terça-feira, 3 de março de 2015

PGR envia ao STF lista com políticos a serem investigados na Lava Jato


Procurador-geral Rodrigo Janot entregou pedido nesta terça-feira ao STF.
Ministro decidirá se retira sigilo do processo e depois se aceitará pedido.


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou às 20h11 desta terça-feira (3) noSupremo Tribunal Federal (STF) pedidos de abertura de inquérito para investigar políticos suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
São 28 pedidos de abertura de inquérito referentes a 54 pessoas. Há ainda sete pedidos de arquivamento. Os nomes não foram divulgados.
Dentre os 54 que são alvo dos pedidos de inquérito, há autoridades e também pessoas sem prerrogativa de foro, cujos casos o procurador enviou ao Supremo porque os supostos crimes que cometeram têm conexão com os dos políticos.
Senadores, deputados e ministros de Estado têm foro privilegiado no STF. Por isso, o procurador-geral precisa pedir à Corte autorização para a abertura de inquérito. Governadores são julgados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em cada peça, Janot requer a derrubada do segredo de justiça. Caberá ao ministro Teori Zavascki, relator das apurações da Operação Lava Jato no STF, decidir se torna ou não as informações públicas. A tendência é de que derrube o sigilo de todos os inquéritos, conforme o pedido de Janot. Somente após essa decisão é que os nomes dos políticos investigados serão divulgados.
A participação de autoridades no escândalo na Petrobras foi revelada nas delações premiadas do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Os dois firmaram acordo com o Ministério Público Federal para colaborar com as investigações e delatar os demais integrantes do esquema em troca de redução nas penas.
Junto com os pedidos de abertura de inquérito, Rodrigo Janot já solicitou uma série de diligências, como quebra de sigilos bancário e fiscal dos políticos. Para resguardar a eficácia das investigações, esses procedimentos serão mantidos em segredo.
Do inquérito à ação penal
Zavascki decidirá agora se abre os inquéritos e atende aos pedidos de diligência apresentados pelo procurador-geral. É praxe, porém, os magistrados aceitarem a abertura de investigações mediante pedido do Ministério Público Federal.

Durante a fase investigatória, os advogados dos investigados ainda não podem fazer a defesa judicial ou contestar as diligências. Só depois de aberta a ação penal, é que poderão apontar irregularidades na produção de provas e anular acusações feitas com base nelas.

Encerradas as investigações, caberá à PGR apresentar as denúncias, que são as acusações formais contra os investigados, apontando os crimes, culpados e provas. Se aceita pela Justiça, a denúncia leva à abertura de uma ação penal, que é o próprio processo judicial, em que serão ouvidas testemunhas e quando a defesa poderá apresentar outras provas que contestem a acusação. Nesse momento, o político passa a ser réu.

Só ao final do processo, os ministros julgam e decidem pela inocência ou culpa do réu; no último caso, determinando as penas, multas e ressarcimento de danos aos cofres públicos.

No caso da Operação Lava Jato, a eventual abertura de ações penais caberá à Segunda Turma do STF, composta, além de Zavascki, pelos ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Celso de Mello. Atualmente, há uma vaga aberta nessa turma, que deve ser preenchida por um novo ministro a ser indicado pela presidente Dilma Rousseff.

Delações
Nos depoimentos ao Ministério Público, Paulo Roberto Costa disse que empresas que atuavam em contratos da Petrobras pagavam propina aos diretores da estatal e que parte desses valores foi direcionada  atender a PT, PMDB e PP, inclusive na campanha eleitoral de 2010.
Costa integrou a diretoria da Petrobras entre 2004 e 2012, nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Ele foi preso em março pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, sob a acusação de integrar a quadrilha comandada pelo doleiro Alberto Youssef. Após fazer acordo de delação premiada com a Justiça, Costa foi autorizado a ficar em prisão domiciliar.
Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”,  o ex-diretor revelou o nome de 28 políticos supostamente beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras. A publicação afirma que entre os mencionados estão o ex-ministros Edison Lobão (Minas e Energia); Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Mário Negromonte (Cidades); o governador do Acre, Tião Viana (PT); os ex-governadores Sérgio Cabral (Rio) e Eduardo Campos (Pernambuco), além de deputados e senadores de PT, PMDB, PSDB e PP. Os políticos citados negaram participação.

