quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A RESPOSTA DO DIRETOR DO HOSPITAL A UM MOTORISTA DO MESMO.


Versão do Diretor do Hospital dobre a polêmica das imagens que me foram enviadas pelos motoristas do SAMU

Caro Accioly,
Haja vista a publicação da matéria em seu blog no dia de hoje, referente aos motoristas da SAMU queremos relatar que os motoristas ocuparam um espaço sem autorização e inapropriado para seu repouso, pois ficava ao lado do depósito de lixo do hospital e muito longe da comunicação com a recepção e a viatura.

Quero enfatizar que existe uma resistência por parte de um motorista por dividir o repouso comum com os demais funcionários e o mesmo quer espaço exclusivo de repouso para os mesmos, o que seria impossível disponibilizar, pois se assim o fosse teria também que disponibilizar espaço de repouso exclusivo para cada categoria de funcionário.

Considerando que a presença do funcionário é importante para a comunidade, o funcionário de plantão tem que estar presente para o trabalho e tem o direito de seu horário de repouso e não para o sono contínuo, para tanto criamos um espaço de repouso comum que conta com cama, beliche, sofá 03 lugares, armário com chaves, ar condicionado, pia, sabão liquido, papel toalha e para os que queiram temos também 02 banheiros exclusivos para funcionários (masculino e feminino) com ducha quente (fotografias anexas).

As fotos postadas em seu blog foram feitas quando da retirada da cama do referido lugar indevido e, portanto, tive que contar com a insatisfação do funcionário em questão.

Warcron Neves
Gerente Geral do Hospital Dr. Sansão Gomes

Observação, o motorista é um ser humano que deve ter respeito e ser respeitado. Mas quando ele fez o concurso, não fez o concurso para dormir, ele fez um concurso para tirar um plantão de 24 horas para atender os casos de emergência, pois se ele for para o hospital tirar plantão para repousar ou dormir não tem como atender uma emergência, aí quem perde é a vítima se por acaso vir acontecer. O motorista além de ter o salário ainda tem o adicional noturno e se dormir não pode receber o adicional noturno, por que é um valor a mais para o mesmo passar a noite acordado para atender uma emergência.
 No final e no fingir dos ovos, quem paga mesmo a conta é o pobre coitado.

O DEMÔNIO RESOLVEU FAZER UMA FESTA, SÓ CONVIDOU VIPS, VEJA COMO FOI


Tem gente que diz que quando morrer prefere ir para o inferno! Muita bebida, sexo, drogas e festa! Muita FESTA estariam esperando por lá.
Se você também pensa assim vai firme! Aqui esta um trecho da última festa que rolou no inferno e quem esteve por lá disse que foi uma das mais divertidas de todos os tempos.
Se você não ver até o fim vai parar no inferno também.


‘Você nunca me amou só me quer pra aquela hora..Me pega vuco vuco vuco vuco e vai embora’

Estão com o capeta no corpo.kkkkkkkkkkkkkk
Fonte: blog falabaixada

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A cada duas horas, deputado ganha um salário mínimo



senado

Levantamento feito pelo portal oriobranco.net mostra que cada senador e deputado recebem R$ 356 mil mensais; ao ano, R$ 4,27 bi.

