quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Dilma tem 37%, Marina, 33%, e Aécio, 15%, aponta pesquisa Ibope

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (3) aponta Dilma Rousseff (PT) com 37% das intenções de voto e Marina Silva (PSB) com 33% na corrida para a Presidência da República. O candidato Aécio Neves (PSDB) tem 15% e Pastor Everaldo (PSC), 1%. Os outros sete candidatos somados acumulam 2%.
O levantamento indica que, em um eventual segundo turno entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a ex-senadora aparece com 46% e a atual presidente, que tenta a reeleição, com 39%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 26 de agosto, Dilma tinha 34%, Marina, 29%, e Aécio, 19%. Entre uma pesquisa e outra, a taxa de indecisos passou de 8% para 5%, e a de quem pretende votar em branco ou nulo se manteve em 7%.
Confira abaixo os números na modalidade estimulada da pesquisa (em que o pesquisador apresenta ao entrevistado um cartão com os nomes de todos os candidatos):
- Dilma Rousseff (PT): 37%
- Marina Silva (PSB): 33%
- Aécio Neves (PSDB): 15%
- Pastor Everaldo (PSC): 1%
- José Maria (PSTU): 0%*
- Luciana Genro (PSOL): 0%*
- Eduardo Jorge (PV): 0%*
- Rui Costa Pimenta (PCO): 0%*
- Eymael (PSDC): 0%*
- Levy Fidelix (PRTB): 0%*
- Mauro Iasi (PCB): 0%*
- Branco/nulo: 7%
- Não sabe/não respondeu: 5%
* Cada um dos sete indicados com 0% não atingiu 1% das intenções de voto; somados, eles têm 2%
O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios entre 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00514/2014.
Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:
- Dilma Rousseff (PT): 31%
- Marina Silva (PSB): 25%
- Aécio Neves (PSDB): 11%
- Outros: 1%
- Branco/nulo: 9%
- Não sabe/não respondeu: 23%
Segundo turno - O Ibope simulou os seguintes cenários de segundo turno:
- Marina Silva: 46%
- Dilma Rousseff: 39%
- Branco/nulo: 8%
- Não sabe/não respondeu: 6%
- Dilma Rousseff: 47%
- Aécio Neves: 34%
- Branco/nulo: 11%
- Não sabe/não respondeu: 8%
O Ibope não simulou segundo turno entre Marina Silva e Aécio Neves.
Rejeição - Dentre os 11 candidatos a presidente, Dilma Rousseff tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Nesse quesito, o entrevistado pode indicar mais de um candidato. Veja os números:
- Dilma Roussef: 31%
- Aécio Neves: 18%
- Pastor Everaldo: 18%
- Levy Fidelix: 12%
- Marina Silva: 12%
- Eymael: 11%
- Zé Maria: 11%
- Luciana Genro: 10%
- Mauro Iasi: 10%
- Rui Costa: 9%
- Eduardo Jorge: 7%
Por segmento
Segundo o Ibope, as intenções de voto em Dilma e em Marina crescem na maior parte dos segmentos analisados. As menções a Marina crescem mais na região Sul (de 27% para 40%), onde apresenta seu melhor desempenho. Entre eleitores cuja renda familiar é maior que cinco salários mínimos, o crescimento das intenções de voto em Marina (de 28% para 37%) é acompanhado pela queda das menções a Aécio (de 32% para 24%). A preferência por Dilma aumenta nos municípios de periferia (de 29% para 38%).
Avaliação do governo - A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 36% dos eleitores – no levantamento anterior, divulgado no dia 26 de agosto, o índice era de 34%. O percentual de aprovação reúne os entrevistados que avaliaram o governo como "bom" ou "ótimo".
A pesquisa mostra ainda que o índice dos que desaprovam a gestão, ou seja, consideram o governo "ruim" ou "péssimo", é de 26% (27% no levantamento anterior). Consideram o governo "regular" 37% (na pesquisa anterior, 36%).
O resultado da pesquisa de avaliação do governo Dilma foi o seguinte:
- Ótimo/bom: 36%
- Regular: 37%
- Ruim/péssimo: 26%
- Não sabe/não respondeu: 1%
Mais AQUI
MAIS UMA ETAPA QUE VENCEMOS NA NOSSA VIDA.

Foto: É enfim chegamos ao final de mais uma pós graduação e essa não precisamos pagar mas tivemos q ralar p chegar até aqui pois,foi um curso rico em conteúdo e repleto de salas ambiente cada uma com atividades q muitas tinhamos que ficar horas na plataforma para dar conta dela mas valeu o esforço e vai ficar a saudade da turma q era grande e se resumiu a essa.eu fui uma q desitiu por 3 vezes e com o incentivo da coordenadora Docarmo e tutora elizangela e nossa orientadora Deise Catão não desisti e hoje estou concluindo mais um aprendizado q servirá p o resto da minha vida.