Entenda a Lava Jato
A Operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. A investigação resultou na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.
Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. A sétima fase da Lava Jato, deflagrada em novembro de 2014, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.
Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. Só na sétima etapa da operação, foram expedidos 85 mandados de prisão, de busca e apreensão e de condução coercitiva (quando o investigado é levado pela polícia para depor) em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a Lava Jato cumpriu 64 mandados de prisão, 201 de busca e apreensão e 55 de condução coercitiva. Ao todo, 150 pessoas e 232 empresas estão sob investigação da Procuradoria.
Dinheiro desviado e recuperado
Informações divulgadas pelo MPF apontam que os crimes investigados pela Lava Jato desviaram ao menos R$ 2,1 bilhões da Petrobras, com base apenas nos crimes denunciados até agora.
Ao todo, a Procuradoria apresentou 19 acusações criminais contra 87 pessoas, por ilícitos como corrupção, crime contra o sistema financeiro, tráfico internacional de drogas, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro.
MPF informou já ter assegurado a recuperação de R$ 500 milhões desviados por investigados na operação. Segundo o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Douglas Fischer, para permitir o resgate da quantia, o MPF fechou acordos de cooperação internacional com 12 países, entre os quais Suíça, Estados Unidos e Holanda. Além disso, foram bloqueados R$ 200 milhões em bens de réus dos processos decorrentes da Lava Jato.

Arte Lava Jato - o que vai acontecer após o pedido do procurador-geral da República (Foto: Editoria de Arte / G1)

Impeachment S.A.: como o lucrativo negócio de abrir fogo contra Dilma ajuda a varrer a corrupção para debaixo do tapete

