídeos? Exatamente. 

Houve alguma suspeita de lesão no fígado? Não. Isso foi boato. 

Por que a equipe optou pela colostomia? Devido a gravidade da lesão, o intestino poderia infectar e causar vários danos para o paciente. 

Qual é o prognóstico do candidato? Ele está numa situação grave e corre risco de vida, mas tem tudo para sair bem. O prognóstico é muito bom. A expectativa de recuperação é boa. Ele está consciente e já conversou com os filhos. A cirurgia foi muito bem-sucedida.





Presidente do PSL e Frota estiveram no hospital à noite

Após tomar uma facada em comício em Juiz de Fora (MG), o candidato à Presidência Jair Bolsonaro foi operado e pode ficar até dez dias hospitalizado. Segundo a Santa Casa, seu quadro de saúde é estável.

Renato Vilella Loures, presidente da instituição, afirmou que o deputado teve uma lesão em uma veia do mesentério, no abdômen, e no intestino delgado, além de ter o cólon transverso, no intestino grosso, atingido.

“Optamos por fazer uma ressecção da lesão e colocamos uma colostomia dada à gravidade do paciente.”, diz Cícero Rena, chefe do departamento de cirurgia. O procedimento levou cerca de duas horas.

Ainda segundo Rena, Bolsonaro chegou ao hospital consciente e desenvolveu um quadro de choque hemorrágico. “Nestes casos, o tempo é função primordial para o sucesso do atendimento. Em caso de ferimentos por arma branca, o que mata é a hemorragia. A partir do momento em que a hemorragia é coibida, as coisas começam a melhorar”, disse, considerando que a lesão colocou a vida do presidenciável em risco.

A situação de Bolsonaro era considerada grave ao chegar ao hospital. “Neste momento, o paciente não tem condições de ser transferido”, disse o cirurgião Gláucio Souza. Ainda não há previsão de alta. “Pode levar duas semanas. Depende de como ele vai evoluir. A evolução na UTI tem sido muito boa”, completou.

Uma equipe do Hospital Sírio-Libanês vem a cidade para monitorar o caso. A previsão é de que os profissionais cheguem a Juiz de Fora à meia-noite. O médico Cícero Rena afirmou que a recuperação da cirurgia é relativamente boa e deve ocorrer em um prazo de tempo consideravelmente curto. “Se amanhã ele estiver bem, acredito que possa ser transferido à tarde, se assim a família quiser.”

Foi feita a emenda do intestino, com a opção temporária pela colostomia. Inicialmente, a colostomia pode permanecer por um período de até dois meses. Depois o candidato deverá passar por uma nova cirurgia para a retirada do procedimento. Para Gláucio, o tempo mínimo de hospitalização deve ser de uma semana a dez dias. “Mas é muito subjetivo”, afirma.

Após a hospitalização, pode ser necessário um repouso relativo e um período de recuperação. Como há risco de infecção, o candidato está sendo tratado com antibióticos. O atendimento foi feito por uma equipe médica local formada por dois cirurgiões vasculares, três cirurgiões gerais e outros médicos atuando na retaguarda dos trabalhos.

Quando recobrou a consciência após a cirurgia, Bolsonaro recebeu a visita de dois filhos. O candidato deve passar a noite com uma sedação leve.

Já próximo das 22h, o presidente nacional do PSL, Gustavo Bebiano, esteve no hospital e classificou o ataque como uma covardia. “Os médicos tiveram que abrir do peito até a parte baixa da barriga procurando lesões nos órgãos. Ele está lúcido e murmurando; está estável.”

Ao lado do ator Alexandre Frota, que também esteve no local, Bebiano disse ainda que a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República está mantida. “Ele vai continuar a campanha onde é forte, nas redes sociais, virtualmente. Ele está recebendo apoio de milhões e milhões do Brasil inteiro que não param de mandar mensagem.” (Renato Salles)

23h00 6.set

Campanha de Amoêdo cancela agenda de sexta

A campanha do candidato à Presidência João Amoêdo (Novo) suspendeu as caminhadas e passeatas previstas para esta sexta (7).