NOVO PRÉDIO DA ESCOLA VALDINA TORQUATO

Gestor visitando o andamento das obras da escola realizada pela Prefeitura de Tarauacá

Construção de Salas provisorias da escola valdina no CRAS.




Construção da Quadra da Escola Valdina.






NOTA DE ESCLARECIMENTO


A Prefeitura de Tarauacá em respeito a todos os candidatos inscritos no Concurso Público para provimento de vagas em cargos de nível superior, de nível médio e de nível fundamental completo e incompleto para o quadro de pessoal deste Município, vem a público esclarecer o seguinte:
No que tange ao prazo da Administração Municipal para realizar a nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertados no edital convocatório, é incontroverso que ele expira com o decurso do lapso de eficácia jurídica do certame, período em que a Administração Pública possui o poder-dever de convocar os candidatos aprovados no limite das vagas que veiculou no edital, observada a ordem classificatória.
Dito isso, muito embora inúmeras pessoas tenham vinculado boatos inverídicos e notícias desprovidas de qualquer indício ou elemento de prova, é importantíssimo dirimir que o Edital do CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR, DE NÍVEL MÉDIO E DE NÍIVEL FUNDAMENTAL COMPLETO prevê expressamente nas disposições finais que:
“10.11. O prazo de validade do concurso será de 2 (dois) anos, contados da data da publicação de sua homologação, podendo, antes de esgotado, ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da Administração, por ato expresso do Chefe do Poder Executivo do Município, em consonância com a legislação vigente e o Plano de Cargos e Salários do Município de TARAUACÁ.” (destaque nosso)
Ou seja, compete à Administração Pública assegurar a nomeação e posse do candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas constantes do edital de abertura do concurso público, até o término do seu prazo de validade.
Com efeito, vale pontuar que a Administração Municipal ao disponibilizar as vagas dispostas no Edital reconhece a necessidade e existência de cargos disponíveis a serem preenchidos, o que atende ao princípio da razoabilidade a nomeação daqueles candidatos que se mostraram aptos ao exercício dos cargos, através de aprovação no concurso público.
Não obstante ao que já foi dito, torna-se de imprescindível relevância enfatizar que a atual Gestão pauta seus atos dentro dos princípios da lealdade, da legalidade, da boa-fé administrativa e da segurança jurídica, bem como o fato de que a criação de cargos foi realizada com prévia dotação orçamentária, o que traduz ao candidato aprovado, dentro do número de vagas previsto no edital do certame, tranqüilidade que será convocado dentro do período determinado no Edital.
Por fim, é cerne trazer a baila, que a Prefeitura de Tarauacá está sempre a disposição para todo e qualquer esclarecimento, bem como avaliará a natureza de toda e qualquer ocorrência e adotará todas as medidas para preservar a lisura do concurso e o direito de todos os participantes.
Att,
Secretaria Municipal de Administração de Tarauacá.

Dona Teresinha, ex-patroa de Marina: “Casa era de madeira, coberta de palha"



Dona Teresinha Lopes, 83 anos, foi patroa de Marina Silva quando a presidenciável tinha 14 anos, embarcou num ônibus e percorreu 70 quilômetros do seringal Bagaço até Rio Branco (AC) para trabalhar como empregada doméstica.

Casada com o professor Dagmar (falecido), mãe de oito filhos, dona Teresinha foi avisada por uma cunhada que uma adolescente procurava trabalho. Durante o ano que passou com a família Lopes, de 1974 a 1975, Marina lavava, passava e cozinhava e montava altares com santinhos de papel, usava cueiro como véu, rezava e sonhava em largar o trabalho de doméstica para ser freira.

Em outubro de 2010, quando abriu seu apartamento em Brasília pela primeira vez à imprensa, para conceder entrevista exclusiva ao Terra (leia), Marina se emocionou ao falar de quando deixou o Seringal Bagaço apenas com um saco de pano nas costas e poucas mudas de roupas dentro, controlando-se para não chorar, para começar a sua trajetória como empregada doméstica:

- Eu fui fazendo escolhas aparentemente impossíveis. Você me pegou de surpresa ao fazer me lembrar disso e agora eu respondo: valeu a pena ter deixado aquela família, sem conseguir olhar para trás, adiando o choro dentro do ônibus até que ficasse escuro para que eu pudesse chorar e ninguém me visse chorando. Tudo valeu a pena porque hoje eu posso sorrir e dizer que aquelas lágrimas semearem muita esperança para mim, para minha família e para os ideais que eu acredito – disse.

Abaixo, a entrevista com dona Teresinha, que é da Igreja Messiânica:

Quando Marina veio morar em sua casa?