“Quem for às ruas no dia 15 vai estar vomitando seu ódio com o patrocínio de empresas e políticos que querem tirar o foco da lista de políticos da Lava Jato’’
Antonio Lassance
Que ninguém se engane ou se faça de desavisado. As organizações Impeachment S.A. – uma sociedade mais ou menos anônima – está aí não só para promover eventos, mas, sobretudo, para se capitalizar.
Quem quiser ir às ruas no dia 15, com nariz de palhaço e cartazes pró-impeachment, vai estar batendo o bumbo e vomitando seu ódio com o patrocínio de empresas e políticos que querem bombar o desgaste de um governo por razões nada republicanas.
Algumas das organizações mais ativas na mobilização das manifestações do dia 15 de março são um negócio patrocinado pela oposição partidária e empresarial, com os préstimos sempre valiosos do cartel midiático, que dá uma boa força para a sua divulgação.
Tal e qual nos bons tempos do golpismo dos anos 1950 e 1960, trabalhar pela derrubada de um governo é, em parte, ideologia, mas tem seu lado ‘business’. Dá dinheiro.
Os grupos que organizam os protestos e clamam pelo impeachment começam como rede social, mas crescem com apoio partidário e empresarial.
Nenhum desses grupos deixa de pedir, publicamente, recursos para financiar seu ‘trabalho’ – seria melhor dizerem ‘seu negócio’. Até aí, nada de mais.
Porém, o grosso das contribuições que algumas dessas pessoas recebem não são públicas e nem de pessoas que dão 5, 10, 100 reais. Hoje, a maior parte da grana que rola em prol do impeachment de Dilma tem outra origem.
Empresários em pelo menos três estados (São Paulo, Pernambuco e Paraná) relatam ter recebido telefonemas pedindo dinheiro para a organização dos atos do dia 15. A fonte da informação são advogados consultados para saber da legalidade da doação e possíveis implicações jurídicas para as empresas.
Em um dos casos, o pedido não foi feito diretamente por alguém ligado aos perfis de redes sociais que convocam o ato, mas por um deputado de oposição, com o seguinte argumento: “precisamos ajudar esse pessoal que está se mobilizando para tirar esses vagabundos do poder”.
O curioso é que o deputado oposicionista faz parte do seleto grupo de parlamentares que teve o privilégio de contar, entre seus financiadores de campanha, com empresas citadas na Lava Jato. Portanto, pelo critério da Impeachment S.A., o deputado amigo é, de fato, um honorável vagabundo.
É bom lembrar que quase a metade dos nomes da famigerada lista do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, estava ligada às campanhas de Aécio ou Marina Silva
As empreiteiras pegas na Operação Lava Jato doaram quase meio bilhão de reais aos políticos e aos partidos com as maiores bancadas no Congresso, o que inclui os de oposição, como PSDB e DEM. Será que alguém vai se lembrar disso no dia 15?
Como o negócio funciona e prospera.
A Impeachment S.A. virou franquia. Uma pessoa ou um pequeno grupo monta um perfil, sai à cata de adesões e seguidores e cria memes para serem espalhadas na rede. Com alguma sorte, essa ‘produção’ se torna viral – pronto, a fórmula de sucesso deu resultado.
Os grupos que organizam o protesto do dia 15 são muitos. Cada estado tem um ativista ou grupo de maior proeminência. Eles hoje disputam o mercado do protesto de forma cada vez mais empresarial. Com naturalidade, eles são absolutamente francos em dizer que o capitalismo é seu sonho de consumo. Qualquer maneira de ganhar dinheiro vale a pena.
Dependendo da força de adesão de cada perfil, o criador usa sua lista de seguidores, com ou sem nariz de palhaço, como portfólio para negociar patrocínio privado.
quanto mais o impeachment se tornar um oba-oba, do tipo “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”, tanto melhor para o negócio de derrubar a presidenta.
A busca de um mercado do protesto veio a partir do momento em que esses mascates do impeachment bateram às portas dos partidos, como o PSDB, o DEM e o PPS.
Pelo menos no caso de Pernambuco, houve tentativas também junto ao PSB, cujo ex-candidato à presidência, Eduardo Campos, também consta citado na delação de Paulo Roberto Costa. O PSB hoje abriga, entre outros, ‘socialistas’ da estirpe do antigo PFL, como os renomados Heráclito Fortes (PI) e Paulo Bornhausen (SC).
Alguns dos ativistas da Impeachment S.A., de espírito empreendedor mais aguçado, pegaram a lista de financiadores de campanhas de políticos da oposição com os quais mantêm contato e foram pedir ajuda para conseguir abrir portas em empresas dispostas a financiar a campanha do impeachment.
Os políticos tucanos, ao que parece, têm sido os mais empenhados em redirecionar os pedidos de patrocínio privado para o universo das empresas.
Publicamente, só para variar, os tucanos definiram, com o perdão ao vocábulo ‘definir’, que apoiam o ato pró-impeachment, mas são contra o impeachment. Hein? Precisamos de pelo menos uns dois minutos para entender o raciocínio e pegar algum tucano pelo colarinho branco, escondido atrás de mais esse muro.
Os tucanos querem o protesto, torcem pelo protesto, ajudam a patrocinar o protesto, mas fingem que não têm nada a ver com isso. Faz sentido – e ainda tem gente que acredita que eles realmente não trabalham pelo impeachment.
Por que 15 de março?
A própria data do protesto foi calculada politicamente, pela Impeachment S.A., com um propósito evidente.
O alvo do protesto é a presidenta Dilma Rousseff, convenhamos, justamente no mês em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, divulgará a lista dos políticos envolvidos no escândalo. Mais exatamente, na semana seguinte àquela em que a lista de políticos será tornada pública.
Os revoltontos do dia 15 pedirão o impeachment de Dilma, que sequer aparece citada na Lava Jato. Será que vão pedir também o impeachment do senador Aécio Neves, cuja campanha recebeu doações das mesmas honoráveis empreiteiras, diretamente para o comitê de campanha desse candidato?
Vão pedir pelo menos o impeachment de Agripino Maia (DEM-RN), acusado de receber R$ 1 milhão em propina? Delator por delator, Agripino tem o seu e merece algum cartaz de algum revoltonto mais bem informado.
Irão pedir a apuração rigorosa e a prisão dos envolvidos com o trensalão tucano? Ou a falta d’água em São Paulo racionou também a memória e o senso de moral e ética dos que se dizem fartos – principalmente depois de seu repasto?
Irão eles pedir o impeachment dos parlamentares do PMDB? Eles fazem parte do segundo maior partido da Câmara, o primeiro no Senado, e seriam decisivos para a chance de impeachment. Só que, por coincidência, estão entre os preferidos das empreiteiras na hora de financiar campanhas.
Os revoltontos do dia 15 ainda não pararam para pensar que querem um impeachment de Dilma a ser feito por um Congresso cujo financiamento de campanha desenfreado deixa a maioria de seus parlamentares abaixo de qualquer suspeita – se for para generalizar o ‘argumento’ de quem vê Dilma como uma inimiga a ser banida.
Serão esses, de fato, os que podem abrir a boca para falar em afastar a presidenta eleita ? Estranho. Não deveriam ser eles os primeiros alvos de cassação?
Quem promove a campanha pelo impeachment está dando sua contribuição voluntária ou patrocinada para tirar o foco dos corruptos que de fato têm nome no cartório da Lava Jato – o que não é o caso da presidenta.
Seria melhor, antes de falarem em impeachment de uma presidenta eleita pelo voto de 54,5 milhões, que os revoltontos do dia 15 esperassem a lista de Janot e a usassem para escrever seus cartazes.
Por que não o fazem? Talvez por que isso não seja lá um bom negócio.
Cientista político


Centro de Rio Branco e Quarta Ponte são fechados por causa da cheia e capital do Acre pode sofrer racionamento de água

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O nível do rio Acre permanece subindo e por causa disso o governador Sebastião Viana acaba de anunciar, em coletiva na Casa Rosada, a interdição do centro de Rio Branco e da Quarta Ponte. Somente ônibus e ambulâncias poderão acessar a região central a partir de hoje.
Até os carros oficiais serão impedidos de acessar o centro da capital, informou governador. “Eu mesmo vou ter que pegar uma moto para chegar aqui”, disse. O acesso entre o Primeiro e o Segundo Distrito só será possível através da Terceira Ponte.
Ficarão interditadas, a rua Floriano Peixoto, parte da avenida Ceará, avenida Getúlio Vargas e a Marechal Deodoro.
Outro medida extrema, caso o rio continue subindo, será o desligamento do sistema de captação da Eta II, que é responsável por captar 65% da água que é distribuída em Rio Branco.
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O diretor-presidente do Depasa, Edvaldo Magalhães, disse que se o rio Acre chegar aos 18,31 metros, Rio Branco pode sofrer com o racionamento de água porque o sistema que faz a captação estará totalmente atingido.


