sábado, 22 de setembro de 2018

FHC bate em Bolsonaro e Haddad, mas não cita Alckmin em carta

Seguem notas sobre os comentários de hoje no “Jornal da CBN – 2ª Edição”:

Curvas parecidas
A pesquisa Ibope confirma os números aferidos pelo Datafolha. Há diferenças no varejo. No atacado, captaram as mesmas tendências.

Na corrida presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) manteve curva ascendente. Fernando Haddad (PT) subiu com força, graças ao efeito Lula. A tendência é uma segunda etapa entre Bolsonaro e Haddad.

Mas Ciro Gomes (PDT) mantém possibilidade de resistir e tentar chegar ao segundo turno. Para Geraldo Alckmin, do PSDB, ficou mais difícil, mas ele ainda possui tempo na propaganda e no rádio para lutar. Hoje, o tucano subiu ainda mais o tom contra Bolsonaro e Haddad.

Brigas estaduais
Nas disputas estaduais, há sinais de disputa ferrenha entre Paulo Skaf (MDB) e João Doria (PSDB) pelo governo paulista. No Distrito Federal, Eliana Pedrosa (Pros) parece ter vaga garantida na segunda fase. Outros quatro postulantes disputam um lugar.

Em Minas, deverá haver duelo entre PDSB (Anastasia) e PT (Pimentel) na segunda fase. No Rio, Eduardo Paes (DEM) deverá enfrentar Garotinho (PRP) ou Romário (Podemos) no segundo turno.

Em Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) passa sufoco com Armando Monteiro (PTB). Na Bahia, Rui Costa (PT) pode ser campeão de votos na eleição de primeiro turno. Outro petista, o governador do Ceará, Camilo Santana, deve disputar esse título com Rui Costa.

Carta tucana
A carta de FHC é forte. Ele pede união contra Bolsonaro e Haddad, mas não cita o nome de Alckmin. Em várias eleições, candidatos tucanos não mencionaram o governo FHC e suas políticas públicas.

KENNEDY ALENCAR 
SÃO PAULO

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