Os números são estratosféricos e de difícil leitura ou mesmo compreensão para um trabalhador braçal que ganhe o salário mínimo vigente no país de R$ 510,00 e que o governo Dilma Rousseff só pretende elevá-lo para míseros R$ 545,00 a partir de abril.  Cada deputado federal eleito com o voto deste trabalhador e, é claro, dos outros segmentos sociais brasileiros, vai abocanhar a cada mês de trabalho, composto por três dias semanais de labuta, (dias de sessão), cerca de R$ 162 mil. Um senador receberá ainda mais: R$ 194 mil.  Considerando que o dia é composto de 24 horas e 1.440 minutos, um parlamentar com assento na Câmara dos Deputados precisará de menos de duas horas de trabalho para embolsar o equivalente ao salário do trabalhador braçal exemplificado à cima. 
Nestes R$ 162 mil de “salários” dos deputados estão incluídos os rendimentos pessoais do parlamentar e ainda diversos outros penduricalhos adicionais calculados em efeito cascata e que incluem verba de gabinete, gastos com telefone, combustíveis, salários de assessores e um leque quase infindável de benefícios e gastos adicionais. Nestes números revelados à ORB já está incluído o reajuste de 61,8% auto-concedido pelo Congresso na virada do ano e que entrou em vigor com a posse dos congressistas, nesta terça-feira. Os dados foram extraídos do site Congresso em Foco e recalculados de forma direta e acrescidos de maneira simples pela reportagem. Como poderá ser visto nesta página, até mesmo a pesquisa realizada pelo Congresso em Foco é imprecisa em alguns de seus levantamentos.
Ainda que seja considerado o fato de que um parlamentar não embolsa integralmente os R$ 162 mil a título de salário, uma vez que este montante é diluído em despesas e outros custeios, - mesmo raciocínio para os senadores - a dimensão dos ganhos permanece assustadora e até revoltante se contraposta à média salarial do brasileiro e do acreano, ainda mais baixa. 
Estes parâmetros, no entanto, permitem deduzir que um deputado estadual acreano, também aquinhoado com praticamente as mesmas benesses, deverá receber cerca de R$ 121 mil individualmente e os 24 representantes do povo na Assembléia Legislativa do Acre (ALEAC) custarão quase R$ 3 milhões mensais e R$ 36 milhões anuais ao erário acreano. Pela lei, eles têm direito a 75% dos valores pagos a um deputado federal. (Imagine se existisse a Câmara Alta [Senado] nos poderes legislativos estaduais brasileiros).
Um detalhamento minucioso dos valores que o Governo Federal destina à manutenção do Congresso Nacional. Somados às regalias, é possível compreender o poder de barganha e a importância política que representa um deputado estadual, federal ou de um senador no cotidiano do brasileiro. Não nos esqueçamos que, salários e benesses à parte, as votações nas comissões ou no plenário, os lobbys e a busca desenfreada por cargos de relevância na máquina pública, somados, explicam as “guerras”, às vezes até sangrentas, em face de uma eleição, ainda que municipal – quase sempre trampolim para saltos maiores, seja no poder Legislativo ou Executivo. 

Atribuições, direitos, deveres e verbas dos deputados

Estabelecidas na Constituição, as atribuições de deputados federais vão bem além de elaborar novas leis. Compete aos integrantes da Câmara dos Deputados, juntamente com os senadores, por exemplo, discutir e votar o Orçamento da União, assim como fiscalizar a aplicação adequada dos recursos públicos. É na discussão do Orçamento que os deputados apresentam emendas que destinam verbas para a realização de obras específicas em seus estados.

Relação com o Executivo

Os congressistas também têm a obrigação de controlar os atos do presidente da República. A Constituição estabelece ainda que somente a Câmara tem poderes para autorizar a instauração de processo contra o presidente e o vice-presidente do País. Compete também aos deputados federais eleger os integrantes do Conselho da República, órgão superior de consulta do presidente.
Os parlamentares podem convocar ministros de Estado para prestar informações, assim como para julgar as concessões de emissoras de rádio e televisão e a renovação desses contratos.
No que se refere às leis, deputados podem apresentar projetos de leis ordinárias e complementares, de decreto legislativo, de resolução e emendas à Constituição. Cabe a eles discutir e votar medidas provisórias editadas pelo Executivo. Poucas propostas são votadas no plenário: a maioria é decidida nas comissões temáticas da Casa.

Direitos específicos

Entre as prerrogativas do cargo de parlamentar, consta o direito de não ser preso, a não ser em flagrante de crime inafiançável. Deputados e senadores também são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, diz a Constituição. Da mesma forma, não são obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão d o mandato, nem sobre as pessoas que lhes passaram tais dados. Além disso, os parlamentares têm foro privilegiado (imunidade parlamentar) e os processos contra eles só podem ser julgados no Supremo Tribunal Federal (STF). A intenção dos constituintes ao conferir esses direitos aos integrantes do Legislativo foi assegurar a liberdade no exercício do mandato.

