domingo, 12 de outubro de 2014

Derrotados pelo quociente eleitoral eles querem reforma já!


Os deputados que foram bem votados no primeiro turno das eleições no Acre, mas que não conseguiram legenda para permanecer no parlamento exigiram reforma política urgente. Até quem não concorreu no último pleito, como o deputado petista, Geraldo Pereira, é a favor de mudanças nos cálculos de quocientes eleitorais e partidários, o guia, onde o caminho do voto para deputado, nem sempre elege o mais votado.
“A reforma política pode esclarecer melhor como se elege um deputado, um representante. Hoje o mandato é do partido, eu defendo que os eleitos sejam os mais votados” disse Geraldo.
Como explicar, por exemplo, como um candidato como Jamyl Asfury (PEN) perdeu sua reeleição com 5.529 votos? Em entrevista ao ac24horas, Jamyl disse que o quociente eleitoral perdeu o sentido. Para ele, analisando pelo poder econômico, “muitos que estão fora tem mais dinheiro do que quem tem mandato e se refugiam em partidos pequenos para ter uma eleição mais fácil”, comentou.
Oitavo mais votado em uma eleição que tinha 24 vagas, Jamyl afirma que o povo decidiu pela volta do seu mandato, impedida por causa das regras eleitorais. Ainda de acordo o deputado, mesmo fora do parlamento ele ainda vai contribuir muito com o Acre.
“Precisamos dar uma direção única nas eleições do Brasil, sou a favor da reforma já!”, concluiu Jamyl.
Outro deputado bem avaliado pelo eleitor nessas eleições, mas que concorreu uma vaga para federal, o Tchê (PDT), é a favor da diminuição do tempo de eleição e da liberação de alimentação para reunir o eleitorado. O pedetista diz que a Justiça Eleitoral deixa a desejar na fiscalização da compra de votos.
“A Justiça Eleitoral fiscaliza picuinhas como a distribuição de alimentos em uma reunião e deixa a desejar quando o assunto é compra de votos, que acontece na calada da noite e acaba tirando do parlamento quem realmente representa a população”, opinou.
Com a média de 2,7 mil votos, engrossaram a estatística de renovação da Assembleia Legislativa do Acre, os deputados eleitos pelo DEM, Antônio Pedro, pelo PR, Whendy Lima e pelo PDT, Heitor Junior.
reforma politica 1
Com votação acima dos 3 mil votos, nomes conhecidos da política acreana ficaram de fora do parlamento, entre eles, o atual presidente da Aleac, deputado Elson Santiago (PEN) que teve 3.965 votos, Chico Viga (PTB) com 3.967 votos e outros que faziam parte da cota do governador Sebastião Viana. Reis, que incorporou um dos maiores projetos do governo na área de geração de emprego e renda, teve 4.648 votos, mas não conseguiu legenda.
Após quase duas décadas de tramitação de projetos de reforma política no Congresso, minirreforma aprovada – depois do movimento que ganhou as ruas no Brasil em 2013 – muito pouco alterou as regras eleitorais. As mudanças amplas que são consideradas essenciais por atores do sistema ficaram engavetadas.
Promessa política de todos os deputados federais e senadores que concorreram nas eleições deste ano, a esperança é que temas como quociente eleitoral, financiamento público de campanha, mudança do sistema eleitoral e ampliação de mecanismos de participação popular saiam definitivamente do papel no próximo pleito.
airo Carioca - da redação de ac24horasRio Branco - Acre

Tarauacá: Latrocínio no Bairro da Praia

Por volta das 22hrs deste sábado, 11, na rua Severiano Ramos, no Bairro da Praia, um homem identificado por Mauro foi assassinato. Segundo informações extra oficiais o assassino é conhecido por Bebê. 
Bebê tentou tomar o celular da vítima, mas ela reagiu. O que levou o assassino a dá uma facada no peito de Mauro.
Após desferir a facada Bebê se esvadiu do local, no entanto, a guarnição da Polícia Militar reagiu rapidamente e capiturou-lhe. 

