quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Candidatos à Presidência têm duro embate no primeiro encontro na TV

No primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República desde que a propaganda política foi permitida, em julho, não houve amenidades na TV Bandeirantes, na noite desta terça-feira (26). Todos os concorrentes foram alvo de críticas, mas a mais procurada foi a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição. Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) questionaram políticas e ações dos 12 anos do PT no governo federal, mas também se alfinetaram.
Um dos momentos de maior embate foi quando Aécio questionou Dilma sobre a Petrobras. Ele perguntou a ela se não era hora de pedir desculpas ao povo brasileiro “pela má gestão de seu governo na estatal”. Em resposta, Dilma disse que o tucano estava mal informado, destacando que na gestão do PT a empresa aumentou de valor e cresceu a produção com o pré-sal, ao contrário do que ocorreu no governo do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, citando o acidente com a plataforma P-26 e a troca de ativos com a Repsol YPF. Dilma disse que era uma leviandade tratar uma empresa deste porte como o tucano estava fazendo.
Aécio disse que leviandade é a forma como a Petrobras vem sendo administrada. Segundo ele, a empresa saiu das páginas da economia e foi para as da polícia. “A senhora não pode mais se omitir da responsabilidade”, cobrou o tucano, lembrando que um ex-diretor da empresa, “colega” da presidente, está hoje atrás das grades pelas falcatruas cometidas na empresa.
Na tréplica, Dilma disse que a gestão petista jamais levou os escândalos para debaixo do tapete, como era feito na gestão de FHC quando havia “um engavetador geral da República”, em uma ironia ao ex-procurador-geral da República do governo FHC Geraldo Brindeiro, acusado pelo PT de “engavetar” escândalos da gestão tucana.

Debate_band
Artilharia

O debate foi realizado poucas horas após a divulgação dos números da pesquisa Ibope, que apontou Marina Silva à frente de Aécio Neves. E o candidato tucano não perdeu a oportunidade de se apresentar com alternativa ao governo atual, contrapondo-se a Marina Silva, que se defendeu.
“Defender a nova política é combater a politização do PT e PSDB, que já deram o que tinha que dar. Mantive a coerência. Quando digo que não quero governar com os nomes do PT, do PSDB, do PMDB, é porque existem pessoas boas em todos os partidos, mas elas estão no banco de reserva.
“Boa política supõe coerência”, retrucou Aécio. “Estou aqui acreditando no que sempre acreditei. Que as privatizações eram essenciais para alavancar o país, estabilidade econômica. Seu partido foi contra”, completou.
Em mais uma crítica direta a Dilma, Aécio afirmou que “as pessoas queriam morar no Brasil da propaganda do PT. Você vai na feira hoje e compra, com o mesmo dinheiro, as coisas que comprava há seis meses? Se a resposta for positiva, a presidente merece um novo mandato. Se for negativa, está na hora de uma gestão responsável”, argumentou.

Tom de Marina surpreende adversários A candidata Marina Silva (PSB) surpreendeu membros da campanha de Aécio Neves (PSDB) e de Dilma Rousseff (PT) por ter aberto o debate em tom considerado alto e combativo, especialmente porque essa atitude não é esperada de quem está bem colocado nas pesquisas, como é o caso da socialista.