Ela tinha 14 anos. Quando Marina chegou a gente nem sabia o que fazer. Ela dormiu na mesma cama com uma de minhas filhas, a Silene, que já faleceu, que tinha a mesma idade dela. Dizem que fui patroa, mas a gente era tão pobre quanto a família da Marina. A nossa casa era de madeira, coberta de palha. A diferença era que a gente morava na cidade. Quem já morou em casa de madeira sabe o que é uma pernamanca, uma madeira grossa, onde são afixadas as tábuas da parede. Ela e Silene forravam a madeira com papel branco e botavam santinhos de papel. Usavam os cueiros dos meninos como véus e iam rezar. A intenção delas era ir para um convento rezar, orar, pedir a Deus.

Era um tempo muito difícil.

Sim, dificílimo. Tudo apertado. Meu filho Heimar, que trabalhava no Incra, ia pra mata, passava semana lá, e chegava com as calças capazes de ficar em pé de tão sujas. E a pobre da Marina estava aqui, tinha o que comer, e dava a mãozinha dela lavando as roupas do meu filho, passando a escova, tirando a lama. Ela chegou com poucas roupas. As roupas de Silene eram poucas, mas ela dividia com Marina. O pouco junta com outro pouquinho e fica muito.

O que Marina não sabia fazer quando chegou em sua casa?

Ela não sabia cortar nem fritar bife. Eu era muito elogiada por causa de meus bifes. Ela também tinha dificuldade de temperar o feijão. Mas eu ensinei a ela a fazer um bifezinho com molho, acebolado. Pra você ter ideia, a gente nem tinha forno. Nós tínhamos um fogão de barro de uma boca. Era uma lata de querosene partida ao meio, preenchida com barro, tendo uma boca. Era naquele fogão que a gente cozinhava. Aí a gente botava a lenha, soprava ou abanava para ficar no ponto de cozinhar. Fazer o arroz era fácil, mas cozinhar o feijão era muito mais difícil. Muitas vezes não tinha carvão e a gente usava gravetos. Comprar carne em Rio Branco era difícil, faltava. A gente comia mais conserva, enlatados. Era um tempo muito difícil, que passou, e vencemos.

Ela era tímida?

Demais. Era retraída. A gente ficava conversando e ela não entrava na conversa.

Patroa da Marina…

Esse termo de patroa é exagerado. Eu também era quase um caldo de pedra. Marina chegou e era uma a mais na família de dez pessoas. Além de mim e do meu marido, os meus filhos: seis mulheres e dois homens. Marina é que sempre ma chamou de patroa, talvez porque a casa era minha, tudo era meu. Mas a gente levava uma vida muito humilde. Marina veio de uma família muito humilde e chegou onde chegou. Nasceu com uma estrela brilhante. Ela tem muita luz, muita força, garra. Imagina uma criança que saiu da casa onde morava, no seringal, e mudou para a cidade para melhorar a vida, em busca de saúde, pois ela era muito doente. Seja como fosse, Rio Branco era uma cidade.

Qual era a doença?

Acho que era malária. Era um moreno pálido. Às vezes, quando a vejo falando, fico é com pena e penso ‘coitada de Marina, ela ainda tem alguma coisa de malária’.

E quando ela saiu?

Depois de um ano e alguns meses. Ela foi pro colégio São José, das freiras. Quando estava aqui, o sonho dela e da Silene era ser freira. Então foi bom ela ter saído, pois foi para um cantinho melhor do que na minha casa. Foi pra seguir o que ela falou quanto chegou aqui, de ser freira, induzindo minha filha, que acabou foi sendo indicada para miss e só não se candidatou porque o noivo não deixou.

Depois se distanciaram?

Eu costumava ver Marina casualmente, no centro, e nos cumprimentávamos. Uma vez ela viu o Dagmar, meu marido, e parou o carro para dizer para uma pessoa: “Esse aqui foi o meu primeiro patrão”. Que a história de Marina sirva de exemplo para os jovens de hoje. Não é desonra uma pessoa trabalhar em casa de família.

Caso Marina seja eleita, a senhora certamente será convidada para a posse. Qual a sua expectativa?

Não sei se vou aguentar tanta emoção. Mas eu sou muito forte, pé no chão, e já enfrentei muitas coisas. Que Marina bote o pé no chão, tenha garra e faça o que promete. Dê direitinho o que o povo merece. Vou votar nela, como sempre votei. Vou votar enquanto eu respirar, nem que seja em cadeira de rodas.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

FESTA DE 50 ANOS DA ESCOLA INSTITUTO SÃO JOSÉ


Construção de Banheiros Públicos para os moradores do Bairro Corcovado


Construção de Banheiros Públicos para os moradores do Bairro Corcovado.



Revitalização da Avenida Avelino Leal (Copacabana): Parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Tarauacá.


Uma verdadeira força tarefa é o que vem acontecendo nas obras de revitalização da Avenida Avelino Leal, os serviços seguem a todo vapor mediante a parceria entre Governo do Estado e Prefeitura de Tarauacá que visa suprir os anseios da comunidade local.