sexta-feira, 22 de agosto de 2014

TARAUACÁ: FESTA CAIPIRA DA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DJALMA BATISTA ACONTECE NESTE FINAL DE SEMANA


TARAUACÁ: REMUT LANÇA PROGRAMA MULHERES EM SINTONIA


Nesta quarta feira ás 20 hs, Rosa Nery e eu tivemos a honra de sermos entrevistadas pelo nosso glorioso radialista Antonio Alves. O assunto em pauta era o Movimento Rede de mulheres - REMUT e o lançamento de um Programa no rádio AM registrado como: MULHERES EM SINTONIA.Objetivo do programa é levar informação,entretenimento para as pessoas em especial as mulheres com uma diversidades de temas a serem abordados. 

O Programa abordará varias temáticas Saúde ,Educação,família ,temas que estão relacionados a vida das mulheres,desenvolvendo um trabalho informativo e preventivo,quanto á violência domestica ,lei Maria da Penha dentre outros.

(BLOG DA REMUT)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

                 QUEM ESTAR LIVRE??? ASSALTOS

                     ARROMBAMENTOS, ASSALTOS, ROUBOS
                            QUEM ESTAR LIVRE???
              

   Ontem (18) por volta das 02 hs da       madrugada,Ontem tentaram arrombar nossa loja     D&K...Quebraram uma parte da porta e o batedor...Não conseguiram...Já avisei para muitas autoridades de TK..."Eu não me responsabilizo pelo que acontecer quando encontrar "alguém" tentando roubar o que é meu!!!...Aqui não tem cão não!!! Tem coisa muito melhor e mais rápida...Não vou admitir que tomem o que conquistei com tanto esforço e dedicação durante a minha vida...

Sempre pedi toda noite a Deus toda noite antes de dormir que nada aconteça com minha família e nem com ninguém. Que a paz reine em todo os lugares. As pessoas já não podem mais andar calmamente pelas ruas...Usar o celular...Comprar um cordão de ouro...Que tá acontecendo eh???

Nunca fui de imaginar esses acontecimentos somente com outras pessoas, mas sempre andei e construí tudo que tenho com muito esforço e dedicação para deixar que o levem embora na calada da noite. Deus me defenda de algo pior, mas para defender meus direitos, irei até as últimas consequências possíveis e imagináveis.

Minha família é o que mais defendo em toda a minha vida e não irei deixar que ninguém atrapalhe nossa paz de espírito. Nossa luz e também a nossa convivência. Muitos já tentaram, mas não conseguiram...

Por: #@Kbym

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO: AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO

A necessidade da melhoria da qualidade de vida vivenciada no mundo moderno, aliada as condições insatisfatórias de saúde ambiental e a importância da preservação de diversos recursos naturais para a manutenção da vida, resulta na preocupação municipal em adotar uma política de saneamento básico adequada, considerando os princípios da universalidade, equidade, desenvolvimento sustentável, dentre outros.

 


A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Tarauacá, através de seu secretário Lázaro Almeida e consultores da ECA ENGENHARIA, Engenheiro Civil Ronald Suzuki e do Biólogo Naldo, realizaram diversas audiências públicas nos dias 18, 19 e 20 deste mês de agosto no Teatro Municipal José Potyguara para a elaboração do diagnóstico participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de Tarauacá. Participaram das audiências públicas estudantes de EJA, PROJOVEM Urbano, vereadores, Agentes Comunitários de Saúde – ACS’s e Gestores Municipais.


Na noite da última quarta-feira (20), o Prefeito Rodrigo Damasceno e o Secretário Municipal Meio Ambiente, Lázaro Almeida apresentaram o Plano Municipal de Saneamento Básico – PMSB para os alunos da Escola de Ensino Médio Dr. Djalma da Cunha Batista.




Saiba mais sobre o Diagnóstico Técnico-Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico em Tarauacá 

O que é o Saneamento Básico?