Por Leandro Matthaus

Tarauacá: Inaugurado Centro do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo





O Centro do Serviço de convivência e fortalecimento de vínculo, foi inaugurado pela manhã deste sábado, 11, no bairro da praia, pelo secretário de promoção social de Tarauacá, Antônio Araújo - Príncipe. O centro é mantido com recursos do MDS, e tem por finalidade resgatar crianças que esteja envolvida com o mundo das drogas, ou, vulneráveis. No centro terá aula de dança , de teatro e música: violação e teclado. 

Por Leandro Matthaus

Conheça a história da compra de votos a favor da emenda da reeleição


Fernando Rodrigues , UOL

O mais importante a respeito desse episódio de 1997 é que nada foi investigado como deveria. Dessa forma, restam apenas os fatos em torno da revelação do fato –trata-se de fato, pois houve provas materiais periciadas a respeito.

Tento evitar escrever sobre assunto tão antigo porque agora é ocioso especular sobre certos detalhes do episódio. Mas como FHC e Lula trocaram chumbo a respeito, é útil fazer aqui, sem juízo de valor, uma cronologia dos acontecimentos:

1) 28.janeiro.1997 – a Câmara aprova a emenda constitucional da reeleição: dispositivo passa a permitir que prefeitos, governadores e presidente disputem um segundo mandato consecutivo.

2) 13.maio.1997: Folha publica reportagemda compra de votos para aprovação da emenda da reeleição. Manchete no alto da primeira página, em duas linhas: “Deputado conta que votou pela reeleição por R$ 200 mil” (clique na imagem para ampliar):


3) O que disse FHC, então presidente da República: sempre negou o esquema. Dez anos depois, emsabatina na Folha, em 2007, o tucano não negou que tenha ocorrido a compra de votos. Alegou que a operação não foi comandada pelo governo federal nem pelo PSDB: “O Senado votou [a reeleição] em junho [de 1997] e 80% aprovou. Que compra de voto? (…) Houve compra de votos? Provavelmente. Foi feita pelo governo federal? Não foi. Pelo PSDB: não foi. Por mim, muito menos”.


4) Provas: confissão gravada de 2 deputados federais do Acre que diziam ter votado a favor da emenda da reeleição em troca de R$ 200 mil recebidos em dinheiro. Outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas teriam participado do esquema. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido.


5) CPI: PT e partidos de oposição tentam aprovar requerimento de CPI. Sem sucesso


6) Operação abafa 1: em 21.maio.1997, apenas 8 dias depois de o caso ter sido publicado pela Folha, os dois deputados gravados renunciam ao mandato (Ronivon Santiago e João Maia, ambos eleitos pelo PFL –hoje DEM– do Acre). Eles enviaram ofícios idênticos ao então presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Ambos alegaram “motivos de foro íntimo'”. Em comentário irônico à época, o então deputado federal Delfim Netto disse: “Nunca vi ganhar um boi para entrar e uma boiada para sair”.

Reportagem de 21.maio.1997 relata procedimentos utilizados na reportagem sobre a compra de votos.


7) Operação abafa 2: em 22.maio.1997, só 9 dias depois de a Folha ter revelado o caso, tomam posse como ministros Eliseu Padilha (Transportes) e Iris Rezende (Justiça). Ambos eram do PMDB, partido que mais ajudou a impedir a instalação da CPI para apurar a compra de votos.


8) Operação abafa 3: apesar da fartura de provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, não acolhe nenhuma representação que pedia a ele o envio de uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal.

Em 27.junho.1997, indicado por FHC, Geraldo Brindeiro toma posse para iniciar o seu segundo mandato como procurador-geral da República. Sempre reconduzido por FHC, Brindeiro ficou oito anos na função, de julho de 1995 a junho de 2003.


