terça-feira, 12 de março de 2019

Agente penitenciário comete suicídio em Rio Branco

                        Um colega da vítima, que estava no local, disse ter ouvido o barulho do tiro

De acordo com informações repassadas pela assessoria de comunicação do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), o agente Marcelo Souza da Rocha Alves teria cometido suicídio na guarita da Unidade Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, com um tiro contra o próprio rosto.

A notícia foi compartilhada em um grupo de WhatsApp da Secretaria de Segurança Pública do Acre (Sesp).

Em um áudio enviado à reportagem do ContilNet, um colega da vítima, que estava no local, disse ter ouvido o barulho do tiro e quando chegou no espaço, viu Marcelo no chão com o rosto cheio de sangue.

A direção do Iapen está apurando o caso.

Nota de Esclarecimento – Iapen

O Instituto de Administração Penitenciária do Estado do Acre (Iapen/AC), por meio do Diretor Presidente Lucas Gomes, vem a público esclarecer os fatos que ocorreram no início da tarde desta terça-feira (12), quando o Agente Penitenciário Marcelo Souza da Rocha Alves supostamente teria cometido suicídio na guarita do pavilhão A do Complexo Penitenciário de Rio Branco.

Em apuração inicial, verificou-se que o servidor Marcelo Souza da Rocha Alves estava de plantão na guarita do pavilhão A, onde se faz necessário o uso de armamento calibre 12, quando os demais agentes ouviram o disparo e se deslocaram ao referido posto de serviço. De acordo com a equipe escalada, ao chegar no local, o servidor já se encontrava desacordado no chão da guarita, com ferimento na cabeça.

De imediato, os agentes acionaram a equipe da Unidade de Saúde do presídio e o Serviço Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), para prestar os primeiros socorros. No entanto, tais equipes de saúde contataram o óbito do servidor.

Diante dos fatos, o Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realização da perícia. O Iapen aguarda o resultado das análises periciais para confirmar se Marcelo Souza cometeu suicídio ou se sofreu um acidente durante o manuseio da arma.

Rio Branco – Acre, 12 de março de 2019.
Ascom/Iapen

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