É o conjunto de ações para preservar o meio ambiente e assim prevenir doenças e promover saúde. No Brasil, o saneamento básico é direito assegurado pela Constituição e definido pela Lei 11.445/2007 como conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais de:

Abastecimento de água potável;
Esgotamento sanitário;
Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos;
Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. 

Qual a sua importância?

Adequados serviços de coleta e tratamento de esgoto e abastecimento de água potável, principalmente, evitam doenças como disenteria, diarreia, esquistossomose e outras. Essas doenças ainda fazem muitas vítimas no Brasil, especialmente entre as crianças mais pobres. Segundo a Organização Mundial de Saúde, para cada R$ 1,00 gasto em saneamento, economiza-se R$ 4,00 com saúde. Esse dinheiro pode ser usado em transporte, educação, lazer e outros. 

O que significa levar os serviços de saneamento para a cidade?

Significa garantir que 100% da população tenha:

Água em qualidade e quantidade satisfatória;
Esgotamento sanitário (coleta, transporte, tratamento e disposição final adequada);
Limpeza urbana e lixos coletados e tratados com soluções ambientalmente apropriadas;
Drenagem e manejo de águas pluviais;
Melhoria continua de gerenciamento, da prestação e da sustentabilidade dos serviços. 

A situação atual no campo das decisões municipais:

Com a Lei 11.445/07, regulamentada pelo Decreto 7.217/2010, as cidades precisam ter um Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) para receber dinheirodos governos federal e estadual para investir em saneamento básico. Com o Plano é possível planejar como será o futuro dos serviços de esgoto, água, limpeza urbana e drenagem. 

Objetivos do Plano Municipal de Saneamento Básico: 

O mais importante é que todos os moradores tenham os serviços de saneamento, isso é o que se chama de universalização do saneamento básico. É justamente esse o principal objetivo de PMSB de Tarauacá, além de:

Promover a qualidade de vida e do meio ambiente;
Fazer com que o dinheiro público seja usado de forma correta;
Manter os serviços funcionando com qualidade e assim garantir a saúde da população. 

Conteúdo do Plano:

Afinal, o que é feito nesse Plano de Saneamento? 

Bom, para chegar a um documento final é preciso fazer uma série de trabalhos:

Diagnóstico da situação do saneamento básico do município;
Desenvolver um sistema de informação;
Definir objetivos, metas e alternativas para a universalização dos serviços;
Estabelecer programas, projetos e ações que permitam atingir objetivos e metas;
Planejamento das ações para emergências e contingências;
Desenvolver mecanismos para avaliar as ações programadas no PMSB;
Criar um modelo de gestão, com estrutura para regular os serviços de saneamento no município. 

Participação Social no Plano Municipal de Saneamento Básico de Tarauacá

O mais importante para que o Plano de Saneamento seja aprovado e para que as necessidades de cada área urbana de Tarauacá sejam atendidas é que nós participemos da sua elaboração. Podemos participar nos seguintes momentos:

Diagnóstico;
Elaboração dos Programas, Projetos e Ações;
Relatório Final. 

Abastecimento de água potável

Constituído pela infraestrutura e instalações necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a adução até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição. 

Esgotamento sanitário 

São as atividades, infraestrutura e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e disposição final adequados de esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o lançamento final no meio ambiente.  

Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

São as atividades, de infraestrutura e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento, destino final do resíduo doméstico, industrial e do resíduo originário de varrição, limpeza de logradouros e vias públicas, bem como a recuperação de área degradada, incluindo ainda a coleta, tratamento e destinação final dos resíduos da construção civil e de serviços de saúde. 

Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas

Atividades de infraestrutura e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas.