9) Fim do caso: em junho de 1997, o Senado aprova, em segundo turno, a emenda da reeleição, que é promulgada. No ano seguinte, FHC se candidata a mais um mandato e é reeleito.


A Polícia Federal não investigou? De maneira quase surrealista, sim. O repórter responsável pela reportagem foi intimado a dizer o que sabia a respeito do caso em… 4 de junho de 2001. O inquérito era apenas protocolar. Não deu em absolutamente nada.

sábado, 11 de outubro de 2014

VENDE-SE

Vende-se uma  caixa de som para moto incluindo a bateria nova contato 99429134 fala com Antonio.

Presidente do PSB apoia Dilma em nota e diz que partido trai luta de Campos

  • Reprodução/ramaral.org
    Carta do presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, em seu site pessoal
    Carta do presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, em seu site pessoal
O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, divulgou neste sábado (11) uma carta aberta em que apoia a reeleição de Dilma Rousseff (PT) e afirma que seu partido "traiu a luta" do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos ao se aliar a Aécio Neves (PSDB). A declaração foi dada pelo pessebista em seu site pessoal.
O PSB apoiou a candidatura à Presidência de Marina Silva, que até a morte de Campos era vice, e nesta semana declarou que apoiaria o tucano no segundo turno após a candidata ficar em terceiro lugar nas urnas. Neste sábado, Aécio recebeu o apoio formal da família do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), morto em um acidente aéreo em agosto deste ano.

