sexta-feira, 26 de abril de 2024
SUPOSTO EXPLOSIVO URGENTE: Suspeita de bomba na Embaixada da Rússia em Brasília após ligação misteriosa
Lula defende fortalecimento da indústria nacional de defesa
Mais de 47 mil MEIs, micro e pequenas empresas do Acre podem se beneficiar do Programa Acredita, lançado pelo presidente Lula
Senador Sérgio Petecão destaca novos investimentos do governo do presidente Lula na Saúde do Acre
TARAUACÁ: EM SESSÃO ORDINÁRIA SEMANAL, VEREADORES, APROVAM PROJETOS DE LEIS EM BENEFÍCIO DO MUNICÍPIO
quinta-feira, 25 de abril de 2024
Wanderley Andrade e humorista Pedrinho Moura, criticam situação calamitosa da BR-364 no Acre
“É o seguinte irmão, nesse 300km, a gente não consegue nem comer comida dentro do carro, pois se não vai se melar todo”, diz Wanderley.
Secretaria de Administração divulga resultado preliminar do concurso do Iapen; acesse ao Diário Oficial por aqui
TARAUACÁ: VIÚVA APOSENTADA DE 72 ANOS PROCURA DE UM NOVO AMOR - "NÃO SEI VIVER SOZINHA", DISSE
Motoristas estão apreensivos com ataques de pedras em seus carros nas Comunidades do São João e Liberdade
TARAUACÁ: PREFEITURA PROMOVE HORA CÍVICA NA ABERTURA DA PROGRAMAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DE 111 ANOS DO MUNICÍPIO
Google não permitirá anúncios de políticos nas eleições de outubro - Medida está de acordo com resolução do TSE para restringir uso de IA
“Vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá”, diz Edvaldo sobre Complexo Industrial do Café, em dia de campo da ABDI e Coopercafé
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) participou no último sábado (20), em Mâncio Lima, de um dia de campo organizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Cooperativa de Produtores de Café dos Municípios do Vale do Juruá (Coopercafé). O parlamentar destacou a construção do Complexo Industrial do Café, que conta com investimentos de quase R$ 6 milhões.
“O que estamos vivenciando aqui são histórias que nós vamos poder contar de momentos que mudam completamente a vida de quem produz na Agricultura Familiar e vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá. Quando isso ocorrer [o Complexo for inaugurado], daqui há 10 anos, 20 anos, vai aparecer uma revoada de Jacamim. O Jacamim é aquela ave que se apropria dos filhos dos outros e cria. Então vai aparecer pai disso, pai daquilo, responsável por isso, por aquilo, mas a gente sabe como é que começou, quem apostou, quem acreditou e quem está construindo essas etapas desse futuro. Por isso, acho que estamos construindo aqui, fazendo parte da história”, disse Edvaldo Magalhães.
Em outro trecho de sua fala, o parlamentar estadual, incentivador da cafeicultura, disse que isso só foi possível porque houve organização dos produtores rurais da Agricultura Familiar, por meio da Coopercafé, vontade política, liderada pela ex-deputada federal Perpétua Almeida, agora diretora na ABDI, e a decisão do presidente Lula para fazer.
“Só tem aqui porque se apostou na organização das pessoas. Mas, isso não caiu do céu. Mesmo que tivesse a Cooperativa, mesmo que tivesse a boa intenção do produtor, mas se não tivesse uma política pública capaz de dizer assim: ‘vamos apostar’. Aí entrou a ABDI. Aí entrou a decisão política da Perpétua e do governo federal, do presidente Lula, porque se não tivesse o dinheiro disponível para o fortalecimento da Agricultura Familiar, nada seria possível”, pontuou.
Ricardo Toste, técnico da ABDI, representou a diretora de Economia Sustentável e Industrialização, Perpétua Almeida. Ele pontou que a cadeia produtiva do café vai além da produção no campo.
“Quando se desenhou o projeto para se fazer o Complexo Industrial do Café, a intenção era você trazer uma maior competitividade, uma maior produtividade aos produtores, mitigando gargalos produtivos que eram dificuldades de secar e beneficiar o café. Esse foi o pensamento original, de se criar uma estrutura industrial para possibilitar que o agricultor familiar seja mais empoderado e mais produtivo, que ele consiga produzir com mais qualidade e maior volume. Só que além disso, o projeto está muito preocupado com o desenvolvimento técnico do pessoal. Isso faz parte de um ecossistema. Você traz maior produtividade e a produtividade ela veio por meio de implementos de maquinário”, afirmou.
Já, o presidente da Coopercafé, Jonas Lima, disse que Mâncio Lima entra na rota do desenvolvimento da cafeicultura do País, com lavouras que não deixam em nada a desejar. Ele destacou o trabalho desenvolvido pela Cooperativa, em parceria com os produtores rurais, e a ABDI. “Sem dúvida esse apoio da ABDI, por meio da nossa ex-deputada Perpétua Almeida, aqui o Edvaldo na Assembleia, o governo do presidente Lula, vamos ter um dos complexos mais modernos do País, construído em tempo recorde”, frisou.