ASSECOM TARAUACÁ

PF intima José Serra para depor sobre cartel de trens em SP

do BOL, em São Paulo
  • Sérgio Lima/Folhapress
    Ex-governador de São Paulo é candidato a Senador em SP nas eleições de 2014
    Ex-governador de São Paulo é candidato a Senador em SP nas eleições de 2014
A Polícia Federal intimou o ex-governador de São Paulo e candidato ao Senado em 2014, José Serra (PSDB) para depor sobre os contatos que manteve com empresas envolvidas no cartel de trens no Estado de SP durante os anos de 1998 e 2008.
De acordo com a Folha de S.Paulo, a polícia deseja saber se Serra atuou em favor nas multinacionais CAF e Alstom em uma disputa com outra empresa de cartel, a Siemens, como sugerem e-mails e o depoimento de um executivo à PF.
José Serra e outras 44 pessoas serão ouvidas pela polícia, que investiga suspeitas de fraudes em licitações em sucessivos governos do PSB. Ainda segundo a Folha de S.Paulo, o depoimento do ex-governador está marcado para 7 de outubro, dois dias após o 1º turno das eleições.
Em  inquérito conduzido pelo delegado Milton Fornazari Júnior, três das sete concorrências sob investigação aconteceram durante o governo de José Serra, de 2007 a 2010. Um e-mail de 2008 e o depoimento do executivo da multinacional alemã Siemens Nelson Branco Marchetti sugerem que houve pressão de Serra e Portella para que a empresa desistisse de um recurso judicial que que impediria a conclusão de uma licitação da CPTM na qual a CAF apresentara a melhor proposta.
Outro e-mail, do ex-presidente da Alston, José Luiz Álqueres, afirma que Serra ajudou a abertura de uma fábrica da Alstom em uma antiga unidade da empresa Mafersa, em São Paulo.
A assessoria do ex-governador José Serra (PSDB) declarou que "estranha muito a inclusão do nome dele nesse inquérito às vésperas das eleições, sobretudo depois que o Ministério Público Estadual, e até o procurador-geral de Justiça arquivaram a mesma investigação". Em nota, a assessoria também disse que "reconheceu que Serra atuou de maneira a evitar qualquer cartel quando esteve no governo".
Segundo dados da Folha, a assessoria prossegue: "O vazamento desse inquérito neste período eleitoral revela motivação política para produzir artificialmente uma notícia". Serra afirmou que não sabia do motivo da intimação até ser procurado pela Folha.
(Com informações da Folha de S.Paulo)
Leia mais em: http://zip.net/bgpl7C

'Ela que vá mandar na Rede dela', diz dirigente do PSB sobre Marina Silva

Carlos Siqueira, secretário do partido, deixou coordenação da campanha.

Para Marina, saída do ex-coordenador é fruto de um 'equívoco'.

Um dia após o PSB oficializar a candidatura de Marina Silva para a Presidência, o coordenador-geral da campanha de Eduardo Campos , Carlos Siqueira, anunciou nesta quinta-feira (21) seu desligamento do posto alegando divergências com a ex-senadora. Ao sair de reunião do PSB, Siqueira – que é secretário-geral do partido –, mandou um recado para Marina:“ela que vá mandar na Rede dela”, disse o dirigente, referindo-se ao grupo político da presidenciável, a  Rede Sustentabilidade. Tentando evitar polêmicas com a cúpula do PSB, Marina disse que a divergência era motivada por um "mal entendido".
Quadro histórico do PSB, Siqueira confirmou sua saída da coordenação da campanha na manhã desta quinta, pouco antes de os dirigentes socialistas se reunirem, em Brasília, com os demais partidos da coligação. Indagado por repórteres se estava magoado com a candidata ao Planalto, o secretário-geral criticou o fato de Marina ter feito indicações para cargos-chave da campanha sem consultar o PSB.
“Magoado, eu não estou, não. Não tenho mágoa nenhuma dela. Apenas acho que quando se está numa instituição como hospedeira, como ela [Marina] é, tem que se respeitar a instituição, não se pode querer mandar na instituição. Ela que vá mandar na Rede dela porque no PSB mandamos nós”, disse Siqueira. O ex-coordenador da campanha disse ainda que Marina não representa o legado de Eduardo Campos e que, por isso, não vai fazer campanha para ela.
“Acho que ela não representa o legado dele [Eduardo Campos] e está muito longe de representar o legado dele. Eu não vou fazer campanha para ela porque eles eram muito diferentes, politicamente, ideologicamente, em todos os sentidos”, afirmou Siqueira.
O ex-coordenador também criticou o fato de, na opinião dele, Marina ter feito alterações na equipe da campanha sem consultar o PSB.
“Ora, ela nomeou o presidente do comitê financeiro da campanha, cuja responsabilidade da prestação de contas é do partido. Ela não perguntou nada ao PSB, ao invés de discutir o assunto com o partido […] Nós não podemos oferecer o partido a uma candidatura que procede dessas maneiras”, disse.
Segundo o Blog do Camarotti, o mal-estar público entre Siqueira e Marina preocupou dirigentes do PSB. A cúpula do partido teme que as críticas do ex-coordenador possam gerar novas baixas na campanha presidencial.
'Equívoco'
Pouco depois das declarações de Siqueira, Marina deixou a reunião que estava fazendo com os demais partidos da coligação e foi questionada por jornalistas sobre a reação do secretário. Ela classificou a fala como “equívoco” e “incompreensão” e a atribuiu à “gravidade do momento, ao tensionamento”.

