quarta-feira, 3 de setembro de 2014

NOVO PRÉDIO DA ESCOLA VALDINA TORQUATO

Gestor visitando o andamento das obras da escola realizada pela Prefeitura de Tarauacá

Construção de Salas provisorias da escola valdina no CRAS.




Construção da Quadra da Escola Valdina.






NOTA DE ESCLARECIMENTO


A Prefeitura de Tarauacá em respeito a todos os candidatos inscritos no Concurso Público para provimento de vagas em cargos de nível superior, de nível médio e de nível fundamental completo e incompleto para o quadro de pessoal deste Município, vem a público esclarecer o seguinte:
No que tange ao prazo da Administração Municipal para realizar a nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertados no edital convocatório, é incontroverso que ele expira com o decurso do lapso de eficácia jurídica do certame, período em que a Administração Pública possui o poder-dever de convocar os candidatos aprovados no limite das vagas que veiculou no edital, observada a ordem classificatória.
Dito isso, muito embora inúmeras pessoas tenham vinculado boatos inverídicos e notícias desprovidas de qualquer indício ou elemento de prova, é importantíssimo dirimir que o Edital do CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR, DE NÍVEL MÉDIO E DE NÍIVEL FUNDAMENTAL COMPLETO prevê expressamente nas disposições finais que:
“10.11. O prazo de validade do concurso será de 2 (dois) anos, contados da data da publicação de sua homologação, podendo, antes de esgotado, ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da Administração, por ato expresso do Chefe do Poder Executivo do Município, em consonância com a legislação vigente e o Plano de Cargos e Salários do Município de TARAUACÁ.” (destaque nosso)
Ou seja, compete à Administração Pública assegurar a nomeação e posse do candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas constantes do edital de abertura do concurso público, até o término do seu prazo de validade.
Com efeito, vale pontuar que a Administração Municipal ao disponibilizar as vagas dispostas no Edital reconhece a necessidade e existência de cargos disponíveis a serem preenchidos, o que atende ao princípio da razoabilidade a nomeação daqueles candidatos que se mostraram aptos ao exercício dos cargos, através de aprovação no concurso público.
Não obstante ao que já foi dito, torna-se de imprescindível relevância enfatizar que a atual Gestão pauta seus atos dentro dos princípios da lealdade, da legalidade, da boa-fé administrativa e da segurança jurídica, bem como o fato de que a criação de cargos foi realizada com prévia dotação orçamentária, o que traduz ao candidato aprovado, dentro do número de vagas previsto no edital do certame, tranqüilidade que será convocado dentro do período determinado no Edital.
Por fim, é cerne trazer a baila, que a Prefeitura de Tarauacá está sempre a disposição para todo e qualquer esclarecimento, bem como avaliará a natureza de toda e qualquer ocorrência e adotará todas as medidas para preservar a lisura do concurso e o direito de todos os participantes.
Att,
Secretaria Municipal de Administração de Tarauacá.

Dona Teresinha, ex-patroa de Marina: “Casa era de madeira, coberta de palha"



Dona Teresinha Lopes, 83 anos, foi patroa de Marina Silva quando a presidenciável tinha 14 anos, embarcou num ônibus e percorreu 70 quilômetros do seringal Bagaço até Rio Branco (AC) para trabalhar como empregada doméstica.

Casada com o professor Dagmar (falecido), mãe de oito filhos, dona Teresinha foi avisada por uma cunhada que uma adolescente procurava trabalho. Durante o ano que passou com a família Lopes, de 1974 a 1975, Marina lavava, passava e cozinhava e montava altares com santinhos de papel, usava cueiro como véu, rezava e sonhava em largar o trabalho de doméstica para ser freira.

Em outubro de 2010, quando abriu seu apartamento em Brasília pela primeira vez à imprensa, para conceder entrevista exclusiva ao Terra (leia), Marina se emocionou ao falar de quando deixou o Seringal Bagaço apenas com um saco de pano nas costas e poucas mudas de roupas dentro, controlando-se para não chorar, para começar a sua trajetória como empregada doméstica:

- Eu fui fazendo escolhas aparentemente impossíveis. Você me pegou de surpresa ao fazer me lembrar disso e agora eu respondo: valeu a pena ter deixado aquela família, sem conseguir olhar para trás, adiando o choro dentro do ônibus até que ficasse escuro para que eu pudesse chorar e ninguém me visse chorando. Tudo valeu a pena porque hoje eu posso sorrir e dizer que aquelas lágrimas semearem muita esperança para mim, para minha família e para os ideais que eu acredito – disse.

Abaixo, a entrevista com dona Teresinha, que é da Igreja Messiânica:

Quando Marina veio morar em sua casa?

