segunda-feira, 24 de novembro de 2014

CIDADE DO POVO: E NASCE UMA CIDADE!!

Recordo quando estive pela primeira vez na área onde seria construída a Cidade do Povo, em Rio Branco. Pensar em como seria ocupado aquele grande pedaço de terra era um desafio à imaginação. A visão da maquete ajudava na visualização, mas não oferecia toda a dimensão do que seria transformar em concreto o que parecia um sonho.Para os pessimistas, a proposta de Tião Viana era duvidosa, mas ele e sua equipe responderam com trabalho e dedicação, colocados nessa obra. Cada etapa concluída nos fazia e faz vibrar. Aos poucos registramos cada parede que se ergueu, cada metro de asfalto que passou a ocupar o lugar da terra batida e foi-se criando espaço para o surgimento de ruas e avenidas. Sem falar nas cores que foram dando vida ao lugar e, principalmente, da emoção das primeiras famílias que passaram a habitar o tão almejado novo bairro de Rio Branco, que mais parece uma pequena cidade.A ida dessas famílias para a Cidade do Povo e a consolidação do projeto partiu de uma iniciativa louvável do governo do Estado e do governo federal – por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que proporciona, a custo zero, às primeiras 3.348 famílias oriundas das áreas de risco, a realização do sonho da casa própria, da moradia digna e do bem-estar social.
Aos poucos, cada um vai colocando ali o seu jeitinho. Casas que já ganharam uma área nos fundos, novas cores nos quartos, jardins e por aí vai. Com a orientação de base dos Pequenos Negócios, alguns já garantiram sua “vendinha” para ganhar um dinheiro que complementa a renda familiar. E assim essa cidade vai ganhando corpo, alma e a identidade acreana.
Aliás, se há uma coisa que foi pensada foi exatamente o conceito e a identidade dessa cidade, que prioriza a qualidade de vida. Serão ao todo 10.518 casas, em uma área de aproximadamente 700 hectares. O projeto demonstra, em sua concepção, um plano desenvolvido com base na sustentabilidade e visa implantar um Centro de Monitoramento Ambiental Integrado, executando projetos de arborização ao longo de suas vias.
Moderna, a Cidade do Povo também terá a primeira escola de gastronomia do Acre, um projeto idealizado pela primeira-dama do Estado, a arquiteta Marlúcia Cândida, que reconhece a riqueza dos sabores da terra e aposta na qualificação e profissionalização como fatores essenciais para acompanhar o crescente desenvolvimento que vivemos.
Além das casas, a Cidade do Povo conta com uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) disposta a atender não só os 50 mil moradores previstos para viver no empreendimento, mas, ainda, em conjunto com a UPA do Segundo Distrito, estenderá o atendimento médico a todos os bairros adjacentes.
Postos de atendimento da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Militar e escritório técnico das secretarias de Obras e Habitação, entre outros órgãos de governo, já atendem os moradores, na sede administrativa.
A fim de garantir o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, escolas de ensino infantil, fundamental e médio estão sendo construídas, um Centro de Educação Profissionalizante (CEP), além da Escola de Gastronomia e Hospitalidade. As instituições irão contribuir não só para a qualificação profissional de milhares de jovens e adultos, mas para a oportunidade e a inserção no mercado profissional.
Ontem observei, por outro ângulo, uma novidade cheia de alegria, em um vídeo com imagens aéreas da Cidade do Povo: a Praça da Juventude. Um espaço que dispõe de Teatro de Arena com capacidade para até cem pessoas, mais quadra poliesportiva com sanitários e vestiários, campo de futebol society, quadra de vôlei de areia e prédio para administração.
Observar as imagens só fez aumentar o orgulho, a alegria e o contentamento que sinto em ver a realização desse projeto e toda sua dimensão. É uma imensidão que concretiza sonhos, renova a esperança e constrói um novo futuro, com oportunidade, bem-estar social e um modo de vida que, para muitos, há tempos, só existia em sonho.
Por: Secretaria adjunta de Comunicação

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Senador do Acre cobra ajuda do governo federal para Tarauacá

Município acreano enfrenta sexta enchente em 2014. Mais de cinco mil famílias já foram afetadas pela enchente. 
O senador Jorge Viana (PT-AC) cobrou do governo federal apoio para o município acreano de Tarauacá, que enfrenta sua sexta enchente em 2014. O apelo foi feito na Tribuna do Senado, nesta terça-feira (18). O senador acreano, pediu, entre outras coisas, a liberação de R$ 1,5 milhão para que a prefeitura do município possa lidar com as consequências da enchente.