O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), ao avaliar o desempenho dos candidatos, disse que Aécio demonstrou ser o mais preparado para cuidar do País. Sobre a candidata do PSB, Marina Silva, ele disse que, apesar de não apresentar nenhuma proposta concreta, evidenciou preparo para responder às perguntas. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que alguns dados apresentados pelos adversários da presidente Dilma Rousseff e dos próprios jornalistas que fizeram perguntas não estavam corretos.
Candidato pergunta para candidato, e a temperatura sobe 
No segundo bloco do debate da Band entre os presidenciáveis, a candidata do PSB, Marina Silva, abriu as perguntas, e escolheu a presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, perguntando o que deu errado no governo dela, com relação às promessas que fez em campanha. Dilma reagiu, dizendo que tudo deu certo, e falou do pacto pela educação, citando a lei que destina os royalties do petróleo para o setor. “Além disso, fizemos o Mais Médicos”, disse, falando que a cobertura do programa atinge 50 milhões de pessoas em todo o Brasil.
“Tivemos o compromisso da estabilidade econômica, a inflação está sendo sistematicamente reduzida”, afirmou. Ainda na resposta a Marina Silva, falou do pacto pela reforma política e as ações na área de transportes. Na réplica, Marina Silva disse que, para resolver os problemas, é preciso reconhecer que os problemas existem. “Este Brasil que Dilma acaba de mostrar, colorido, quase cinematográfico, não existe na vida das pessoas”, frisou, criticando a penúria na saúde e na educação.
Na tréplica, Dilma insistiu no plebiscito para a reforma política.  A segunda a perguntar foi Dilma, que escolheu o tucano Aécio Neves. Ela o questionou sobre o governo Fernando Henrique Cardoso e sobre as medidas amargas que o candidato do PSDB tomaria, conforme vem dizendo. Aécio disse que quem olha pra trás não quer governar para o futuro, destacando que é preciso fazer o Brasil crescer, algo que não ocorre na gestão petista. “Teremos o pior crescimento dentre os nossos vizinhos e o governo que a senhora comanda, infelizmente, deixou de ter credibilidade.”
Na réplica, Dilma destacou que o governo FHC quebrou o Brasil três vezes. “Em meu governo, geramos mais empregos do que vocês (tucanos), os números não podem ser enganosos, o governo do PSDB fez tarifaço”. Na tréplica, Aécio disse que preferia ficar com a presidente Dilma Rousseff que escreveu uma carta a FHC elogiando o que ele tinha feito pelo Brasil, principalmente a estabilidade econômica. E disse que foi FHC quem deu o start ao Bolsa Família.
Pastor Everaldo (PSC) perguntou a Dilma Rousseff sobre o apoio que o Brasil dá a países como Cuba. Na resposta, a presidente disse que o País contribui com o desenvolvimento de vários parceiros. “Ao contrário do passado, o Brasil pode fazer uma política de expansão para a América Latina”. Na réplica, Pastor Everaldo disse que “o dinheiro do trabalhador brasileiro deveria ficar aqui mesmo no País”. Dilma respondeu destacando que o fornecimento de equipamentos, bens e serviços a países isso ajuda ao trabalhador brasileiro.
(*) Com Agência Estado.
*Jornal Hoje em Dia/Minas

Aécio não explicou o inexplicável no Jornal Nacional


Por Paulo Nogueira*

O aeroporto de Cláudio é um inferno na vida de Aécio.

Foi o que se viu hoje, mais uma vez, na entrevista que ele concedeu aoJornal Nacional.

Aécio não tem explicação porque ela, simplesmente, não existe. O aeroporto foi um uso abjeto de dinheiro público para benefícios privados da família. Como escreveu Machado, alegrias particulares são bem mais satisfatórias que alegrias públicas.

Ele se agarra desesperadamente à desculpa de que seu erro foi ter usado um aeroporto não homologado pela ANAC, a agência que regula a vida área nacional.

E aproveita para dizer que a ANAC foi incompetente ao demorar para a homologação porque está “aparelhada” pelo PT.

Não, não e ainda não.

O problema não é burocrático, e sim ético e moral. Aécio usou o aeroporto de Cláudio porque facilita substancialmente suas viagens para seu “Palácio de Versalhes”. É como ele se refere à sua fazenda em Cláudio, a 6 km do aeroporto.

Não é só isso. Existe também o ponto da valorização das terras da região por conta do aeroporto.

Isso beneficia Aécio diretamente, e a sua família.

Ele invoca em sua defesa a desapropriação litigiosa de parte da fazenda do tio para a construção do aeroporto.

O tio quer mais na justiça do que Minas deseja pagar. Na fala treinada de Aécio, o tio aparece quase como uma vítima.

Mas um momento. E a valorização do restante da fazenda?

Bonner perguntou isso, no melhor momento da entrevista do Jornal Nacional.

Aécio tergiversou. Respondeu com a metragem da fazenda: 30 alqueires. Ora, 30 alqueires podem valer x ou, alguns x, caso um benefício como um aeroporto irrompa na região.

Aécio também sofreu para responder a uma pergunta de Patrícia Poeta sobre o desenvolvimento social de Minas.

O IDH de Minas é o pior do Sudeste. Era o oitavo do Brasil, e agora é o nono.

E então, onde os avanços sociais tão trombeteados?

Nova tergiversação.

Aécio falou, como sempre tem falado, no suposto avanço em educação.

Agora que os brasileiros vão conhecendo-o melhor, vai ficando clara a semelhança entre ele e Maluf na compulsão cínica em responder a perguntas de uma forma peculiar em que você vai falando coisas que nada têm a ver com a questão.

