Blog do João Rego: LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE-TARAUACÁ

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE-TARAUACÁ

...E COMEÇA O FUTSAL FEMININO EM TARAUACÁ

QUEM DISSE QUE MULHER NÃO JOGA BOLA???

Goreth e Raianna fizeram no feminino as vezes do Falcão.

AMBASP - Associação de Moradores do Bairro da Praia, depois de desenvolver inúmeros projetos da Lei de Incentivo ao Esporte, chegou a vez do futsal feminino. Foram muitos projetos financiados pelo governo do Acre que incluíram muitos atletas de nosso município interagindo o esporte fair play: I e II Copa da Floresta de Futebol - I Copa Master Ludgério Bomfim - I e II Copa de Areia - Desafio Praia/Corcovado - Praia/Bairro Novo e outros. Chegou a vez da I Copa Feminina de Futsal em Tarauacá.

O futsal feminino está atingindo um nível técnico e de desenvolvimento muito bom. A competição municipal dominou as atenções neste último sábado. Portanto, nada mais justo que homenagear uma destaque desse novo rumo que aparece para o futsal feminino.A ala/pivô Gorethe e Raianna foram a grande sensação da competição feminina de futsal.

O jogadora fez no feminino as vezes do Falcão no masculino. A jogadora levantava a torcida cada vez que pegava na bola e fazia uma bela jogada. Tarauacaense, Raianna faz parte da nova geração de mulheres craques da bola. Está jogando o futsal pra cima com belos dribles e belos gols. E que belos gols saíram nesses jogos!!!

Raianna, apesar de ter jogado um bolão, não marcou tantos gols quanto Goreth(03) que "comeu a bola", feito concedido a poucas jogadoras. A torcida fez a sua parte e prestigiou o evento que conta com o patrocínio da DISRI SUPERMERCADO - AMBASP - FJPH - NOVA ERA FM.

“Possíveis comparações com o futsal masculino devem ser sumariamente evitadas, pois são, minimamente, inoportunas. Mulheres têm de ser comparadas entre si. Assim terão respeitada sua individualidade”. Afirmou o proponente do projeto Romerito Fontenele. Sinceramente parabéns à AMBASP e Organizadores pela ação.

O FUTSAL AGRADECE!!!

Raimundinho e Dama Fina- Coordenador

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Diferentemente da Constituição Federal, que autoriza jovens de 16 e 17 anos a se alistar eleitoralmente e a votar de maneira facultativa, para a pessoa se candidatar a vereador é preciso ter, no mínimo, 18 anos e 21 anos para prefeito e vice-prefeito. O que é inelegibilidade? A inelegibilidade refere-se ao impedimento temporário da pessoa em ser votada, nas hipóteses previstas na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/90), com as alterações incluídas neste texto pela Lei da Ficha Limpa. Aprovada pelo Congresso Nacional em 2010, após ampla mobilização popular, a Lei da Ficha Limpa conferiu maior rigidez às normas já existentes sobre a inelegibilidade de candidatas e candidatos e criou outras. Em regra geral, pela Lei da Ficha Limpa, os políticos que foram condenados ou que praticaram alguma conduta ilícita não poderão ter a candidatura registrada e se tornam inelegíveis por um período de oito anos, contados a partir de cada situação específica. Causas de inelegibilidade A legislação estabelece que não pode se eleger, entre outras razões: Quem estiver dentro dos parâmetros da Lei de Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/90); No território de jurisdição do titular do cargo, quem for parente consanguíneo ou afins, até o segundo grau, ou cônjuge de político que exerça algum cargo no Poder Executivo (presidente, governador, prefeito do mesmo município); Quem perdeu o cargo em decorrência de prática de alguma infração durante o mandato; Os que tenham contra a sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado ou transitada em julgado, em processo de apuração de abuso de poder econômico ou político; Quem renunciou ao cargo com a intenção de não ser mais processado ou com o objetivo de fugir de provável condenação; Quem foi julgado e condenado pela Justiça Eleitoral por corrupção eleitoral, por captação ilícita de sufrágio, por doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma, pelo prazo de oito anos a contar da eleição; Quem for excluído do exercício da profissão devido à prática de infração ético-profissional; e Os magistrados e membros do Ministério Público que forem aposentados compulsoriamente por decisão validada, que tenham perdido o cargo por sentença, ou que tenham pedido exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar. [Ascom TSE] Por acrenews