Segundo Viana, o prefeito de Tarauacá havia realizado o pedido de recursos em maio de 2014, quando o município sofreu outra enchente.
"Essa cheia é inusitada. Teve uma em maio e o prefeito decretou situação de emergência e não foi liberado nem um real. Eu falei com o prefeito de Tarauacá, o governador do Acre também está muito preocupado, mas eu quis intervir no Senado com o intuito de dar agilidade junto à Defesa Civil e com o Ministério da Integração Social", disse.
O senador afirmou que o que ocorreu no município foi um desastre natural, então, é direito do município conseguir ajuda junto ao governo federal.
Viana disse ainda que os prejuízos piores ainda estão por vir. "O dano é incalculável. A prefeitura não dá conta de reaver tudo isso sozinha. Eles vão ter problemas com os produtores que moram em áreas rurais, que perderam a produção. A prefeitura vai ter que abrir linhas de crédito, então, terá que ser feito um programa de socorro", disse.
O senador quer ainda que o Ministério dos Transportes, através do Dnit, faça a manutenção da ponte entre Feijó e Tarauacá para evitar que os municípios do Vale do Juruá fiquem isolados. 
Indígenas
Ao menos 565 índios da etnia Yawanawá, em seis aldeias, foram atingidos inesperadamente pelas águas do Rio Gregório, afluente do Rio Tarauacá, durante o fim de semana. Eles foram realocados dentro das próprias aldeias. Uma equipe da prefeitura deve levar roupas e mantimentos para os índios.
Calamidade Pública
O município acreano de Tarauacá, distante 400 km da capital Rio Branco, teve situação de calamidade pública decretada pela Prefeitura do município, nesta terça-feira (18), após reunião com representantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. De acordo com o prefeito da cidade, Rodrigo Damasceno, o nível do Rio Tarauacá está com 11,57  metros na medição das 17h.
Com informações do g1.

PÓS ENCHENTE: PREFEITURA DE TARAUACÁ REALIZA ENORME OPERAÇÃO PARA RETIRADA DE ENTULHOS, DURANTE O FINAL DE SEMANA


A prefeitura de Tarauacá, através da Secretaria de obras vem realizando uma enorme operação para retirada do lixo da cidade após a maior alagação da cidade. 

O prefeito Rodrigo Damasceno e o secretário de obras, Luis Meleiro, tem acompanhado o trabalho da enorme quantidade de lixo deixado meio as ruas pela água. 

           

Os trabalhadores da secretaria de obras estão todos empenhados nesta operação, além do uso de maquinas para que possa melhorar a paisagem da cidade. Enchente afetou 70% da cidade, deixando toneladas de lixos nas vias públicas. 

O trabalho tem sido contínuo, inclusive, no final de semana. 


O lixo acumulado é pode causar sérios danos a saúde dos munícipes, por isso, a preocupação do gestor. 

         











Postado por Leandro Matthaus
   Criança de 8 meses foi trocada por drogas em bocada de Rio Branco
ac24horas.com

EMPRESÁRIO FILIADO AO PSDB FAÇA: "Nunca se roubou tão pouco no país""

"Não sendo petista, e sim tucano, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país".

Nossa empresa deixou de vender equipamentos para a Petrobras nos anos 70. Era impossível vender diretamente sem propina. Tentamos de novo nos anos 80, 90 e até recentemente. Em 40 anos de persistentes tentativas, nada feito.

Não há no mundo dos negócios quem não saiba disso. Nem qualquer um dos 86 mil honrados funcionários que nada ganham com a bandalheira da cúpula.

Os porcentuais caíram, foi só isso que mudou. Até em Paris sabia-se dos "cochons des dix pour cent", os porquinhos que cobravam 10% por fora sobre a totalidade de importação de barris de petróleo em décadas passadas.

Agora tem gente fazendo passeata pela volta dos militares ao poder e uma elite escandalizada com os desvios na Petrobras. Santa hipocrisia. Onde estavam os envergonhados do país nas décadas em que houve evasão de R$ 1 trilhão --cem vezes mais do que o caso Petrobras-- pelos empresários?

Virou moda fugir disso tudo para Miami, mas é justamente a turma de Miami que compra lá com dinheiro sonegado daqui. Que fingimento é esse?

Vejo as pessoas vociferarem contra os nordestinos que garantiram a vitória da presidente Dilma Rousseff. Garantir renda para quem sempre foi preterido no desenvolvimento deveria ser motivo de princípio e de orgulho para um bom brasileiro. Tanto faz o partido.

Não sendo petista, e sim tucano, com ficha orgulhosamente assinada por Franco Montoro, Mário Covas, José Serra e FHC, sinto-me à vontade para constatar que essa onda de prisões de executivos é um passo histórico para este país.

É ingênuo quem acha que poderia ter acontecido com qualquer presidente. Com bandalheiras vastamente maiores, nunca a Polícia Federal teria tido autonomia para prender corruptos cujos tentáculos levam ao próprio governo.