“Há que ter compreensão com as sensibilidades das pessoas e essa compreensão, essa capacidade eu tenho. Sempre digo que prefiro sofrer uma injustiça a praticar uma injustiça”, disse. Ela ainda acrescentou que tem “profundo respeito” pelas pessoas. “Ainda mais nesse momento de dor”, disse em referência à morte de Eduardo Campos.
O deputado federal Walter Feldman, que era o porta-voz da Rede, foi colocado como coordenador-geral adjunto para atuar ao lado de Siqueira. Bazileu Margarido, um dos militantes que trabalharam pela fundação da Rede, foi nomeado titular do comitê financeiro da campanha. Ele ocupava o lugar que foi designado a Feldman.Trocas na campanha
Durante longa reunião dos dirigentes do PSB e da Rede nesta quarta-feira (20), Marina acertou algumas trocas entre os integrantes da coordenação da campanha. Ela deu mais poderes a dois integrantes da Rede que são de sua confiança.

O gesto de Marina foi interpretado por Siqueira como uma demissão, segundo avaliaram pessoas ligadas a candidata. O secretário gostaria de ter sido indicado pessoalmente pela ex-senadora e não gostou do fato de ela ter designado ao PSB a tarefa de escolher seus integrantes na coordenação.
“Ele me disse que foi uma maneira elegante de a Marina o destituir do cargo”, relatou Bazileu Margarido. Durante a reunião, a senadora chegou a pedir desculpas a Siqueira, mas ele não voltou atrás e decidiu romper com a candidata.
Novo coordenador-geral
O presidente do PSB, Roberto Amaral, concedeu entrevista ao lado candidata e reiterou que “não há nenhum ruído entre o PSB e a Rede”. A declaração de Siqueira, segundo Amaral, é um “mal entendido”. “Uma reação puramente pessoal que eu respeito sem nenhum conteúdo político”, concluiu.

Ele também disse que o partido indicará um novo coordenador-geral para a campanha ainda nesta tarde. Ele disse ainda que Siqueira – que é primeiro-secretário da legenda - trabalhará ao seu lado no comando do partido.
Coligação
Após parte dos seis partidos que integram a coligação do PSB reclamar de não ter sido consultado sobre a escolha de Marina e Beto Albuquerque para a disputa presidencial, os dirigentes socialistas se reuniram nesta quinta com as siglas aliadas. Ao final do encontro, as legendas aprovaram a nova chapa. Além do PSB, integram a aliança PPS, PPL, PHS, PRP e PSL.