Ela tinha 14 anos. Quando Marina chegou a gente nem sabia o que fazer. Ela dormiu na mesma cama com uma de minhas filhas, a Silene, que já faleceu, que tinha a mesma idade dela. Dizem que fui patroa, mas a gente era tão pobre quanto a família da Marina. A nossa casa era de madeira, coberta de palha. A diferença era que a gente morava na cidade. Quem já morou em casa de madeira sabe o que é uma pernamanca, uma madeira grossa, onde são afixadas as tábuas da parede. Ela e Silene forravam a madeira com papel branco e botavam santinhos de papel. Usavam os cueiros dos meninos como véus e iam rezar. A intenção delas era ir para um convento rezar, orar, pedir a Deus.

Era um tempo muito difícil.

Sim, dificílimo. Tudo apertado. Meu filho Heimar, que trabalhava no Incra, ia pra mata, passava semana lá, e chegava com as calças capazes de ficar em pé de tão sujas. E a pobre da Marina estava aqui, tinha o que comer, e dava a mãozinha dela lavando as roupas do meu filho, passando a escova, tirando a lama. Ela chegou com poucas roupas. As roupas de Silene eram poucas, mas ela dividia com Marina. O pouco junta com outro pouquinho e fica muito.

O que Marina não sabia fazer quando chegou em sua casa?

Ela não sabia cortar nem fritar bife. Eu era muito elogiada por causa de meus bifes. Ela também tinha dificuldade de temperar o feijão. Mas eu ensinei a ela a fazer um bifezinho com molho, acebolado. Pra você ter ideia, a gente nem tinha forno. Nós tínhamos um fogão de barro de uma boca. Era uma lata de querosene partida ao meio, preenchida com barro, tendo uma boca. Era naquele fogão que a gente cozinhava. Aí a gente botava a lenha, soprava ou abanava para ficar no ponto de cozinhar. Fazer o arroz era fácil, mas cozinhar o feijão era muito mais difícil. Muitas vezes não tinha carvão e a gente usava gravetos. Comprar carne em Rio Branco era difícil, faltava. A gente comia mais conserva, enlatados. Era um tempo muito difícil, que passou, e vencemos.

Ela era tímida?

Demais. Era retraída. A gente ficava conversando e ela não entrava na conversa.

Patroa da Marina…

Esse termo de patroa é exagerado. Eu também era quase um caldo de pedra. Marina chegou e era uma a mais na família de dez pessoas. Além de mim e do meu marido, os meus filhos: seis mulheres e dois homens. Marina é que sempre ma chamou de patroa, talvez porque a casa era minha, tudo era meu. Mas a gente levava uma vida muito humilde. Marina veio de uma família muito humilde e chegou onde chegou. Nasceu com uma estrela brilhante. Ela tem muita luz, muita força, garra. Imagina uma criança que saiu da casa onde morava, no seringal, e mudou para a cidade para melhorar a vida, em busca de saúde, pois ela era muito doente. Seja como fosse, Rio Branco era uma cidade.

Qual era a doença?

Acho que era malária. Era um moreno pálido. Às vezes, quando a vejo falando, fico é com pena e penso ‘coitada de Marina, ela ainda tem alguma coisa de malária’.

E quando ela saiu?

Depois de um ano e alguns meses. Ela foi pro colégio São José, das freiras. Quando estava aqui, o sonho dela e da Silene era ser freira. Então foi bom ela ter saído, pois foi para um cantinho melhor do que na minha casa. Foi pra seguir o que ela falou quanto chegou aqui, de ser freira, induzindo minha filha, que acabou foi sendo indicada para miss e só não se candidatou porque o noivo não deixou.

Depois se distanciaram?

Eu costumava ver Marina casualmente, no centro, e nos cumprimentávamos. Uma vez ela viu o Dagmar, meu marido, e parou o carro para dizer para uma pessoa: “Esse aqui foi o meu primeiro patrão”. Que a história de Marina sirva de exemplo para os jovens de hoje. Não é desonra uma pessoa trabalhar em casa de família.

Caso Marina seja eleita, a senhora certamente será convidada para a posse. Qual a sua expectativa?

Não sei se vou aguentar tanta emoção. Mas eu sou muito forte, pé no chão, e já enfrentei muitas coisas. Que Marina bote o pé no chão, tenha garra e faça o que promete. Dê direitinho o que o povo merece. Vou votar nela, como sempre votei. Vou votar enquanto eu respirar, nem que seja em cadeira de rodas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

FESTA DE 50 ANOS DA ESCOLA INSTITUTO SÃO JOSÉ


Construção de Banheiros Públicos para os moradores do Bairro Corcovado


Construção de Banheiros Públicos para os moradores do Bairro Corcovado.



Revitalização da Avenida Avelino Leal (Copacabana): Parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Tarauacá.