Campanha presidencial 2014200 fotos

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11.out.2014 - Aécio Neves (PSDB), candidato à presidência, divulgou em sua conta no Twitter uma foto com Renata Campos (centro), viúva do ex-governador Eduardo Campos, neste sábado (11), em Recife (PE). A família declarou apoio ao peessedebista e filho mais velho, João Campos, 20, leu durante o evento oficial uma carta da mãe. ''O Brasil pede mudanças. O governo atual não é mais capaz de promover essas mudanças [...]. Aécio, acredito na sua capacidade de diálogo e gestão'', escreveu RenataReprodução/Twitter/@AécioNeves
Em um ato político no Clube Internacional em Recife com a presença do tucano, o filho mais velho de Campos, João Campos, 20, leu uma carta da viúva Renata Campos. "O Brasil pede mudanças. O governo atual não é mais capaz de promover essas mudanças. Só será possível mudar se tivermos capacidade de união e diálogo. Aécio, acredito na sua capacidade de diálogo e gestão", escreveu Renata.
Mais cedo, Aécio se comprometeu a cumprir, mesmo que de forma vaga, quase todas as exigências feitas pela ex-candidata Marina Silva (PSB), que assumiu a vaga de Campos após sua morte, em troca de seu apoio.
"Traição à luta"
Amaral diz na carta que ao se aliar "acriticamente" à candidatura Aécio Neves, o bloco que controla o partido "renega compromissos programáticos e estatutários" e "joga no lixo o legado de seus fundadores".
"Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB."
Dentro do PSB, um grupo de dirigentes em Pernambuco pretende tirar Roberto Amaral da presidência da sigla, informou o Painel da Folha. O mais cotado para o cargo seria o gaúcho Beto Albuquerque, que concorreu como vice de Marina.  
Leia abaixo a íntegra da carta aberta:
"Mensagem aos militantes do PSB e ao povo brasileiro
A luta interna no PSB, latente há algum tempo e agora aberta, tem como cerne a definição do país que queremos e, por consequência, do Partido que queremos. A querela em torno da nova Executiva e o método patriarcal de escolha de seu próximo presidente são pretextos para sombrear as questões essenciais. Tampouco estão em jogo nossas críticas, seja ao governo Dilma, seja ao PT, seja à atrasada dicotomia PT-PSDB – denunciada, na campanha, por Eduardo e Marina como do puro e exclusivo interesse das forças que de fato dominam o país e decidem o poder.
Ao aliar-se acriticamente à candidatura Aécio Neves, o bloco que hoje controla o partido, porém,  renega compromissos programáticos e estatutários, suspende o debate sobre o futuro do Brasil, joga no lixo o legado de seus fundadores – entre os quais me incluo – e menospreza o árduo esforço de construção de uma resistência de esquerda, socialista e democrática.
Esse caminhar tortuoso contradiz a oposição que o Partido sustentou ao longo do período de políticas neoliberais e desconhece sua própria contribuição nos últimos anos, quando, sob os governos Lula dirigiu de forma renovadora a política de ciência e tecnologia do Brasil e, na administração Dilma Rousseff, ocupou o Ministério da Integração Nacional.      
Ao aliar-se à candidatura Aécio Neves, o PSB traiu a luta de Eduardo Campos, encampada após sua morte por Marina Silva, no sentido de enriquecer o debate programático pondo em xeque a nociva e artificial polarização entre PT e PSDB. A sociedade brasileira, ampla e multifacetada, não cabe nestas duas agremiações. Por isso mesmo e, coerentemente, votei, na companhia honrosa de Luiza Erundina, Lídice da Mata, Antonio Carlos Valadares, Glauber Braga, Joilson Cardoso, Kátia Born e Bruno da Mata, a favor da liberação dos militantes.     
Como honrar o legado do PSB optando pelo polo mais atrasado? Em momento crucial para o futuro do país, o debate interno do PSB restringiu-se à disputa rastaquera dos que buscam sinecuras e recompensas nos desvãos do Estado. Nas ante-salas de nossa sede em Brasília já se escolhem os ministros que o PSB ocuparia num eventual governo tucano. A tragédia do PT e de outros partidos a caminho da descaracterização ideológica não serviu de lição: nenhuma agremiação política pode prescindir da primazia do debate programático sério e aprofundado. Quem não aprende com a História condena-se a errar seguidamente.       
Estamos em face de uma das fontes da crise brasileira: a visão pobre, míope, curta, dos processos históricos, visão na qual o acessório toma a vez do principal, o episódico substitui o estrutural, as miragens tomam o lugar da realidade. Diante da floresta, o medíocre contempla uma ou outra árvore. Perde a noção do rumo histórico.       
Ao menosprezar seu próprio trajeto, ao ignorar as lições de seus fundadores – entre eles João Mangabeira, Antônio Houaiss, Jamil Haddad e Miguel Arraes –, o PSB renunciou à posição que lhe cabia na construção do socialismo do século XXI, o socialismo democrático, optando pela covarde rendição ao statu quo. Renunciou à luta pelas reformas que podem conduzir a sociedade a um patamar condizente com suas legítimas aspirações.
Qual o papel de um partido socialista no Brasil de hoje? Não será o de promover a conciliação com o capital em detrimento do trabalho; não será o de aceitar a pobreza e a exploração do homem pelo homem como fenômeno natural e irrecorrível; não será o de desaparelhar o Estado em favor do grande capital, nem renunciar à soberania e subordinar-se ao capital financeiro que construiu a crise de 2008 e construirá tantas outras quantas sejam necessárias à expansão do seu domínio, movendo mesmo guerras odientas para atender aos insaciáveis interesses monopolísticos.       
O papel de um partido socialista no Brasil de hoje é o de impulsionar a redistribuição da riqueza, alargando as políticas sociais e promovendo a reforma agrária em larga escala; é o de proteger o patrimônio natural e cultural; é o de combater todas as formas de atentado à dignidade humana; é o de extinguir as desigualdades espaciais do desenvolvimento; é o de alargar as chances para uma juventude prenhe de aspirações; é o de garantir a segurança do cidadão, em particular aquele em situação de risco; é o de assegurar, através de tecnologias avançadas, a defesa militar contra a ganância estrangeira; é o de promover a aproximação com nossos vizinhos latino-americanos e africanos; é o de prover as possibilidades de escolher soberanamente suas parcerias internacionais. É o de aprofundar a democracia.      
Como presidente do PSB, procurei manter-me equidistante das disputas, embora minha opção fosse publicamente conhecida. Assumi a Presidência do Partido no grave momento que se sucedeu à tragédia que nos levou Eduardo Campos; conduzi o Partido durante a honrada campanha de Marina Silva. Anunciados os números do primeiro turno, ouvi, como magistrado, todas as correntes e dirigi até o final a reunião da Comissão Executiva que escolheu o suicídio político-ideológico.
Recebi com bons modos a visita do candidato escolhido pela nova maioria. Cumprido o papel a que as circunstâncias me constrangeram, sinto-me livre para lutar pelo Brasil com o qual os brasileiros sonhamos, convencido de que o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff é, neste momento, a única alternativa para a esquerda socialista e democrática. Sem declinar das nossas diferenças, que nos colocaram em campanhas distintas no primeiro turno, o apoio a Dilma representa mais avanços e menos retrocessos, ou seja, é, nas atuais circunstâncias, a que mais contribui na direção do resgate de dívidas históricas com seu próprio povo, como também de sua inserção tão autônoma quanto possível no cenário global.
Denunciamos a estreiteza do maniqueísmo PT-PSBD, oferecemos nossa alternativa e fomos derrotados: prevaleceu a dicotomia, e diante dela cumpre optar. E a opção é clara para quem se mantém fiel aos princípios e à trajetória do PSB.
O Brasil não pode retroagir.