Deveres e proibições

O parlamentar não pode ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que tenha contrato com pessoa jurídica de direito público. A violação desse princípio pode acarretar a perda do mandato.
Ainda pode perder a vaga na Câmara o deputado que faltar, sem justificativa, a um terço das sessões ordinárias de cada sessão legislativa ou sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.
O Código de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara estabelece uma série de outras condutas passíveis de levar à perda do cargo. Receber vantagens indevidas em função da atividade, atrapalhar o andamento do trabalho legislativo ou fraudar resultado de votações estão entre elas.
Salário e cotas dos parlamentares
Para exercer seus mandatos, os deputados têm direito a receber mensalmente, além do salário de R$ 26.723,13, outras verbas (os cálculos não incluem o reajuste de 61,8% que entrou em vigor este ano). São elas:
Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap): O valor depende do estado do deputado. Representantes do Distrito Federal ficam com a menor cota (R$ 23.033,13). Já Roraima tem o maior valor: R$ 34.258,50.

A cota pode ser usada para despesas com:

- passagens aéreas, telefonia e serviços postais (vedada a aquisição de selos),
- manutenção de escritórios de apoio à atividade parlamentar, compreendendo gastos com locação de imóveis, condomínio, IPTU, serviços de energia elétrica, água e esgoto, locação de móveis e equipamentos, material de escritório e informática, acesso à internet e TV a cabo e assinatura de publicações,
- hospedagem (exceto do parlamentar no Distrito Federal),
- locação ou fretamento de transporte (aeronave, embarcação e automóveis),
- combustíveis e lubrificantes até o limite de R$ 4.500 por mês,
- serviços de segurança prestados por empresa especializada até o limite de R$4.500 por mês,
- contratação de consultorias e trabalhos técnicos, permitidas pesquisas socioeconômicas, e
- divulgação da atividade parlamentar.
Verba destinada à contratação de pessoal: O valor, que hoje é de R$ 60 mil por mês, destina-se à contratação de até 25 secretários parlamentares (cuja lotação pode ser no gabinete ou no estado do deputado), que ocupam cargos comissionados de livre provimento. A remuneração do secretariado deve ficar entre R$ 601 e R$ 8.040.
Auxílio-moradia: R$ 3 mil, concedidos aos parlamentares que não moram em residências funcionais em Brasília.
Despesas com saúde: O deputado tem todas despesas hospitalares relativas a internação em qualquer hospital do País integralmente ressarcidas. Além disso, se quiser, ele poderá aderir ao plano de saúde dos funcionários da Câmara, pagando R$ 249 por mês, com direito a rede conveniada nacional e a filhos e cônjuge como dependentes. Se ele não for reeleito, continuará fazendo parte do plano de saúde, mas sua mensalidade passará para R$ 920.
Aposentadoria: Após oito anos de contribuição, tendo 60 anos de idade e 35 anos de contribuição somados para qualquer regime previdenciário, o parlamentar tem direito a 22% do valor do salário parlamentar da época. Ou seja, hoje a aposentadoria de quem teve dois mandatos é de R$ 5.879.

Outros benefícios

- Cotas gráficas destinadas à divulgação da atividade parlamentar: cada parlamentar tem direito à cota de reprodução de documentos (até o limite de 15 mil por mês, em preto e branco, no formato A4); à cota de separatas (livretos utilizados para a divulgação da atividade parlamentar, até o limite de 200 mil por ano, em papel A5); e às cotas de cartões, pastas e blocos de rascunho.
• Cada parlamentar dispõe ainda de uma cota de assinatura de cinco periódicos, entre jornais e revistas, que são fornecidos durante o período de funcionamento do Congresso Nacional, em dias úteis.
• Competências atuais de um senador
Desde a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, em 1988, o Senado Federal tem a prerrogativa constitucional de fazer leis e de fiscalizar os atos do Poder Executivo. Compete privativamente ao Senado Federal (Constituição Federal – art. 52, Emendas Constitucionais nº19/98, EC nº23/99, nº42/2003 e nº45/2004):
o Processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República, os Ministros de Estado, os Ministros do Supremo Tribunal Federal - STF, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;
o Aprovar, previamente, a indicação do Presidente da República de magistrados, Ministros do Tribunal de Contas da União, Governador de Território, Presidente e diretores do Banco Central, Procurador-Geral da República, Chefes de missão diplomática e titulares de outros cargos que a lei determinar;
o Autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse dos entes federados; o Dispor sobre a regulamentação das agências executivas e reguladoras; o Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal (Constituição Federal - art. 52; Emendas Constitucionais nº19/98 e nº23/99)
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Pai de sete filhos é executado com quatro tiros