Por Assessoria.
TJAC publica edital para instituições e associações que desejarem receber doação de bens de informática
O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) publicou edital n.°1/2024 da Diretoria de Tecnologia da Informação (Ditec) para instituições interessadas pleitearem receber a doação de bens da área de informática inservíveis classificados como ociosos, antieconômicos e irrecuperáveis.
As instituições públicas, organizações da sociedade civil de interesse público ou entidades beneficentes de assistência social devem dirigir seus pedidos à Diretoria de Logística do TJAC, levando todos os documentos e declarações elencadas no edital de desfazimento. O prazo para apresentação das solicitações é de 15 dias úteis.
O Edital de Desfazimento, disponível na edição n.°7.521 do Diário da Justiça Eletrônico, desta segunda-feira, 22, e os pedidos devem ser feitas em dia útil e no horário das 8h às 13h no setor de Protocolo Administrativo do TJAC, localizado na BR 364, Km 2, Rua Tribunal de Justiça.
Por Emanuelly Falqueto | Comunicação TJAC.
quarta-feira, 24 de abril de 2024
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terça-feira, 23 de abril de 2024
Tarauacá: Prefeitura decreta ponto facultativo em comemoração ao aniversário do município
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“Vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá”, diz Edvaldo sobre Complexo Industrial do Café, em dia de campo da ABDI e Coopercafé
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) participou no último sábado (20), em Mâncio Lima, de um dia de campo organizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Cooperativa de Produtores de Café dos Municípios do Vale do Juruá (Coopercafé). O parlamentar destacou a construção do Complexo Industrial do Café, que conta com investimentos de quase R$ 6 milhões.
“O que estamos vivenciando aqui são histórias que nós vamos poder contar de momentos que mudam completamente a vida de quem produz na Agricultura Familiar e vai mudar completamente a economia rural dessa região do Juruá. Quando isso ocorrer [o Complexo for inaugurado], daqui há 10 anos, 20 anos, vai aparecer uma revoada de Jacamim. O Jacamim é aquela ave que se apropria dos filhos dos outros e cria. Então vai aparecer pai disso, pai daquilo, responsável por isso, por aquilo, mas a gente sabe como é que começou, quem apostou, quem acreditou e quem está construindo essas etapas desse futuro. Por isso, acho que estamos construindo aqui, fazendo parte da história”, disse Edvaldo Magalhães.
Em outro trecho de sua fala, o parlamentar estadual, incentivador da cafeicultura, disse que isso só foi possível porque houve organização dos produtores rurais da Agricultura Familiar, por meio da Coopercafé, vontade política, liderada pela ex-deputada federal Perpétua Almeida, agora diretora na ABDI, e a decisão do presidente Lula para fazer.
“Só tem aqui porque se apostou na organização das pessoas. Mas, isso não caiu do céu. Mesmo que tivesse a Cooperativa, mesmo que tivesse a boa intenção do produtor, mas se não tivesse uma política pública capaz de dizer assim: ‘vamos apostar’. Aí entrou a ABDI. Aí entrou a decisão política da Perpétua e do governo federal, do presidente Lula, porque se não tivesse o dinheiro disponível para o fortalecimento da Agricultura Familiar, nada seria possível”, pontuou.
Ricardo Toste, técnico da ABDI, representou a diretora de Economia Sustentável e Industrialização, Perpétua Almeida. Ele pontou que a cadeia produtiva do café vai além da produção no campo.
“Quando se desenhou o projeto para se fazer o Complexo Industrial do Café, a intenção era você trazer uma maior competitividade, uma maior produtividade aos produtores, mitigando gargalos produtivos que eram dificuldades de secar e beneficiar o café. Esse foi o pensamento original, de se criar uma estrutura industrial para possibilitar que o agricultor familiar seja mais empoderado e mais produtivo, que ele consiga produzir com mais qualidade e maior volume. Só que além disso, o projeto está muito preocupado com o desenvolvimento técnico do pessoal. Isso faz parte de um ecossistema. Você traz maior produtividade e a produtividade ela veio por meio de implementos de maquinário”, afirmou.
Já, o presidente da Coopercafé, Jonas Lima, disse que Mâncio Lima entra na rota do desenvolvimento da cafeicultura do País, com lavouras que não deixam em nada a desejar. Ele destacou o trabalho desenvolvido pela Cooperativa, em parceria com os produtores rurais, e a ABDI. “Sem dúvida esse apoio da ABDI, por meio da nossa ex-deputada Perpétua Almeida, aqui o Edvaldo na Assembleia, o governo do presidente Lula, vamos ter um dos complexos mais modernos do País, construído em tempo recorde”, frisou.
Por Assessoria.