Convido todos, dentro e fora do PSB, a atuar comigo em defesa da sociedade brasileira, para integrar esse histórico movimento em defesa de um país desenvolvido, democrático e soberano. 
Rio de Janeiro, 11 de outubro de 2014.
Roberto Amaral"
Do UOL, em São Paulo

TARAUACÁ: CIRURGIÃO DENTISTA ATENDE EM NOSSA CIDADE


O cirurgião dentista Natan estará atendendo em Tarauacá no consultório do Dr. Chicão de segunda a sexta de 8 as 14h. Aos sábados de 8 as 18h.

Agende sua consulta: 

Contato (68)9962-8267 - 9925-2413 

PREFEITURA DE TARAUACÁ DIVULGA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL EM COMEMORAÇÃO AO DIAS DAS CRIANÇAS


Assecom Tarauacá

INFRAESTRUTURA: PREFEITO RODRIGO DAMASCENO VISTORIA OBRAS EM ANDAMENTO NO MUNICÍPIO

Aos poucos Tarauacá vai seguindo os passos do desenvolvimento em todos os aspectos. A começar em sua infraestrutura, que é uma demanda antiga de todos os munícipes.


CONSTRUÇÃO DE PRAÇA PÚBLICA


Na manhã desta sexta-feira (10), o prefeito Rodrigo Damasceno realizou vistoria às obras da nova Praça Pública, que está sendo construída ao lado do Ginásio Poliesportivo Ruynet Lima de Mattos, que atualmente está em fase de construção dos bancos.

Equipes da Secretaria Municipal de Obras trabalham incansavelmente para agilizar o término as obras em execução pela cidade.


REVITALIZAÇÃO DA AV. AVELINO LEAL


Nos últimos dias as redes sociais em Tarauacá foram utilizadas para que alguns moradores do Bairro Copacabana reclamassem do andamento das obras, principalmente nos dias de chuva intensa, o que dificulta o trânsito local e principalmente o acesso ao Hospital Dr. Sansão Gomes.