QUA, 02 DE FEVEREIRO DE 2011 09:22 AGAZETA

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Mais um crime bárbaro foi registrado no final da tarde de ontem, 1º, quando o trabalhador Manoel de Jesus Moraes de Lima, 42 anos, casado, pai de sete filhos, teve a casa localizada na Rua Lourenço Lopes, bairro Chico Mendes, invadida por um adolescente de 17 anos. Armado de pistola, o jovem executou o trabalhador com quatro tiros à queima-roup
Conforme a apuração realizada por policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), a motivação para o crime teria sido por vingança.
Cerca de 1 mês atrás, um irmão de Manoel de Jesus teria tentado matar o adolescente. Injuriado, o rapaz jurou se vingar matando qualquer membro da família do desafeto.
Manoel de Jesus chegava do trabalho no final da tarde de ontem, 1º, quando foi abordado pelo menor no portão de sua casa.
Ao se aproximar de Manoel, o acusado teria afirmado que estava ali para cumprir a vingança prometida.
Ao perceber que o adolescente estava armado, Manoel de Jesus correu e entrou em casa, mas o menor pulou a cerca e invadiu o local, atirando quatro vezes na vítima, que estava na sala de casa.
Após atirar e matar Manoel Jesus, o jovem infrator saiu tranqüilamente com a arma em mãos. Ele teria declarado às testemunhas que voltaria para matar mais um membro da família de Manoel de Jesus.
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

PETECÃO ASSUME O SENADO REAFIRMANDO COMPROMISSO POPULAR COM O ACRE


Petecão assume sua cadeira no Senado federal, afirmando que é senador porque Deus e o povo do Acre assim quiz


Sérgio Oliveira Cunha, conhecido nos quatro cantos do Acre como Sérgio Petecão (PMN), tomou posse agora há pouco no Senado Federal. Aos 50 anos de idade, completados dia 20 de abril passado, e vivendo uma lua-de-mel com a população de seu Estado, o novo senador pelo Acre disse que os próximos quatro anos serão de “intensa entrega pelo Acre”. Ele declarou ao Ac24Horas que vai rodar o Acre “de ponta a ponta” para prestar contas de seu trabalho em Brasília e para “estreitar ainda mais a relação com povo”.

Além de Sérgio Petecão, tomou posse como senador, também, o ex-governador do Acre, Jorge Viana (PT). A solenidade, ocorrida no plenário do Senado, foi conduzida pelo presidente da casa, José Sarney (PMDB), que acaba de ser reeleito para o cargo.

Ao assumir oficialmente uma das 81 vagas no Senado Federal, Sérgio Petecão dá novo paço numa carreira política que iniciou meio despropositada em 1992. Naquele ano, Petecão disputou as eleições para vereador em Rio Branco pelo então PDS, hoje PP, apenas para “cumprir tabela”, em nome da amizade com o então deputado José Bestene, que precisava de votos na chapa de seu partido para eleger vereadora sua irmã, Nabiha Bestene. Petecão acabou surpreendendo o próprio Bestene: obteve 627 votos, mas ficou numa suplência.

Dois anos depois de disputar as eleições para vereador, Sérgio Petecão entra para o PMN e numa chapa “organizada”, segundo ele, pelo deputado federal Narciso Mendes, acabou eleito deputado estadual com mais de 1,6 mil votos. O outro parceiro de partido eleito com ele vinha a ser o polêmico deputado estadual Roberto Filho, cheio de idas e vindas com a Justiça Eleitoral.
Sérgio Petecão obteve três mandatos de deputado estadual, foi por três vezes consecutivas presidente da Assembléia Legislativa do Acre e em 2006 elegeu-se deputado federal, com surpreendente votação superior a 28 mil votos. Daí até a vitória na disputa para o Senado, em 2010, Petecão vive uma graciosa relação com o eleitor do Acre. Foi eleito disputando votos com o segundo candidato apoiado pelo governo, Edvaldo Magalhães (PC do B), sob um forte fogo cruzado, onde argumentos como candidato “piadista” e “brincalhão” viraram instrumentos de disputa para seus adversários. “Superei tudo porque Deus e o povo do Acre quis”, disse no salão negro do senado agora há pouco.