Aécio tem agradecido aos entrevistadores quando indagam sobre o aeroporto. Fez isso na sabatina do G1 e voltou a fazer no Jornal Nacional.

Mas é um agradecimento tão fajuto quanto suas explicações para a aberração que é o aeroporto de Cláudio.

*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Aécio não explicou o inexplicável no Jornal Nacional


Por Paulo Nogueira*

O aeroporto de Cláudio é um inferno na vida de Aécio.

Foi o que se viu hoje, mais uma vez, na entrevista que ele concedeu aoJornal Nacional.

Aécio não tem explicação porque ela, simplesmente, não existe. O aeroporto foi um uso abjeto de dinheiro público para benefícios privados da família. Como escreveu Machado, alegrias particulares são bem mais satisfatórias que alegrias públicas.

Ele se agarra desesperadamente à desculpa de que seu erro foi ter usado um aeroporto não homologado pela ANAC, a agência que regula a vida área nacional.

E aproveita para dizer que a ANAC foi incompetente ao demorar para a homologação porque está “aparelhada” pelo PT.

Não, não e ainda não.

O problema não é burocrático, e sim ético e moral. Aécio usou o aeroporto de Cláudio porque facilita substancialmente suas viagens para seu “Palácio de Versalhes”. É como ele se refere à sua fazenda em Cláudio, a 6 km do aeroporto.

Não é só isso. Existe também o ponto da valorização das terras da região por conta do aeroporto.

Isso beneficia Aécio diretamente, e a sua família.

Ele invoca em sua defesa a desapropriação litigiosa de parte da fazenda do tio para a construção do aeroporto.

O tio quer mais na justiça do que Minas deseja pagar. Na fala treinada de Aécio, o tio aparece quase como uma vítima.

Mas um momento. E a valorização do restante da fazenda?

Bonner perguntou isso, no melhor momento da entrevista do Jornal Nacional.

Aécio tergiversou. Respondeu com a metragem da fazenda: 30 alqueires. Ora, 30 alqueires podem valer x ou, alguns x, caso um benefício como um aeroporto irrompa na região.

Aécio também sofreu para responder a uma pergunta de Patrícia Poeta sobre o desenvolvimento social de Minas.

O IDH de Minas é o pior do Sudeste. Era o oitavo do Brasil, e agora é o nono.

E então, onde os avanços sociais tão trombeteados?

Nova tergiversação.

Aécio falou, como sempre tem falado, no suposto avanço em educação.

Agora que os brasileiros vão conhecendo-o melhor, vai ficando clara a semelhança entre ele e Maluf na compulsão cínica em responder a perguntas de uma forma peculiar em que você vai falando coisas que nada têm a ver com a questão.

Aécio tem agradecido aos entrevistadores quando indagam sobre o aeroporto. Fez isso na sabatina do G1 e voltou a fazer no Jornal Nacional.

Mas é um agradecimento tão fajuto quanto suas explicações para a aberração que é o aeroporto de Cláudio.

*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Aécio não explicou o inexplicável no Jornal Nacional


Por Paulo Nogueira*

O aeroporto de Cláudio é um inferno na vida de Aécio.

Foi o que se viu hoje, mais uma vez, na entrevista que ele concedeu aoJornal Nacional.

Aécio não tem explicação porque ela, simplesmente, não existe. O aeroporto foi um uso abjeto de dinheiro público para benefícios privados da família. Como escreveu Machado, alegrias particulares são bem mais satisfatórias que alegrias públicas.

Ele se agarra desesperadamente à desculpa de que seu erro foi ter usado um aeroporto não homologado pela ANAC, a agência que regula a vida área nacional.

E aproveita para dizer que a ANAC foi incompetente ao demorar para a homologação porque está “aparelhada” pelo PT.

Não, não e ainda não.

O problema não é burocrático, e sim ético e moral. Aécio usou o aeroporto de Cláudio porque facilita substancialmente suas viagens para seu “Palácio de Versalhes”. É como ele se refere à sua fazenda em Cláudio, a 6 km do aeroporto.

Não é só isso. Existe também o ponto da valorização das terras da região por conta do aeroporto.

Isso beneficia Aécio diretamente, e a sua família.

Ele invoca em sua defesa a desapropriação litigiosa de parte da fazenda do tio para a construção do aeroporto.

O tio quer mais na justiça do que Minas deseja pagar. Na fala treinada de Aécio, o tio aparece quase como uma vítima.

Mas um momento. E a valorização do restante da fazenda?

Bonner perguntou isso, no melhor momento da entrevista do Jornal Nacional.