“É possível o racionamento de água. Vamos torcer para que isso não aconteça, mas desligando o sistema de captação, que é responsável em 65% pela distribuição da água, Rio Branco fica sem a distribuição, caso o rio chegue a 18,31 metro”, informou diretor-presidente do Depasa, Edvaldo Magalhães.
Luciano Tavares – da redação de ac24horaslucianotavares.acre@gmail.com

segunda-feira, 2 de março de 2015

PSDB rompe com Vagner Sales e já escolhe até seu candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul

PSDB rompe com Vagner
VAGNER
Prefeito Vagner Sales
Numa reunião plenária, sexta-feira (27), o PSDB de Cruzeiro do Sul se adiantou bastante em relação à disputa pela prefeitura, ano que vem; separou vários nomes, entre eles, o do vereador Romário Tavares, presidente da Câmara.
Rompimento
Essa escolha de nomes pelo PSDB é um claro sinal de rompimento com o prefeito Vagner Sales (PMDB), de quem foram parceiros a vida toda.
Romário e Marcelli
Além de Romário Tavares, o PSDB ainda tem na agulha o empresário Marcelli Tomé, que foi coordenador da campanha de Marcio Bittar a governador.
Da Redação Da ContilNet Notícias 

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Assecom Tarauacá

Principal conselheiro de Dilma Rousseff deve ser um tucano

Nas décadas que faço cobertura de política nunca tinha visto um começo de governo tão desastrado como o da Dilma Rousseff (PT). Ela conseguiu em menos de dois meses deixar todo mundo descontente, inclusive, grande parte dos petistas. A mulher só toma medidas impopulares, uma atrás da outra. Parece que quem a está aconselhando é um adversário que quer ver a sua ruína. Cortou bolsas de estudo na educação, aumentou a gasolina e a energia, tirou direitos adquiridos de trabalhadores e colocou a economia do país num buraco. Acho que ninguém conseguiria fazer pior. Manteve pessoas no cargo que estavam sob suspeição das investigações da Operação Lava Jato e nomeou um ministério incompetente. Tanto que esses dias entrou em choque com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. O rapaz desautorizou a “patroa” numa queda de braço interna muito perigosa que passa a imagem de um governo sem rumo em que cada um dos seus membros fala um idioma diferente.
Questão de lógicaAumentar os combustíveis e a energia enquanto a mídia divulga a “roubalheira” na Petrobras é um contrassenso. As pessoas ficam inconformadas com razão. Levaram bilhões da multinacional brasileira e quem vai pagar a conta são os consumidores brasileiros?
Tucanos na moitaTeve neste final de semana na casa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) uma reunião com as principais lideranças tucanas. A conclusão que chegaram é que o impeachment de Dilma pode criar um impasse no PSDB.
As razões tucanasFHC ponderou que a queda de Dilma levará o PMDB ao poder. Nesse caso, o PSDB terá que ser avalista do novo governo. Teria que sair da oposição para um governo de convergência para “salvar o Brasil”. O ex-presidente acha isso uma “roubada” pros tucanos.
Escaramuças no AcreEnquanto isso, um importante membro do PMDB acreano postou nas redes sociais a sua insatisfação com os tucanos daqui. Parece que o PSDB quer liderar a oposição no Estado. Mas perdeu a chance com o fiasco da candidatura de Márcio Bittar (PSDB), mesmo com o apoio incondicional de 10 partidos.
DisparatesTem horas que não entendo o PMDB. O partido no Acre tem dois deputados federais, dois estaduais e quatro prefeitos. Não precisa ser vice de ninguém. Tem capital político suficiente para encarar candidaturas majoritárias no Estado.
PeregrinaPor falar nisso, encontrei com a ex-deputada estadual Antônia Sales (PMDB). Ela continua subindo e descendo os rios do Juruá para visitar as comunidades. Além disso, recebe diariamente os seus eleitores na sua casa em Cruzeiro do Sul. A mulher já está se preparando para 2018.
Belas solidárias
A ala feminina do PMDB, comandada pela deputada estadual Eliane Sinhasique (PMDB), nunca esteve tão ativa. O grupo das PMDBelas depois de promover um baile de carnaval, agora, está empenhado numa ação solidária. As mulheres peemedebistas estão recolhendo donativos para as vitimas das enchentes de Brasiléia e Rio Branco.
PetecadaO senador Sérgio Petecão (PSD) é realmente uma figura folclórica. Durante a sua eleição, em 2010, costumava dormir na casa dos eleitores pelo Estado. Agora, com a enchente do rio Acre, acampou no Palheiral, em Rio Branco, para ajudar os moradores no transporte de móveis. Uma figura.
Na colaO senador Gladson Cameli (PP) acompanhou o ministro da integração Gilberto Occhi na viagem de volta à Brasília. Gladson vai ficar no pé do ministro para liberar rapidamente os recursos prometidos para os desabrigados com as enchentes.
A missãoOutra questão importante é fazer o ministro da integração reconhecer rapidamente o estado de calamidade de Brasiléia e de Rio Branco. Isso significa recursos diretos para os gestores desses municípios poderem trabalhar com as emergências geradas pelas alagações.
Movimento rápidoO senador Jorge Viana (PT) deu um badalado jantar na sua casa em Brasília para o ex-presidente Lula (PT). No dia seguinte estava no Acre acompanhando o ministro da integração. Jorge lida diariamente com os problemas do PT nacional e acreano. Questão de sobrevivência…
O rescaldo de uma tragédiaPelo menos cinco municípios foram profundamente afetados pelas cheias, Rio Branco, Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia e Tarauacá. Agora, a situação de Sena Madureira também está ficando complicada. Está no hora dos nossos políticos deixarem as vaidades de lado e criarem instrumentos para uma união suprapartidária. A recuperação desses municípios afetados pelas cheias será ainda mais complicada do que o socorro aos desabrigados. As possibilidades de epidemias de doenças, os prejuízos econômicos e a destruição da infraestrutura dessas cidades será um desafio para as nossas autoridades. Se ficarem querendo tirar proveito político eleitoral da situação quem vai sofrer é a população. Espero que o bom senso e o espírito humanitário prevaleça.
Nelson Liano Jr. nelsonliano@hotmail.com