O PSL foi o único que não deu o aval. O presidente da sigla, Luciano Bivar, não compareceu à reunião na sede nacional do PSB. Nesta quarta, o PSL já havia anunciado que não ficou satisfeito em ter Marina como candidata e advertiu que poderia deixar a coligação.
Ao G1, Bivar disse que se reunirá nesta sexta-feira (22) com Marina Silva, em Recife, para definir o futuro do partido dentro da coligação.
Fonte: globo.com
Filipe Matoso e Priscilla MendesDo G1, em Brasília

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO ASFÁLTICA E VIÁRIA É INTENSIFICADO EM TARAUACÁ

Ações também continuam sendo desenvolvidas em outras regiões da cidade e, a cada dia, ganham ritmo mais acelerado. 

 


A Prefeitura de Tarauacá continua intensificando os trabalhos de recuperação asfáltica e viária de ruas e avenidas pelo município. O serviço, nesta quarta-feira (20), esteve concentrado na região central da Rua João de Paiva, onde diariamente existe grande trafegabilidade de veículos, pedestres e ciclistas, por contar de ser a ligação do Centro com o Bairro mais populoso do município, o Bairro Senador Pompeu, houveram execuções de trabalhos recuperação viária por equipes da Secretaria Municipal de Obras na Rua Tenente Sérvulo de Paula, uma das ruas mais atingidas pelo inverno rigoroso o que dificulta o tráfego de veículos e o fluxo de pedestres.

O Prefeito Rodrigo Damasceno, mais uma vez esteve presente acompanhando os trabalhos desempenhados pelas equipes da Secretaria Municipal de Obras, acompanhado pelo Coordenador de Obras Manoel Célio e aproveitou para estabelecer contato com a população nas localidades.

Os serviços já beneficiaram os moradores da Rua Duque de Caxias, Rua João Pessoa, Rua Dr. Sansão Gomes, Rua Justiniano de Serpa, Rua Capitão Hipólito, Rua Epaminondas Jácome, Bairro Avelino Leal (Bairro Novo), e continuam a todo vapor pelas ruas da cidade. “Todas as vias receberão este trabalho que visa dar melhor trafegabilidade beneficiando, ainda, à população”, afirmou o prefeito Rodrigo Damasceno, que acompanhou o início da ação na Rua Tenente Sérvulo de Paula.

Os moradores aprovaram as iniciativas da Prefeitura que, após o período do inverno rigoroso, está levando ações de recuperação da malha viária para todas as regiões de Tarauacá. Uma vez que as equipes desempenham serviços de recuperação diuturnamente em todos os dias da semana, feriados e finais de semana para suprir as demandas do município.

O Prefeito Rodrigo Damasceno vem acompanhando as obras de construção e recuperação por todos os bairros de Tarauacá.



ASSECOM TARAUACÁ

quarta-feira, 20 de agosto de 2014


Marina diz que alianças estaduais estão mantidas, mas vai se preservar

Candidata discorda de algumas alianças aprovadas pelo PSB nos estados.
Ela não subirá a palanques de aliados do partido em SP, Rio e no Paraná.