O cancelamento, segundo sua assessoria de comunicação, é “devido aos acontecimentos de hoje e por solidariedade ao candidato Bolsonaro”, que foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), nesta quinta (6). (Rodrigo Borges Delfim)
22h55 6.set

Mourão compara ataque a Bolsonaro a assassinato de Marielle

Candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB) comparou o ataque ataque a faca sofrido pelo deputado em Juiz de Fora (MG) ao atentado sofrido pela ex-vereadora do Rio Marielle Franco, assassinada em março.

“Qual é a tese em relação à morte da Marielle? Que ela foi assassinada em função da atividade que tinha em determinadas comunidades do Rio de Janeiro e que feriu os interesses das milícias. O Bolsonaro, no momento em que está em uma posição de destaque na campanha e tem uma palavra diferente daquilo que o establishment brasileiro considera que hoje seria a necessidade, pode ser exposto por um ato desta natureza”.

O militar esteve em Porto Alegre (RS) na noite deste quinta-feira (6), onde falou na abertura do 33º Congresso Brasileiro de Neurocirurgia, no qual foi aplaudido de pé.

“É um momento em que a gente tem que agir com calma, tem que baixar as tensões. É um processo político, não é uma guerra civil”, disse. “Ódios e paixões não vão de acordo com as nossas tradições”, ponderou.

De acordo com o militar, Bolsonaro não estava usando colete à prova de balas no comício da cidade mineira.

Ele disse que ainda é cedo para avaliar o impacto do ocorrido sobre a chapa, mas estimou que Bolsonaro possa ser obrigado a se afastar da campanha, período no qual Mourão deve assumir os compromissos eleitorais

“Bolsonaro sairá desse processo maior do que entrou”, afirmou.

Mourão também comentou o estilo agressivo do político do PSL, mas negou que o discurso do militar alimente o ódio, pois seria apenas “figura de retórica”. (Alexandre Elmi)
21h54 6.set

Autor de ataque a Bolsonaro participava de manifestações em Uberaba

Durante o período em que viveu em Uberaba (MG), Adélio Bispo de Oliveira, que atacou com uma faca o candidato à Presidência Jair Bolsonaro, trabalhou como servente de pedreiro e mudou diversas vezes de endereço, morando em pelo menos três bairros da periferia local.

As informações são do dirigente do PSOL na cidade mineira, Eustáquio Reis, partido ao qual Oliveira foi filiado entre maio de 2007 e dezembro de 2014.

“Ele foi filiado do partido, sim. Mas era daqueles que se filiam e depois somem”, afirmou.

O dirigente lembra que conheceu Adélio durante uma série de manifestações em Uberaba contra o ex-ministro Anderson Adauto, absolvido no mensalão, em 2005, e prefeito do município na época.

A liderança da sigla aceitou o pedido de filiação porque Oliveira era uma pessoa ativa no cenário político local. “Nós o víamos sempre na Câmara. Era uma pessoa que falava de forma direta”, acrescenta Reis. (Gisele Barcelos)

21h48 6.set

Governador do Rio de Janeiro envia mensagem de solidariedade a Bolsonaro

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, enviou uma mensagem de solidariedade ao Bolsonaro e família.

“Manifesto minha solidariedade ao deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro Jair Bolsonaro, e também à sua família, atacado hoje a faca em ato de campanha eleitoral, e desejo sua pronta recuperação. O ato representa um ataque à democracia, inaceitável. Repudio qualquer manifestação de violência, ódio e intolerância contra os cidadãos”.

21h47 6.set

Bolsonaro ainda corre risco, mas chances de recuperação são muito boas, diz médico

O médico Glaucio Souza, um dos cirurgiões que operou Jair Bolsonaro, afirmou à Folha que o candidato do PSL ainda corre risco de morte, mas suas chances de recuperação são muito boas. (Raquel Landim)


21h44 6.set
Atentado a Bolsonaro deve ser repudiado por todos, diz Carlos Marun

O ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun, disse que a tentativa de assassinato sofrida por Jair Bolsonaro é uma ação pusilânime que tem que ser repudiada por todos.