Uma verdadeira força tarefa é o que vem acontecendo nas obras de revitalização da Avenida Avelino Leal, os serviços seguem a todo vapor mediante a parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Tarauacá que visa suprir os anseios da comunidade local.

Dilma e Marina polarizam segundo debate de presidenciáveis na TV

Aécio também trocou acusações com presidente e criticou economia.
Sete dos 11 candidatos a presidente participaram do debate em São Paulo.

Do G1, em Brasília
Candidatos no estúdio do SBT durante o segundo debate entre presidenciáveis da campanha eleitoral (Foto: Alice Vergueiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)Candidatos no estúdio do SBT durante o segundo debate entre presidenciáveis da campanha eleitoral (Foto: Alice Vergueiro/Futura Press/Estadão Conteúdo)
segundo debate entre presidenciáveis da campanha eleitoral deste ano provocou nesta segunda-feira (1) o confronto entre as duas candidatas que aparecem empatadas em primeiro lugar – ambas com 34% – na disputa pela Presidência da República, segundo a mais recente pesquisa DatafolhaDilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) deram preferência uma à outra nas oportunidades que tiveram para formular perguntas e foram priorizadas nas perguntas formuladas pelos jornalistas.
Organizado por SBT, "Folha de S.Paulo", Jovem Pan e UOL e mediado pelo jornalista Carlos Nascimento, o debate reuniu sete candidatos: Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidelix (PRTB) – veja a cobertura em tempo real.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, terceiro colocado na pesquisa Datafolha, com 15%, trocou acusações com Dilma e concentrou as críticas ao governo na áreas da economia e da segurança pública. Ao final do debate, Aécio afirmou que a polarização entre as duas adversárias foi uma estratégia de Dilma. "No momento em que você fica atrás no sorteio do debate, você acaba entrando um pouco atrasado em alguns dos temas", afirmou. Ele disse que não fez perguntas para Marina em razão das regras do debate. "Quando iria fazer as perguntas, ela já havia sido perguntada duas vezes", declarou.
Dilma Rousseff durante debate entre presidenciáveis em SP (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Dilma Rousseff durante debate entre presidenciáveis
em SP (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
Dilma e Marina
No primeiro bloco, de questionamentos entre os próprios candidatos, Dilma foi a primeira a ter o direito de formular pergunta e escolheu Marina para responder. Ela disse que as "promessas" que a adversária fez durante a campanha custarão pelo R$ 140 bilhões e quis saber de onde sairá o dinheiro.

Marina respondeu dizendo que não são promessas, mas compromissos. "Geralmente, quando é para subsidiar o juro do bancos, as pessoas, como dizia Eduardo Campos, não ficam preocupadas em saber de onde veio o dinheiro. Mas quando se trata de dizer que se vai tirar 10% para a educação, para que nossos jovens tenham igualdade de oportunidades,  quando se diz que vai ter o passe livre, para que eles possam ter acesso a escola, ao divertimento, aí vem essa pergunta", reagiu a candidata do PSB.
No segundo bloco do programa, Marina foi questionada por um dos jornalistas se o fato de não divulgar as empresas que lhe pagaram R$ 1,6 milhão nos últimos três anos por palestras não contradiz a "nova política" que tem pregado. A escolhida para comentar foi Dilma.
Ao responder, Marina disse não ser contrária à revelação, mas que está impedida de fazer isso por exigência contratual das empresas e que, se estas concordarem em revelar, não fará objeção. "Vivo honestamente daquilo que faço, todo mundo sabe que dou palestras para poder levar a mensagem do desenvolvimento sustentável em todo o Brasil", disse.
Marina Silva no segundo debate entre candidatos a presidente da campanha eleitoral (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Marina Silva no segundo debate entre candidatos a
presidente da campanha eleitoral (Foto: Paulo
Whitaker/Reuters)
Ao comentar a resposta, Dilma disse que, quando se assume um cargo público, "a transparência é uma necessidade". A presidente em seguida passou a falar sobre a "governabilidade" e em favor da negociação na política.
Marina rebateu dizendo que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva também poderiam divulgar quanto ganham com palestras. "Eu busco a transparência e acho que essa transparência deveria estar também para os R$ 500 bilhões que foram destinados ao BNDES sem que estivessem no Orçamento público. Isso sim diz respeito à vida dos brasileiros", afirmou a candidata do PSB.
Depois, Dilma e Marina intensificaram as críticas uma à outra. Questionada sobre a economia em recessão e a insatisfação da população, Dilma defendeu sua gestão argumentando que os governos petistas tiraram 36 milhões de pessoas da pobreza e elevaram 42 milhões à classe média, disse que recessão é "momentânea", causada pela crise internacional, menos dias úteis no ano e pela seca.
Outra discussão entre Marina e Dilma foi sobre o petróleo. A petista perguntou à adversária se ela tinha desprezo pelo pré-sal. Marina negou, dizendo que trata-se de uma riqueza necessária para investir na educação.Na réplica, Dilma disse que a autonomia do Banco Central, proposta por Marina, "só levará a maior dificuldade na regulação do mercado financeiro, o que aliás, foi um dos pontos centrais quando houve a crise no mercado internacional". Dilma atacou os "pessimistas de plantão", lembrando o êxito na organização daCopa. "O pessimismo é uma péssima forma de avançar, porque você começa desistindo", afirmou.
"Nós estamos reafirmando a necessidade de continuar explorando essa fonte de energia. No entanto, nós não podemos ter uma visão de ficar apenas onde a bola está. Nós temos que ir para onde a bola vai estar", disse Marina, citando o potencial de geração de energia com biomassa, fontes eólica e solar, "negligenciadas", segundo ela, no governo Dilma.
“O maior perigo para o pré-sal é o que foi feito com a Petrobras, uma empresa que perdeu o seu valor e que foi usada politicamente para poder dar conta dos índices de crescimento que não aconteceram e para reduzir o risco da inflação de forma inadequada", completou.
Em resposta, Dilma rebateu dizendo que o Brasil investe em energia eólica e que "o petróleo não pode ser demonizado como a senhora fala".
Aécio Neves no segundo debate entre candidatos a presidente (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Aécio Neves no segundo debate entre candidatos
a presidente (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
Aécio
O candidato do PSDB, Aécio Neves, se confrontou pela primeira vez com Dilma ao responder a uma das perguntas de jornalistas, sobre escândalos de corrupção que envolveram o PSDB. Ele foi questionado se o partido não era tolerante com a corrupção – Dilma foi escolhida para comentar.