Aécio tergiversou. Respondeu com a metragem da fazenda: 30 alqueires. Ora, 30 alqueires podem valer x ou, alguns x, caso um benefício como um aeroporto irrompa na região.

Aécio também sofreu para responder a uma pergunta de Patrícia Poeta sobre o desenvolvimento social de Minas.

O IDH de Minas é o pior do Sudeste. Era o oitavo do Brasil, e agora é o nono.

E então, onde os avanços sociais tão trombeteados?

Nova tergiversação.

Aécio falou, como sempre tem falado, no suposto avanço em educação.

Agora que os brasileiros vão conhecendo-o melhor, vai ficando clara a semelhança entre ele e Maluf na compulsão cínica em responder a perguntas de uma forma peculiar em que você vai falando coisas que nada têm a ver com a questão.

Aécio tem agradecido aos entrevistadores quando indagam sobre o aeroporto. Fez isso na sabatina do G1 e voltou a fazer no Jornal Nacional.

Mas é um agradecimento tão fajuto quanto suas explicações para a aberração que é o aeroporto de Cláudio.

*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

OBRAS DA PREFEITURA DE TARAUACÁ SEGUEM EM RITMO ACELERADO

Ao final da manhã de hoje, terça-feira (26), o prefeito Rodrigo Damasceno vistoriou as diversas construções que Tarauacá vem recebendo ao longo da atual administração, dentre elas: Praça da Juventude, Biblioteca Pública Municipal, Quadra da Escola Rilza Maria Daniel do Nascimento, UBS Padre Humbert, ambas as construções situadas no Bairro Senador Pompeu (Praia). No bairro Avelino Leal, o prefeito visitou as obras de revitalização na Copacabana, uma das áreas mais castigadas pelas fortes chuvas que atingiram Tarauacá no período de inverno rigoroso.












Após as vistorias o prefeito retornou ao gabinete para realizar atendimento ao público e assuntos internos da Prefeitura Municipal de Tarauacá.

ASSECOM TARAUACÁ

REMUT NA BUSCA DO DIREITO DA MULHER





http://remut.blogspot.com.br/

Internauta registra chuva de granizo no bairro Santa Maria

Sem título-3
Um leitor do ac24horas enviou um vídeo de pouco mais de 20 segundos mostrando a chuva de granizo no ramal Garapeira, localizado no bairro Santa Maria, em Rio Branco. Segundo relatos, a chuva e o vento forte provocaram estragos em casas da região.
De acordo com internautas, uma forte chuva fez parte do telhado de algumas casas da Cidade do Povo, localizada às margens da BR-364, ser arrastado. Tampas de caixas d’àgua também voaram com o forte vento. Até o momento só foi registrado danos materiais.
No inicio da tarde desta terla-feira, 25, uma área do bairro Vila Acre, localizado no segundo distrito de Rio Branco, foi atingia por um forte temporal.  A previsão é que nas próximas horas a temperatura baixe com a chegada de uma frente fria, segundo informa o pesquisador meteorológico Davi Friale.
Da redação ac24horasRio Branco, AC
00:00
00:27


TARAUACÁ: Promotor de justiça vai instaurar inquérito civil para apurar denuncias de moradores do Ipepaconha.

Promotor Luis Henrique
Sete famílias que residem no terreno do empresário Flávio Sampaio, procuram o Ministério Público na manhã da ultima sexta feira (22), para pedir ajuda ao promotor de justiça Luiz Henrique Rolim, alegando que estão sofrendo ameaças e pressão psicológica para deixar o local.

Afirmaram ao magistrado que possuem um documento autenticado em cartório, mesmo assim têm que deixar o local onde estão hoje, que é de propriedade privada.

Mais o que mais deixou o promotor intrigado foi o motivo desses documentos entregues aos moradores no final de 2012, sem o a a participação ou conhecimento do Ministério Publico.

O promotor Luiz Henrique, após ouvi todos os moradores do local de onde partiram as denuncias, vai instaurar um inquérito para investiga o que realmente aconteceu. "O Ministério Público vai investigar todos os documentos. Uma equipe da promotoria de justiça vai até o local para realizar uma pericia e saber em que condições eles estão, como essas famílias foram para nesse local, quem induziu eles, qual era a intenção de quem fez isso. Tudo isso será analisado e o que eu posso adiantar é que eu como promotor vou está do lado das famílias’’, afirma o promotor.