FHC É GOLPISTA, O PSDB É DERROTADO E A MARCHA DE 15 DE MARÇO É CONTRA O BRASIL

O tucano Fernando Henrique Cardoso é ex-presidente da República. Apesar de ser carioca, trata-se de um político do Estado de São Paulo, unidade da Federação conservadora, que historicamente e politicamente sempre foi aliada dos interesses da burguesia bandeirante, da oligarquia rural e da plutocracia internacional.

FHC — o Neoliberal I — reflete o que São Paulo sempre o foi e nunca deixou de sê-lo: a Primeira República, a República Velha ou a Politica do Café com Leite. Este político, que já "bebeu" da literatura de Karl Marx, hoje é a fina flor dos interesses das classes dominantes, do empresariado nacional e internacional e dos governantes das grandes potências do ocidente.

O grão-tucano, na verdade, pertence à corrente de pensamento conservadora, que defende a hegemonia de classe, a privatização do patrimônio público, o estado mínimo e a dependência máxima, porque quer ver o Brasil subordinado aos interesses estrangeiros. Saiu da esquerda para a direita, e hoje, lamentavelmente, apregoa um golpe político contra a presidenta trabalhista Dilma Rousseff, recém-eleita pela maioria dos eleitores brasileiros, em eleições livres, justas e democráticas.

A verdade é que o tucano que governou este País, no papel de caixeiro viajante e jamais como estadista, porque se recusa, tais quais ao PSDB e às "elites", a pensar o Brasil, nunca aceitou o sucesso do ex-presidente Lula na Presidência da República, ao sair o poder com 82% de aprovação popular, bem como requisitado por governos de inúmeros países para visitá-los e ser homenageado, como deve ser tratado um mandatário que mudou o Brasil para melhor, ao desenvolver seu mercado interno, criar mais de dez milhões de empregos e praticamente eliminar a fome e a miséria, além de ter sido o principal articulador do Brics, da Unasul e do Mercosul, a fazer com que o poderoso País sul-americano fosse respeitado em todo o planeta.

Por sua vez, Fernando Henrique Cardoso recusa a se recolher à sua própria insignificância política, porque se não fosse os magnatas bilionários de imprensa e seus feitores aboletados nos covis das redações das grandes mídias meramente de mercado, o PSDB e o Príncipe da Privataria não sairiam dos limites de São Paulo, o Estado conspirador, reacionário ao desenvolvimento do Brasil e de caráter e intenção separatista.