O tucano disse que a "marca" do partido é a "austeridade". "Nós jamais transformamos, e jamais transformaremos, eventuais filiados ao partido que tenham cometido qualquer crime em heróis nacionais", afirmou, em referência à defesa que o PT fez de filiados ao partido condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal.
Dilma afirmou que, no governo dela, a corrupção "jamais foi varrida para debaixo do tapete" e disse que respeitou a autonomia da Procuradoria Geral da República ao indicar o primeiro da lista enviada a ela por procuradores para a escolha do procurador-geral. Ela usou esse argumento para criticar o governo Fernando Henrique Cardoso, no qual, segundo afirmou, havia um "engavetador-geral da República".
O candidato do PSDB também questionou Dilma sobre o baixo investimento em segurança pública. Ele disse que, do conjunto de investimentos em segurança pública, somente 13% foram feitos com recursos da União.Aécio refutou, dizendo que um ex-diretor da principal empresa pública do país, a Petrobras, está preso e que o governo tenta manipular as informações para impedir as investigações de forma adequada.
Dilma afirmou que o governo federal deu apoio financeiro de R$ 141 milhões para Minas Geraiscriar vagas em presídios e mencionou parceria com o governo de Minas em todas as grandes obras de mobilidade urbana do estado, como o metrô de Belo Horizonte.
Aécio afirmou que as propostas de Dilma são as mesmas de quatro anos atrás. Segundo ele, em Belo Horizonte, "ganha um prêmio quem andar em um palmo de metrô construído pelo governo do PT nos últimos 12 anos".

PEC da deputada Antônia Lúcia é a segunda mais votada em enquete

LUCIA_02
Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria da deputada federal Antônia Lúcia (PSC-AC), que propõe o fim do auxílio-reclusão e a criação de um benefício para as vítimas de crimes é a segunda matéria mais votada em enquete no portal da Câmara dos Deputados. O auxílio-reclusão é pago mensalmente para os dependentes dos presos em regime fechado ou semiaberto.

A proposta ganhou visibilidade no mês de maio deste ano, quando apareceu como um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, ocupando o 5º lugar entre as mais votadas no portal da Câmara. A proposta já recebeu 380.038 mil votos. 95.7 % dos votantes é favorável ao fim do auxílio-reclusão; 3.9 % são contra e 0.4 % não têm opinião formada.
A deputada federal Antônia Lúcia defende a aprovação do projeto, ressaltando que, hoje em dia, não há previsão de auxílio para vítimas de criminosos e suas famílias desamparadas. Ela acredita que o fato de o criminoso saber que sua família não ficará ao total desamparo se ele for recolhido à prisão pode facilitar na decisão de cometer um crime.
“Por outro lado, quando o crime implica sequelas à vítima, impedindo que desempenhe atividade que garante seu sustento, ela enfrenta hoje um total desamparo. Precisamos garantir benefícios para quem sofre com a ação dos criminosos, além de acabar com este benefício que funciona como um tipo de incentivo ao crime”, diz Antônia Lúcia.
Ray Melo, da editoria de política de ac24horas - raymelo.ac@gmail.com