“Trata-se de ato nefasto que agride o candidato e a nossa Democracia. Ao mesmo tempo deve servir de alerta contra a doutrina do ódio que vêm dominando a vida brasileira. Por isto concluo desejando plena e pronta recuperação ao colega deputado e clamando pela sensatez e pelo respeito a nossa tradição de eleições pacíficas e democráticas.” (Daniel Carvalho)

21h30 6.set
Pessoas fazem vigília por Bolsonaro em Juiz de Fora (MG)
Andre Penner/AP 
Pessoas acendem velas durante vigília em Juiz de Fora (MG) em apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que foi esfaqueado durante ato de campanha na cidade

21h18 6.set
Haddad cancela agenda eleitoral após atentado a Bolsonaro

Vice na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito Fernando Haddad cancelou a agenda do dia 7 de setembro.

Ele participaria da 24 edição do Grito dos Excluídos, em São Paulo. (Catia Seabra)
21h15 6.set

Nível de segurança aos candidatos é ‘o mais alto’ e não havia informação sobre ataque, diz PF

A Polícia Federal considerou, após uma avaliação preliminar, que não houve erros na escolta dada pelo órgão ao candidato Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG).

O setor de inteligência não havia recebido nenhuma informação que indicasse a iminência de um ataque, segundo o órgão. Informações desse tipo podem levar a PF a tentar convencer um político ou uma autoridade sob escolta a cancelar compromissos. Os policiais não têm poder de veto sobre a agenda do protegido.

A PF afirma que os níveis de segurança empregados não só para Bolsonaro, mas para todos os presidenciáveis nestas eleições “são os mais altos, até acima dos oferecidos aos chefes de Estado que participaram das Olimpíadas no Rio de Janeiro” em 2016.

Mesmo considerando que “os rígidos padrões recomendados” foram mantidos na escolta de Bolsonaro, a PF deverá reforçar a segurança de todos os candidatos nos próximos dias, como forma de precaução. Não foi revelado, por razões de segurança, o número de policiais federais que atuavam na escolta de Bolsonaro.

A direção-geral da PF, em Brasília, disse que vai convidar os coordenadores das campanhas presidenciais para reuniões sobre a segurança dos candidatos. Provavelmente, diz a PF, nessas reuniões serão reforçadas as recomendações para que os candidatos evitem exposições desnecessárias e riscos físicos em suas atividades de campanha.

A PF reconheceu que trabalha com limites legais para a atividade de escolta. “O policial da escolta pode advertir, alertar, recomendar, mas o candidato é livre para fazer sua campanha. É um risco que se corre o tempo todo”, informou um policial. (Rubens Valente)

21h07 6.set

Bolsonaro não tem condições de ser transferido

Em coletiva na Santa Casa de Juiz de Fora, onde Jair Bolsonaro está internado, Cícero Rena, chefe de departamento de cirurgia, afirma que Bolsonaro não tem condições de ser transferido do hospital no momento.

“As lesões causadas por armas brancas têm em tese risco para a vida. Neste momento o paciente não tem condições de ser transferido”, afirma.

A cirurgia demorou cerca de duas horas. Ainda há risco de infecção no abdômen e ele está sendo tratado com antibióticos.

Uma equipe do Hospital Sírio Libanês vai à cidade para monitorar o caso. “[Uma transferência] pode levar duas semanas. Depende de como ele vai evoluir. A evolução na UTI tem sido muito boa”, completa Rena.

Segundo o cirurgião Gláucio Souza, o estado de saúde de Jair Bolsonaro compromete a agenda de campanha e afirmou que o tempo de hospitalização deve ser de pelo menos uma semana ou dez dias. “Depois, ainda será preciso um período de repouso”, diz.

O hospital informa que, inicialmente, a colostomia de Jair Bolsonaro pode permanecer por um período de até dois meses. Depois o candidato deverá passar por uma nova cirurgia para a retirada do procedimento. (Renato Salles)
21h06 6.set

Equipe médica diz que Bolsonaro chegou em choque e agora está estável

Renato Vilella Loures presidente da Santa Casa apresentou a equipe médica que atendeu Jair Bolsonaro em Juiz de Fora.

Cícero Rena, chefe de departamento de cirurgia, foi o responsável pela equipe que prestou atendimento ao paciente. Luiz Henrique Borsato da equipe de cirurgia afirmou que o candidato deu entrada com sinais de choque, com grande hemorragia.

