sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Moisés Diniz é apontado como provável presidente do Depasa



Caminhamos para dois anos e o atual governo permanece no dilema de Alice, quando confrontada nos vários caminhos do País das Maravilhas.

A administração Gladson Cameli não sabe para onde ir e, neste particular, não é todo caminho que serve.

Gladson Cameli acena que fará mais uma das suas.

Esta semana, atropelado pelo olho d’água de corrupção no Depasa, resolveu exonerar toda diretoria indicada pelo seu aliado Marcio Bittar, senador do MDB.

Bittar pegou a autarquia de cisterna fechada. Os seus indicados se lambuzaram com o dinheiro público, queriam promover orgias com funcionárias terceirizadas e acabaram na rua.

De imediato, o governador nomeou Waleska Bezerra Dessotti para comandar o Depasa.

Novata na gestão, a moça se apresentou dizendo que o governador iria colocar a polícia dentro do órgão para pegar a quem recebeu propina.

Também revelou o pensamento machista de Cameli, quando lhe convidou para ocupar a função.

O tratamento de choque deve ter assustado até o chefe do Executivo estadual.

É tanto que o governador Alice já estaria pensando noutra alternativa.

Nos corredores do Depasa e na Casa Civil é dado como certo que Gladson Cameli irá nomear Moisés Diniz para presidir a autarquia.

Moisés Diniz, atualmente nomeado como secretário adjunto de Educação sem protagonismo, foi presidente do Depasa na gestão do petista Tião Viana, no tempo que era comunista.

Waleska Dessotti seria acomodada numa diretoria.

A previsão é que a nomeação venha no Diário Oficial de segunda-feira.

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