quinta-feira, 20 de junho de 2019

Governo e Sinteac retomam negociações por PCCR da Educação, promessas de campanha e outras pautas


Aconteceu nesta quarta-feira a primeira reunião para negociar perdas e reivindicações feitas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação – Sinteac. O secretário Mauro Sérgio assumiu o compromisso de cumprir um calendário de reuniões com a equipe do sindicato, inclusive com a presença dos representantes de núcleos no interior. 

O Sinteac exige o cumprimento do PCCR, nas seguintes questões: licença premio, gratificação de educação especial, difícil acesso, aposentadoria especial para quem faz assessoramento e acompanhamento pedagógico nas unidades escolares, vantagens pessoais dos funcionários, salários dos vigias, reenquadramento para quem atinge os critérios de aposentadoria e outros.

O avanço nas negociações é resultado da pressão na casa civil, ocorrida no dia 14, coordenada pela professora Rosana Nascimento, presidente da entidade. “Nós deixamos claro que a categoria não abre mão dessas conquistas. E de outras igualmente importantes. São questões econômicas como a reposição salarial, o auxilio alimentação, a gratificação das equipes gestoras e negociar acoes ganhas pela categoria”, declarou Rosana.

A pauta inclui as promessas feitas feitas pessoalmente à presidente do sindicato pelo então candidato Gladson Cameli em campanha: resolver a situação dos servidores sem concurso públicos ate 1988 (anterior à promulgação da Constituição Federal).

“Com vontade política se resolve. Já temos acoes judicial sentenciada dando direito para os servidores. E outras acoes judicias que também foram favoráveis as trabalhadores em razão do direito garantido.

O Sinteac fara uma reunião com a Secretaria de Educação para resolver muitos problemas que vem ocorrendo nas politicas educacionais, como sexto tempo, carga horaria dos que trabalham nas escolas integrais (chega a 9 horas por dia), as provas prontas pela SEE, quantidades de alunos nas salas de aulas (em desacordo com a legislação), a insalubridade nas cozinhas das escolas, o transporte escolar rural e a saúde dos profissionais.

“A pauta e muito extensa mas não deixaremos de discutir e cobrar que o governo e SEE resolvam. Basta boa vontade politica”, finalizou.

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