quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Sindicato de Aviação oferece aviões agrícolas para serem usados contra queimadas no Acre


O Sindicato das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), anunciou, nesta segunda-feira (26), que o setor está oferecendo auxílio para reforçar a frota para combate a incêndios na Amazônia, além de apoio no planejamento e logística na região. Em nota oficial, a entidade informa que aeronaves que estiveram sobrevoando a Chapada dos Guimarães (MT) agora estão em Rondônia.

Segundo o Sindag, os aparelhos são de uma empresa que tem convênio com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O Sindicato informa ainda que as afiliadas pretendem preparar mais aviões para combate ao fogo, já que os Estado do Acre, Amazonas, Roraima, Tocantins e Pará pediram ajuda do governo federal para combater os focos de queimada.

Em Mato Grosso, quatro aviões com capacidade para 1,8 mil litros cada passaram por regiões atingidas pelo fogo entre os dias 15 e 19 de agosto. Eles foram deslocados no último fim de semana para Rondônia, onde atuam em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB).

Veja a nota do Sindag:

NOTA OFICIAL – sobre os incêndios na Região Amazônica – 26/08/19

O Sindicato das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) manifesta sua solidariedade aos órgãos federais, estaduais e comunidades, bem como empresas aeroagrícolas associadas envolvidos nas operações contra incêndios na região Amazônica e outras reservas naturais existentes pelo País. Ao mesmo tempo em que reforça sua disposição em prestar auxílio, caso necessário e solicitado pela União e Estados, no planejamento e logística para aumento da quantidade de aeronaves presentes nas operações contra o fogo.

Há mais de 50 anos a aviação agrícola tem o combate a incêndios florestais como uma de suas prerrogativas legais e todos os anos o setor está presente em ações contra as chamas em reservas naturais em todo País. O Sindag ressalta ainda o compromisso de suas associadas com o patrimônio natural do Brasil, defendido não só em suas rotinas de boas práticas em campo, mas com a união de profissionais e tecnologias em emergências para preservar nossa fauna e flora.

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