Blindado politicamente pelos barões da imprensa alienígena, FHC, malandramente e sorrateiramente, dá uma de João sem braço, apoia e fomenta o golpe institucional contra Dilma Rousseff, ao tempo em que aconselha aos membros do PSDB que, todavia, tal apoio não deve ser dado aos golpistas de 15 de março — a maioria coxinha udenista de classe média —, de forma oficial, mas, conforme o grão-caixeiro viajante, “Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somos os promotores”.

FHC muito se parece com o ex-presidente Washington Luís, nascido no Estado do Rio de Janeiro, como o tucano, e igualmente adotado pela burguesia de São Paulo. O último presidente da República Velha foi derrotado pelas forças getulistas, juntamente com seu aliado, Júlio Prestes, que não conseguiu assumir a Presidência da República em 1930, porque o trabalhista gaúcho e líder de revolução, Getúlio Vargas, assumiu o poder, com o apoio da Paraíba e de Minas Gerais. Os mineiros se sentiram traídos por São Paulo, que não cumpriu o acordo de revesamento entre ambos. Na Primeira República, os dois estados eram hegemônicos, no que concerne a controlar o governo central.

Nos dias de hoje, percebe-se claramente que São Paulo e Minas, dos ex-governadores do PSDB, Aécio Neves e Antônio Anastasia, derrotados pelo PT nas eleições para governador em 2014, reviveram a República Velha, como se estivessem em 1932, uma tentativa de golpe de estado da burguesia paulista, depois transformado em marcha comemorativa anual, com a finalidade de relembrar o que a casa grande do estado bandeirante chama de "Revolução Constitucionalista". A resumir: todo ano a burguesia paulista comemora a derrota.

Contudo, a verdade é que tal evento bélico não passou de uma quartelada mais longa, cujo objetivo era retroceder à Era da Política do Café com Leite. A secessão golpista de propósitos elitistas foi sumariamente derrotada por Getúlio Vargas, e, consequentemente, a maior cidade da América Latina e uma das maiores do mundo, até os dias de hoje não tem uma única rua com o nome do estadista gaúcho responsável pelo Brasil moderno, por sua industrialização e pelas leis trabalhistas, que tiraram o trabalhador brasileiro da condição de semi-escravo.

Fernando Henrique — o presidente que entregou o Brasil — continua a velejar por mares bravios e a caminhar por veredas tortuosas, pelo simples fato de não ter quaisquer compromissos com o desenvolvimento deste grande País e muito menos com a emancipação do povo trabalhador brasileiro. Sua convicção de levar o País ao retrocesso é plena, e não deixa margem à dúvida daqueles que combatem suas ideias e preceitos derrotistas, colonizados e entreguistas.

FHC é o caboclo com os punhos de renda e ar pedante. Você pode vê-lo a um quilômetro de distância e sabe, sem conhecê-lo, que se trata de um coxinha de alto calibre social e pouca consciência prática e teórica sobre as questões brasileiras, porque, irrefragavelmente, o tucano, como a maioria dos que frequentam o campo da direita e são inquilinos da casa grande, recusam-se a pensar o Brasil, porque adotaram países estrangeiros como suas referências de sonhos de consumo e exibicionismo barato por se considerarem vips.

O maior traidor da Pátria de todos os tempos, o que vendeu 125 estatais a preço de banana, o que desempregou e não construiu escolas e universidades, o que não prendeu corruptos e corruptores, o que depredou a Petrobras e afundou a plataforma P-36, o que deixou o País às escuras por causa de um apagão de 18 meses, o que mente ser o criador do Real, sendo que o verdadeiro criador da moeda é o ex-presidente Itamar Franco, e o que foi ao FMI três vezes, de joelhos, humilhado, com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes é, sem sombra de dúvidas, o FHC. Ponto.

Neste momento de crise política, o tucano-mor, que se diz um democrata, junta-se aos golpistas de sempre, a exemplo da imprensa comercial e privada, e dos partidos de direita, dentre outros personagens inconformados com a quarta vitória do PT, para insuflar um golpe institucional, porque, realmente, recorrer aos militares não tem mais sentido e nem razão. Mas, se pudessem, o fariam, porque a direita não se preocupa em defender a democracia, pois sem ela vive muito bem, sente-se confortável, além de se beneficiar e manter, indefinidamente, o status quo, pelo qual eu não tenho o mínimo respeito.

O Príncipe Privata orientou seus "súditos" a estimular o impeachment contra a Dilma Rousseff, porém, sem participar diretamente do movimento golpista e antidemocrático, a ser realizado no dia 15 de março, a ter os coxinhas udenistas de classe média a fazer a claque e a carregar vassouras "janistas", porque eles são contra a corrupção e a "tudo o que está aí". Só não são contrários ao que diz respeito à corrupção dos tucanos do PSDB, do DEM (o pior partido do mundo) e do empresariado que apoia tal campo político-ideológico conservador.