Ele teve lesão de um veia do abdômen, lesão grave no cólon transverso e no intestino grosso.

“Optamos por fazer uma ressecção da lesão e colocamos uma colostomia, dada à gravidade do paciente. As lesões que colocavam em risco o vida do paciente foram tratadas e ele está estável no momento”, diz o médico. (Renato Salles)
21h00 6.set

Agressor diz à polícia que esfaqueou Bolsonaro por motivos pessoais e a mando de Deus

Após esfaquear o candidato à Presidência Jair Bolsonaro em comício em Juiz de Fora (MG), Adélio Bispo de Oliveira afirmou que a ação foi feita por motivos pessoais e, em certos momentos, declarou que agrediu o deputado a mando de Deus, segundo informações da Polícia Militar.

Em depoimento na delegacia, Oliveira afirmou que saiu de casa com uma faca de uso pessoal escondida para acompanhar a comitiva, já com a ideia de utilizá-la contra o deputado. O ato ocorreu na rua Halfeld, no centro da cidade mineira, por volta das 15h45.

No momento, o candidato estava cercado por simpatizantes de sua candidatura, no ombro de membros de sua equipe.

Segundo a Polícia Militar, a segurança do evento seria feita pela Polícia Federal —a PM ficaria responsável por garantir a fluidez do trânsito e a segurança dos pedestres.

Após a facada, Oliveira foi contido e agredido pelos próprios manifestantes. Um cabo da Polícia Militar que avistou o ataque imobilizou o agressor e o encaminhou para o interior de um edifício na própria rua para garantir a sua integridade física até que outros policiais chegassem ao local.

Enquanto Bolsonaro foi encaminhado à Santa Casa de Juiz de Fora, Oliveira foi encaminhado à delegacia da Polícia Federal para ser ouvido.

20h58 6.set

Mortes e atentados fazem parte do histórico de ações contra políticos no Brasil

Ataques a políticos no Brasil, que chamam a atenção da mídia e da população, estão presentes no Brasil com mais repercussão desde o século retrasado. Assassinatos, tiros, brigas e até bolinha de papel fazem parte do histórico de ações contra políticos.

Um levantamento feito por pesquisadores da UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) mostra que foram assassinados 79 candidatos que concorreram às eleições ocorridas entre 2000 e 2016 -os casos diferem da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL), que não estava em campanha, mas indicam os riscos da atuação política, que se concentram, mas vão além do período eleitoral. (Banco de Dados – Acervo)


20h35 6.set

Alckmin suspende agenda eleitoral nesta sexta

O presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, informou que suspenderá sua agenda eleitoral desta sexta-feira (7) por causa do ataque sofrido por seu adversário Jair Bolsonaro (PSL).

“Em respeito ao deputado Jair Bolsonaro, que se recupera do atentado sofrido nesta quinta-feira (6), a campanha de Geraldo Alckmin suspendeu suas atividades nesta sexta-feira (7), adiando os compromissos previamente agendados”, informou a campanha tucana em nota.

Ele visitaria a obra social Fazenda da Esperança em Guaratinguetá (SP). (Daniel Carvalho)

20h31 6.set

Ataque a Bolsonaro obriga campanha de Alckmin a mudar estratégia

O ataque sofrido por Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (6) obrigou a equipe de Geraldo Alckmin (PSDB) a fazer mudanças de última hora na estratégia que vinha adotando para desconstruir o adversário e tentar fazer o candidato tucano crescer nas pesquisas de intenção de voto.

Segundo um integrante da campanha de Alckmin, as peças publicitárias com críticas ao capitão reformado do Exército serão suspensas até nova avaliação dos coordenadores que assessoram o tucano.

As inserções –vídeos de 30 segundos que passam na TV ao longo do dia– serão substituídas por material que já está pronto.

No entanto, não houve tempo de fazer uma mudança imediata e peças que têm Bolsonaro como alvo ainda estão sendo veiculadas.

No início da noite desta quinta, foi ao ar o vídeo em que Bolsonaro aparece xingando a deputada Maria do Rosário (PT-RS). (Daniel Carvalho)

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