De fabricante de sandálias a “Senador do povo”

Senadores do Acre Petecão, Aníbal Diniz e Jorge Viana ambos estiveram 
próximos na sessão de posse

Empossado pelo presidente do Senado, José Sarney, Sérgio Petecão deixou o plenário para cumprimentar assessores e familiares, sob clima de emoção. Casado com Marfisa de Lima Galvão e pai de três filhos, Serginho, 13, Samara, 9, e Pietro, 3, o novo senador acreano foi cercado pela família e por um grande número de assessores que trouxe à Brasília como forma de reconhecer o esforço do grupo na campanha - alguns desses assessores nunca havia saído dos limites de Rio Branco, capital do Acre.

Para decolar a carreira com uma vitória esmagadora para o Senado, Sérgio Petecão enfrentou dilemas do cotidiano, mas alguns deles dramáticos, caso da morte do pai, em 1975. Ele e os cinco irmãos não ficaram de tudo desamparados, mas como mais velho da prole, Petecão foi responsável pela continuação dos pequenos negócios da famílias. Além de um posto de gasolina, o hoje senador criou no Acre, em meados dos anos 1980, uma fábrica de sandálias, “investimento que crescia aceleradamente”, diz ele. Para a época, abrir um negócio dessa natureza era algo ousado. Como até recentemente, o contra-cheque do Estado era o financiador da economia local. A fábrica só não emitiu mais vapor por causa de sua entrada para a política. “Foi o jeito fechar”, reclama atualmente.

Eleito numa disputa caracterizada pelos severos ataques inimigos, Petecão tomou o cafezinho do Senado agora há pouco abraçado ao agora senador Jorge Viana (PT), depois de cumprimentar o terceiro senador pelo Acre, Aníbal Diniz, também do PT. “As diferenças nossas são ideológicas e devem ser incendiadas em campanha. O mesmo interesse que o Jorge e o Aníbal tem em ajudar o Acre, eu tenho”, falou com exclusividade ao ac24Horas.

Voto em Sarney - Sérgio Petecão tomou posse e em seguida votou para presidente do Senado em José Sarney (PMDB). Alegou que seu voto foi uma devolução à gentileza do PMDB acreano na campanha. “Devo isso ao PMDB do Acre e só posso pagar dessa forma”, afirmou.

Fonte: ac24horas



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‘Tenho fé de que vou realizar muita coisa positiva’, diz deputado Romário


Ainda com certo ar de timidez diante da nova rotina como deputado federal, o ex-jogador Romário (PSB-RJ) dedicou a segunda-feira (31), seu primeiro dia na Câmara, para conversar com colegas de partido e conhecer melhor a agenda política do Congresso. Ele disse “ter fé” de que irá fazer um bom mandato, “cumprindo o que prometeu aos meus eleitores”, e revelou surpresa com o ambiente parlamentar: “Para mim é tudo novo.”

Questionado sobre suas prioridades no parlamento, Romário disse que pretende melhorar a vida de jovens carentes e de portadores de necessidades especiais. “A vontade de fazer o melhor dentro das minhas possibilidades é muito grande. A minha bandeira está diretamente envolvida com crianças e jovens carentes de comunidades e portadores de necessidades especiais. Nesses meus quatro anos de mandato, vou fazer tudo que for possível para poder dar uma melhor qualidade de vida para essas pessoas”, disse Romário.
Fonte: G1

Americana busca cura para crescimento descontrolado de músculos


Enfermidade de americana afeta 8 em cada 1 milhão de pessoas (Foto: Arquivo Sally Massagee)

TREZENTOS MIL REAIS ABANDONADO EM TARAUACÁ DE EMENDA PARLAMENTAR.

Como diria o comentarista da Band: "É brincadeira"

CENTRO DE JUVENTUDE QUE CUSTOU R$ 300.000,00, CONSTRUÍDO PELA PREFEITURA QUE NUNCA FOI INAUGURADO E JÁ ESTÁ EM RUÍNAS.


Eu ouvi e assistir em uma reunião na câmara de vereadores há meses quando um certo vereador da base dizendo assim, no dia em o governador do estado inaugurar o hospital de Tarauacá o prefeito vai também colocar o centro da juventude para funcionar. Isso só ia acontecer se o novo hospital de Tarauacá funcionasse, isso por que um outro vereador cobrou da câmara o muito funcionamento do centro da juventude, que estava abandonado, e que foi muito dinheiro jogado fora.
O novo hospital de uma forma ou de outra já está sendo usado pelo os trabalhadores e pacientes de Tarauacá e o centro de juventude nada, foi mesmo construído em vão aquele prédio. E 300.000,00 jogado fora que não está servindo de nada.