O traidor da Pátria brasileira, que até os recém-nascidos e os idiotas sabem de quem se trata, também ouviu um de seus "súditos", igualmente golpista como ele: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse cuidado. Não será iniciativa partidária" — ressaltou Aécio Neves, o tucano duplamente derrotado por Dilma Rousseff, no Brasil, e por Fernando Pimentel, em Minas Gerais.

Então, vamos à pergunta que não quer calar: "Como é que é, cara pálida?" Vamos ver se eu entendi: o Aécio Neves é derrotado, e em seu primeiro pronunciamento no Senado apregoa o golpe e não reconhece a vitória legítima de Dilma Rousseff nas urnas. Depois disso, a imprensa corrupta e de negócios privados faz coro com o tucano derrotado e inconformado, ao ponto de grande parte de seus escribas de opinião pregarem o golpe, de forma direta e também dissimulada.

Depois disso, atores da política se juntaram ao propósito de não deixar Dilma governar e passaram a pedir o impeachment. Álvaro Dias, Ronaldo Caiado, Carlos Sampaio, Aloysio Nunes (este diz que vai ao protesto de direita), Agripino Maia, Rodrigo Maia, José Carlos Aleluia, dentre outros, apostam no impeachment, como forma de a direita chegar ao poder antes das eleições de 2018, até porque Lula pode ser o candidato do PT.

Depois desses fatos e realidades pró-impeachment que a direita criou, essa gente diz, no encontro realizado no iFHC, que tem de "haver limites e não oficializar seu apoio" ao impeachment de Dilma? O que é isto, camarada? Os demotucanos enfiam a mão na cumbuca e depois escondem a mão, porque ficou presa e não conseguem retirá-la. Como sempre em cima do muro, até para assumir a cumplicidade com a tentativa de golpe contra uma mandatária eleita.

Eles esquecem que o vice-presidente é do PMDB, que se diz legalista e constitucionalista, além de se verificar no Brasil que os movimentos sociais urbanos e rurais, as confederações de trabalhadores, os estudantes, grande parte da classe média que vota na esquerda, a OAB, a ABI, as Forças Armadas, dentre outros órgãos, entidades e instituições não vão permitir que um bando de tucanos emplumados dê uma de brucutu golpista e irresponsável.

A verdade é apenas esta: fazer passeata e protestar é permitido. Dar golpe de estado, não. Fernando Henrique — o Neoliberal I — é golpista, o PSDB é derrotado e a marcha de 15 de março é contra os interesses do Brasil. É isso aí.

Por Davis Sena Filho, Brasil247

É HOJE O GRANDE DIA, SOLDADOS DA BORRACHA!

"Na conta de cada um está os 25 mil reais que negociamos com a presidenta Dilma. Cumpri a minha palavra, de só parar de lutar, quando conquistássemos esta vitória. PRONTO, MISSÃO CUMPRIDA! 
São quase 200 milhões, de uma vez só, na economia do Acre, que chegam em um dos momentos mais difícil para os acreanos que é a #CheiaDoRioAcre. Ao todo são325 milhões para os Soldados da Borracha. 

Alertas importantes!
1- não autorize e não aceite nenhum tipo de desconto: nem pra sindicato, nem pra advogado e nem pra banco. Esses 25 mil é todo seu, pensionista.
2 - converse com o gerente do seu banco e veja como ir usando seu dinheiro, sem precisar sacá-lo de uma vez só. Lembre-se: 25 mil é muito dinheiro pra você botar na bolsa e levar pra casa. 
3 - lembre-se, ainda: os aproveitadores de velhinhos, os bandidos, estão de plantão nos quatro cantos do mundo. Portanto, cuide-se. 
4 - Nunca vá ao banco sozinho. Escolha alguém de sua inteira confiança pra lhe acompanhar. 
5 - O pagamento desses 25 mil coincide com um dia difícil para nós acreanos com a #CheiaDoRioAcre, onde o governo e a prefeitura da capital decretam ponto facultativo nas repartições e pedem que evite ir ao centro da cidade pois muitos locais estão fechados para o trânsito. Esse fato precisa ser levado em consideração. 

Abraços da companheira e amiga. Perpétua Almeida".

domingo, 1 de março de 2015

CONVITE IMPORTANTE


Assecom Tarauacá

10 órgãos abrem inscrição amanhã

Pelo menos 10 órgãos abrem inscrições na segunda-feira (2) para 2.883 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de todos os níveis de escolaridade.
Os salários chegam a R$ 13.140 na Prefeitura de Birigui (SP). Somente na Marinha são 1.860 vagas.