Por Edilene Silva
RRC-TV

ELEIÇÕES 2014: Dilma tem 34%, Marina, 29%, e Aécio, 19%, aponta pesquisa Ibope

Em simulação de segundo turno, Marina tem 45% e Dilma, 36%. Instituto ouviu 2.506 eleitores entre os últimos sábado e segunda-feira.

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26) aponta Dilma Rousseff (PT) com 34% das intenções de voto para presidente da República e Marina Silva (PSB), com 29%. O candidato do PSDB, Aécio Neves, tem 19%, seguido de Pastor Everaldo (PSC) e Luciana Genro (PSOL), com 1% cada um. Os outros seis candidatos somados acumulam 1%.

O levantamento indica que, em um eventual segundo turno entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a ex-senadora teria 45% e a atual presidente, que tenta a reeleição, 36%.
Encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", a pesquisa é a primeira do Ibope com Marina Silva como candidata do PSB.

No levantamento anterior do instituto, divulgado no último dia 7, o candidato do partido ainda era Eduardo Campos, que morreu em acidente aéreo no último 13. Naquela pesquisa, Dilma tinha 38%, Aécio, 23%, e Campos, 9%. Entre uma pesquisa e outra, a taxa de indecisos passou de 11% para 8%, e a de quem pretende votar em branco ou nulo, de 13% para 7%.

Confira abaixo os números na modalidade estimulada da pesquisa (em que o pesquisador apresenta ao entrevistado um cartão com os nomes de todos os candidatos):

Dilma Rousseff (PT): 34%
Marina Silva (PSB): 29%
Aécio Neves (PSDB): 19%
Luciana Genro (PSOL): 1%
Pastor Everaldo (PSC): 1%
José Maria (PSTU): 0%*
Eduardo Jorge (PV): 0%*
Rui Costa Pimenta (PCO): 0%*
Eymael (PSDC): 0%*
Levy Fidelix (PRTB): 0%*
Mauro Iasi (PCB): 0%*
- Brancos/nulos/nenhum: 7%
- Não sabe: 8%

Cada um dos seis indicados com 0% não atingiu 1% das intenções de voto; somados, eles têm 1%.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios entre os últimos sábado (23) e segunda-feira (25). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. 
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00428/2014.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Capa / Coluna Poronga / Gazeteiro


Gazeteiro
Foto: Da Assessoria

Gazeteiro

O rastro de pólvora até o candidato ao Senado Gladson Cameli (PP) está grande. Tudo por conta da relação segundo a qual ele faltou a quase 110 sessões da Câmara Federal no último quadriênio.

Meu pirão primeiro

Outro tema cavernoso para o candidato tem sido justificar o pagamento via gabinete de grandes somas à empresa de táxi aéreo de propriedade da família de sua mulher.

Ouvido de mercador

O candidato, além de não responder aos internautas sobre os questionamentos acima, tem feito ouvido de mercador nesses temas sensíveis.

Jogando a toalha

E falando em temas cabeludos, Gladson jogou a toalha sobre a candidatura de Bittar. Já é farto o material de Cameli sem foto, e o sem o número, de seu “ex-majoritário”. Como diz a modinha, cada um no seu quadrado. Cada um cuidando de si!

Ele ataca novamente

Aquelas propostas tresloucadas de Bocalom estão de volta a todo vapor. Vão desde o Bolsa Estudante de cinco salários mínimos (ele escreveu isto) até “produzindo com liberdade”, que promete comprar a produção.

Candidato a publicitário

Bocalom se supera nos nomes que arranja – está no ramo errado. Poderia ser um sucesso no mercado de propaganda.

Comandos em ação

Comandantes da FPA precisam avisar aos seus proporcionais que todos estão no mesmo barco. Devem remar, portanto, para a mesma direção. E não vale cotovelada. Além disso, o principal candidato é o majoritário.

Senado

Leitor liga para avisar que o programa eleitoral de TV dos postulantes ao Senado deveria esclarecer o que faz e quanto tempo dura o mandato de um senador.

Sabatina

Programa Tribuna Livre, da TV Rio Branco, canal 8, começa nesta terça-feira a sabatinar os candidatos ao Senado da República.

Gladson é o primeiro

O primeiro entrevistado será o deputado federal Gladson Cameli, do PP. Na sequência – todas as terças-feiras, em alternância aos candidatos a vice-governador, que serão sabatinados às sextas -, o programa receberá Fortunato Martins (PSOL), Roberto Duarte Jr. (PMN) e Perpétua Almeida (PCdoB).