quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Com apenas 50 dias, Governo Gladson Camelli já se tornou antipatizado pela população

Foto de capa: Gladson Cameli na tribuna do Senado Federal.

OGovernador eleito do Acre, Gladson Cameli, está no início do seu mandato com apenas cinquenta dias, e já conseguiu criar uma grande antipatia da população.

Em rodas de conversas, os aliados veteranos de Camelli, já evidenciam grande nível de insatisfação com o jovem governador; a grande maioria afirma se as eleições fossem hoje o mesmo não teria apoio deles; nas redes sociais, as críticas são muitas, principalmente quando sai portaria de pessoas que eram petistas, e hastearam a bandeira do PT nas últimas eleições.


As reclamações são constantes. No quesito, órgãos públicos, o abandono de prédios e obras é corriqueiro, desde a gestão de Tião Viana (PT).

Nesses 50 dias, nos municípios do interior, a falta de comando é a principal das reclamações. Grande maioria dos setores encontra-se sem gerência ou sem chefia.

Não se sabe o que está acontecendo com o Jovem Governador que prometeu mudança, mais até agora não aconteceu; apenas uma gestão conturbada em tão pouco tempo; comentam os mais experientes da política, que o final desse Governo será trágico.

Perdeu muito aliados, como o Prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, considerado melhor prefeito do acre. Mazinho foi quem deu maior votação proporcionalmente ao candidato Camelli, tendo eleito sua esposa, Meire Serafim, a mulher mais votada para deputada estadual, em 2018.

O jovem deputado Roberto Duarte, do MDB, já sinaliza que não vai acompanhar os passos do Governo Progressista.

Gladson tem dado guarida e boas vindas à antiga turma que se regozijava com o PT. Agraciando com cargos e nomeando mulheres de deputados, filho de senador, ex-Prefeitos, e ex defensores da bandeira vermelha. Enquanto os militantes que o elegeu estão ‘bestializados’, mirando o navio que passa com novos tripulantes.

Talvez, o maior erro de Gladson Cameli, foi nomear Ney Amorim (sem partido) para seu governo. Não em razão de suas habilidades políticas ou técnicas, mas em razão do que ele representou no passado, e a incógnita que representa para o futuro. Durante muitos anos, Ney defendeu o PT, apesar de todos os escândalos, discretamente, mas defendeu. 

O resultado já se sente nas redes sociais: o Governo do Progressista já padece com a baixa popularidade em tão pouco tempo.

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