Defensoria Pública de Rondônia
A Defensoria Pública do Estado de Rondônia (DPE/RO) abriu o edital do concurso público com 106 vagas para nível superior e técnico, em Porto Velho. Os salários variam de R$ 2.245 a R$ 4.260. As inscrições devem ser feitas de 2 a 30 de março pelo site http://fgvprojetos.fgv.br/concursos/dpe-ro. As provas objetivas serão aplicadas em 24 de maio, em Porto Velho (veja a matéria completa).

Marinha
O Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais da Marinha abriu concurso público para 1.860 vagas para o curso de formação de soldados fuzileiros navais para as turmas I e II de 2016. A bolsa durante o curso é de R$ 642. Após conclusão do curso, o aluno é nomeado soldado fuzileiro naval, com remuneração inicial de R$ 1.587. As inscrições devem ser feitas entre 2 e 30 de março pelo site www.mar.mil.br/cgcfn, no link ‘concursos’. Os candidatos passarão por exame de escolaridade, verificação de dados biográficos, verificação de documentos, inspeção de saúde, teste de suficiência física e exame psicológico (veja a matéria completa).

Prefeitura de Birigui (SP)
A Prefeitura de Birigui (SP) divulgou dois editais de concursos públicos para um total de 294 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. As remunerações vão de R$ 788 a R$ 13.140. Os candidatos poderão se inscrever pelo site www.aplicativaassessoria.net de 2 de março a 3 de abril. Todos os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva. Ainda haverá prova prática, prova de títulos e teste de aptidão física, de acordo com o cargo (veja os editais no site da organizadora).

Prefeitura de Cruzília (MG)
A Prefeitura de Cruzília (MG) vai abrir um processo seletivo e um concurso público para um total de 122 vagas e cadastro de reserva em cargos de níveis fundamental, médio/técnico e superior. As remunerações vão de R$ 769 a R$ 4.599,32. As inscrições estarão abertas de 2 a 31 de março pelo site www.tendenciaconcursos.com.br. As provas objetiva, prática e de títulos serão aplicadas na data provável de 26 de abril (veja os editais pelo site da organizadora).

Prefeitura de Nova Resende (MG)
A Prefeitura de Nova Resende (MG) vai reabrir as inscrições do concurso para 43 vagas em cargos de níveis fundamental, médio/técnico e superior. Os salários vão de R$ 725,46 a R$ 6.955. As inscrições poderão ser feitas de 2 a 31 de março pelo site www.tendenciaconcursos.com.br. A prova será aplicada no dia 26 de abril(veja o edital no site da organizadora).

Prefeitura de Rubiataba (GO)
A Prefeitura de Rubiataba (GO) vai reabrir as inscrições do concurso para 135 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. As remunerações variam de R$ 724 a R$ 1.800. As inscrições poderão ser feitas de 2 a 20 de março na sede da prefeitura, localizada na Avenida Caraíba, 385, setor Bela Vista, das 8h ás 11h e das 13h às 17h. A validade do concurso será de 2 anos, podendo ser prorrogado por igual período (veja o edital no site da prefeitura).

Prefeitura de São Francisco da Glória (MG)
A Prefeitura de São Francisco da Glória (MG) vai abrir concurso para 70 vagas em cargos de níveis fundamental, médio e superior. Os salários vão de R$ 724 a R$ 6.145,17. As inscrições estarão abertas de 2 de março a 2 de abril pelo site www.idecan.org.br. Os candidatos serão avaliados por meio de provas escrita e prática, além de avaliação de títulos, de acordo com o cargo(veja o edital no site da organizadora).

Prefeitura de São José dos Campos (SP)
A Prefeitura de São José dos Campos (SP) divulgou 9 editais de concursos para um total de 60 vagas em cargos de níveis fundamental, médio/técnico e superior. Os salários vão de R$ 820,55 a R$ 5.303,19. Os candidatos podem se inscrever pelo site www.vunesp.com.br no período de 2 de março a 7 de abril. Os concursos terão validade de 1 ano e poderão ser prorrogados, uma vez, pelo mesmo período (veja os editais no site da organizadora).

Universidade Federal de Minas Gerais
A Universidade Federal de Minas Gerais divulgou edital de concurso público para 120 vagas em cargos técnicos-administrativos. As remunerações vão de R$ 1.640,34 a R$ 3.392,42. Os candidatos podem ser inscrever de 2 a 23 de março pelo site www.ufmg.br. A seleção será feita por meio de provas objetiva e prática, de acordo com o cargo (veja o edital no site da universidade).

Universidade Federal de Pernambuco
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vai realizar concurso com 73 vagas para servidores técnico-administrativos em educação. Os salários variam de R$ 1.656,23 a R$ 3.491,95 de acordo com os cargos. Os candidatos poderão ser inscrever de 2 a 22 de março pelo site www.covest.com.br. As provas serão aplicadas na data provável de 26 de abril (veja a matéria completa)
Do G1, em São Paulo