Em mais uma reunião que aconteceu na manhã desta segunda-feira 31 de janeiro de 2022, onde esteve presente o presidente do Sinteac professor Lauro Benigno e membros da equipe da prefeitura de Tarauacá (sec. de educação Maria Lucicléia, finanças Janisvaldo Lima, setor de pessoal Fandermiller Freitas, sec. De administração Rosemeire Oliveira, e demais assessores da SEME).
Fez parte da pauta as mudanças do PCCR dos servidores da educação municipal, e a data base da categoria do ano de 2022, dentre eles destaque para a revisão na tabela funcional, piso nacional do magistério, valorização dos servidores de apoio administrativo.
Lauro aproveitou para reiterar as discussões ora aprovada em assembléia pela categoria e que são contidas de 12 itens, já comunicados através de oficio para SEME, destacou que foi apresentada uma proposta de data-base ainda no início do mês de janeiro, e que a valorização tem que ser pra todos professores, gestores e principalmente servidores de apoio administrativo “não há possibilidade nenhuma de ser obter ganhos, se não pensarmos nos que mais necessitam, que são os servidores de apoio” disse...
Na reunião ficou acertado que: a prefeitura irá pagar o piso nacional do magistério e que apresentará os cálculos ate o dia 9, que será pago ainda no mês de fevereiro retroativo a janeiro, que quanto ao auxílio alimentação somente após o pagamento do piso é que poderão se manifestar sobre tal, tendo em vista que precisam ter uma noção de como ficará a folha de pagamento, que irá fazer um estudo para aumentar a carga horária dos professores passando de 25h para 30h, que será pago a diferença no salário dos gestores, que será realizado a eleição para gestor nas escolas Jose Augusto e Santa Terezinha no Mamoré. Quanto aos demais pontos da proposta estes serão discutidos no decorrer do processo de discussão da data-base.
Além dos pontos citados anteriormente os mesmos ainda discutem Reformulação do PCCR da categoria, pagamento de qüinqüênio, e outros.
Precisamos ter acesso o mais breve possível sobre a proposta de reajuste do piso, sendo que há algumas discordâncias da categoria com a SEME. Precisamos abrir um diálogo e ver o que é melhor para ambos.
Lembrando que há um indicativo da categoria em não iniciar o ano letivo de 2022, e posterior deflagração de greve geral, caso não haja avanços nas propostas apresentadas.
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