Priscilla Mendes e Filipe  Matoso  Do G1, em Brasília
Marina Silva e o candidato a vice Beto Albuquerque durante o anúncio da chapa presidencial do PSB em Brasília (Foto: Ueslei Marcelino / Reuters)Marina Silva e o candidato a vice Beto Albuquerque durante o anúncio da chapa presidencial do PSB em Brasília (Foto: Ueslei Marcelino / Reuters)
A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, disse nesta quarta-feira (20) que as alianças regionais do partido não serão alteradas com sua candidatura a presidente pelo PSB, em substituição a Eduardo Campos. Oficializada na noite desta quarta como presidenciável do partido, a ex-senadora disse, porém, que vai se preservar e não subirá nos palanques de candidatos com os quais não concorda.
Desde que Marina Silva começou a ser apontada como substituta de Eduardo Campos – morto em um acidente aéreo na semana passada – uma das preocupações do partido tem sido as alianças regionais firmadas sob a liderança de Campos.
Questionada sobre o assunto durante entrevista nesta quarta, após oficialização do seu nome como candidata à presidente, Marina Silva disse que as alianças serão conservadas. “Essa foi a construção que fizemos e obviamente é a construção que está mantida”, disse.Em pelo menos três estados o PSB fez alianças criticadas por Marina Silva. Em São Paulo, o partido apoia o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB). No Rio de Janeiro, o PSB se coligou com o PT para apoiar o candidato Lindberg Farias e, no Paraná, o nome apoiado pelo PSB é o de Beto Richa (PSDB).
O candidato a vice-presidente, Beto Albuquerque, representará o PSB nos palanques em que Marina não participará, conforme informou o Blog do Camarotti.
“Sob a liderança de Eduardo, conseguimos 14 estados em que temos candidaturas, em que a Rede e o PSB estão de acordo com essas candidaturas. Havíamos estabelecido que onde isso não fosse possível, o PSB teria suas escolhas e a Rede, as suas”, explicou a candidata.
A Rede Sustentabilidade é o partido que Marina Silva tentou criar, mas não teve o registro aprovado pela Justiça Eleitoral. Por isso, integrantes do partido ingressaram no PSB para poder concorrer na eleição.
"A única diferença é que a figura de Eduardo passa agora a ser a figura de Beto e eu continuo preservada de acordo com aquilo que dissemos que faríamos”, declarou.
O PSB, segundo a candidata, fará “esforço muito grande” para evitar uma campanha de embates. “Queremos dialogar com a presidente Dilma sem ser a cultura do poder pelo poder que nos leva ao ódio", declarou.O candidato a vice-presidente disse que “não há nenhum estresse” em relação às alianças regionais. “Em São Paulo e no Paraná, não foi uma aliança ocasional. O PSB já ocupava esses governos. No Rio de Janeiro, também houve tratativas e tomamos decisão soberana no Rio ao redor da candidatura do Lindberg, de forma que não há nenhuma alteração nisso. Estarei sempre respeitando todas as atividades nesses estados”, declarou Beto Albuquerque.
Marina Silva acrescentou que não usará as redes sociais para caluniar ou difamar nenhum candidato. “Queremos uma campanha clara e transparente”, disse.
Agronegócio
Questionada sobre eventuais divergências com o agronegócio, Marina afirmou que as propostas do PSB foram levadas ao setor durante sabatina na Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e que os produtores conhecem o programa de governo do partido.

Marina defendeu que há no país produtores rurais que conseguem integrar a produção com a proteção ao meio ambiente. A candidata do PSB à Presidência afirmou que é possível "avançar" no aumento da produção com a utilização cada vez menor de recursos naturais.
"Quando o Eduardo foi à CNA fazer o debate, ele levou nossas propostas e é com essas propostas que vamos dialogar com o agronegócio. (...) Muita gente está esperando sobre como vamos viabilizar os meios produzindo mais e utilizando cada vez menos recursos naturais", disse.
Marina defendeu o "manejo sustentado" das florestas e afirmou que o Brasil tem grande potencial em termos econômicos e que é capaz de unir a agricultura familiar e o agronegócio ao desenvolvimento sustentável. "E eu discordo de que nossos agricultores reivindicam produzir sem preocupações com a agenda ambiental e social. Estas pessoas que pensam assim não representam a maioria dos agricultores brasileiros", concluiu.
Política econômica
Marina Silva afirmou que garantirá “autonomia” ao Banco Central e, ao comentar a política econômica de seu eventual governo, disse que é o Brasil precisará de nova base política para atrair novos investimentos.

“Não sou da política do quanto pior, melhor. Eu torço para que a inflação não venha a fazer o que todos estão dizendo, sinceramente. Todos sabemos que os investimentos precisam acontecer no nosso país e isso só acontecerá naturalmente quando tivermos nova base política que dê credibilidade para os novos investimentos”, ressaltou.
Marina repetiu uma das frases mais utilizadas por Eduardo Campos em debates e entrevistas e afirmou que "a presidente Dilma entregará o país pior do que recebeu."