O Prefeito Rodrigo Damasceno esteve visitando as obras de pavimentação de uma das principais avenidas do município, e em conversa com o Sr. Donário, proprietário da Empresa MD Terraplanagem responsável pela obra em Parceria com o Governo do Estado do Acre, cobrou agilidade no andamento das obras pois é uma preocupação da administração municipal e principalmente dos moradores da localidade por tudo o que representa as obras de melhoria na infraestrutura no bairro. Donário, por sua vez, garantiu mais empenho e agilidade na recuperação da Av. Avelino Leal



BAIRRO ESPERANÇA: TERRAPLANAGEM PARA A CONSTRUÇÃO DAS RUAS DO NOVO BAIRRO DE TARAUACÁ


Obras de terraplanagem para construção de ruas no Bairro Esperança, na região do Ipepaconha, a Secretaria de Obras trabalha diuturnamente para garantir o início das obras de construção das ruas que irão garantir mais qualidade de vida aos moradores do mais novo bairro de nossa cidade. O prefeito esteve acompanhado do Coordenador de Obras Manoel Célio, visitando a obra e conversando com os trabalhadores e moradores da nova comunidade.






ASSECOM TARAUACÁ

Mazinho Santiago, vice de Vagner Sales, muda de lado

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Uma notícia surpreendente no começo do segundo turno. O vice-prefeito de Cruzeiro do Sul, Mazinho Santiago (PMDB), resolveu apoiar a reeleição de Tião Viana (PT). Ele foi candidato a deputado estadual nessas eleições e teve 1.175 votos. Talvez esteja aí o motivo principal da decisão do já por três vezes vice-prefeito de Cruzeiro do Sul, sendo uma vez de César Messias (PSB) e duas de Vagner Sales (PMDB). Sem falar que em 2004 foi candidato a vice também de Henrique Afonso (PV) que perdeu a eleição para Zila Bezerra (PTB).

Ainda que não queira falar em mágoas, o fato de Vagner ter apoiado fortemente a candidatura a estadual do jovem advogado Jonathan Donadoni (PMDB), que também não se elegeu, pesou na decisão. Mazinho disse o seguinte: “Já que não sirvo para nada, não quiseram me apoiar e não precisam de mim vou para o outro lado porque estão dando o meu valor,” afirmou.
A história se repete?
Cruzeiro do Sul que já assistiu a vices em conflito com os titulares nas administrações de Aluísio Bezerra e Zila Bezerra poderia ver a história se repetir. Mas aparentemente pelas declarações de Mazinho e de Vagner a tendência é passado os segundo turno as coisas se acalmarem.

“Pretendo continuar trabalhando do mesmo jeito pela população de Cruzeiro do Sul. Prezo pela sociedade e pelo povo. Mesmo porque a minha decisão política do momento tem como base o fato do PMDB e o PT a nível nacional serem aliados. Mas admito que deverei trocar de partido no futuro e o que vejo mais simpático desde muito tempo é o PSB,” ressaltou Mazinho.
Vagner Sales também não acredita em futuros conflitos. “Não vai acontecer nada. Mesmo porque vou continuar a ser o prefeito. E a formação do Mazinho é muito diferente dos outros vices que tiveram conflito com os titulares,” argumentou.
A reação de Vagner
O prefeito Vagner Sales considerou a decisão do seu vice uma coisa de momento. Mas ironizou: “ O Mazinho é uma pessoa que marchou comigo para ser vice na nossa primeira eleição. Na reeleição a maioria dos partidos aliados queriam tirá-lo. Eu cheguei a ter uma desavença com o Gladson Cameli (PP) por manter o Mazinho. Depois resolveu ser candidato a deputado federal e mudou para estadual. Se ele tem que cobrar alguma coisa é dele mesmo. Eu não elejo ninguém. Se depois de ser vereador e três vezes vice não conseguiu uma base de aliados é porque não soube aproveitar os seus mandatos,” disparou Vagner.

Vagner considera que politicamente Mazinho sempre foi dependente de outros políticos. “Ele foi suplente de vereador do Luiz Gonzaga (PSDB) e assumiu no seu lugar. Depois se elegeu nas minhas chapas. Mas lamento que nesse momento o Mazinho tenha tomado a decisão errada. Essa coisa de ficar mudando de lado e de partido deixa o político desacreditado,” finalizou Sales.
Por Nelson Liano Jr.