Votei pelo fim de um longo ciclo do PT, porque Dilma e o partido dela enfiaram os pés pelas mãos em termos de postura, aceite do sistema corrupto e políticas econômicas.

Mas Dilma agora lidera a todos nós, e preside o país num momento de muito orgulho e esperança. Deixemos de ser hipócritas e reconheçamos que estamos a andar à frente, e velozmente, neste quesito.

A coisa não para na Petrobras. Há dezenas de outras estatais com esqueletos parecidos no armário. É raro ganhar uma concessão ou construir uma estrada sem os tentáculos sórdidos das empresas bandidas.

O que muitos não sabem é que é igualmente difícil vender para muitas montadoras e incontáveis multinacionais sem antes dar propina para o diretor de compras.

É lógico que a defesa desses executivos presos vão entrar novamente com habeas corpus, vários deles serão soltos, mas o susto e o passo à frente está dado. Daqui não se volta atrás como país.

A turma global que monitora a corrupção estima que 0,8% do PIB brasileiro é roubado. Esse número já foi de 3,1%, e estimam ter sido na casa de 5% há poucas décadas. O roubo está caindo, mas como a represa da Cantareira, em São Paulo, está a desnudar o volume barrento.

Boa parte sempre foi gasta com os partidos que se alugam por dinheiro vivo, e votos que são comprados no Congresso há décadas. E são os grandes partidos que os brasileiros reconduzem desde sempre.

Cada um de nós tem um dedão na lama. Afinal, quem de nós não aceitou um pagamento sem recibo para médico, deu uma cervejinha para um guarda ou passou escritura de casa por um valor menor?

Deixemos de cinismo. O antídoto contra esse veneno sistêmico é homeopático. Deixemos instalar o processo de cura, que é do país, e não de um partido.

O lodo desse veneno pode ser diluído, sim, com muita determinação e serenidade, e sem arroubos de vergonha ou repugnância cínicas. Não sejamos o volume morto, não permitamos que o barro triunfe novamente. Ninguém precisa ser alertado, cada de nós sabe o que precisa fazer em vez de resmungar.

RICARDO SEMLER, 55, empresário, é sócio da Semco Partners. Foi professor visitante da Harvard Law School e professor de MBA no MIT - Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA)

http://www1.folha.uol.com.br/

domingo, 23 de novembro de 2014

Massa admite ter pensado em vitória e se empolga para 2015: "Só o começo"



Há um ano, Felipe Massa, em baixa, se despedia da Ferrari. Ao mesmo tempo, a Williams completava um de suas piores temporadas da história. Para 2014, piloto brasileiro e equipe inglesa se uniram para, junto, se reerguerem. E conseguiram. Apesar dos problemas e da falta de sorte que Massa enfrentou ao longo do ano, o segundo lugar em Abu Dhabi deu um final feliz para a primeira temporada da parceria. E por muito pouco o segundo lugar não se transformou em uma surpreendente vitória na corrida que selou o bicampeonato de Lewis Hamilton. Apesar da soberania das Mercedes ao longo de toda a temporada, o brasileiro quase surpreendeu as Flechas de Prata.  
Felipe Massa comemora muito o segundo lugar no GP de Abu Dhabi (Foto: Getty Images)Felipe Massa comemora muito o segundo lugar no GP de Abu Dhabi (Foto: Getty Images)

Partindo do quarto lugar do grid, Massa deixou para trás seu companheiro de Williams, Valtteri Bottas logo na largada. Imprimindo um ritmo forte, conseguiu se manter próximo de Hamilton e Nico Rosberg no início da prova. Com os problemas de motor enfrentados pelo alemão, o brasileiro pulou para segundo. A partir daí, tentou dar o “pulo do gato” para desbancar Hamilton. Massa, que chegou a liderar a prova antes de seus dois pit stops, retardou o máximo possível a segunda parada nos boxes. Voltou à pista 10s atrás de Hamilton e com pneus mais novos, foi tirando a diferença até cruzar com apenas 2s5 de desvantagem.
- Eu não esperava ter esse ritmo. Nós tentamos, mas Lewis estava um pouquinho longe. Nas dez voltas finais, eu pensei “se os pneus continuarem como estão, eu posso vencer a corrida”. Mas os pneus se desgastaram um pouco. Nas últimas quatro voltas eu não tinha o mesmo ritmo para caçá-lo, como tinha antes. Eu queria muito a vitória, mas nós nos aproximamos. Espero que isso seja apenas o começo para o próximo ano.

Com o segundo lugar, Massa chegou aos 134 pontos e ultrapassou Jenson Button, terminando a temporada na sétima colocação. Mas o brasileiro comemorou mais foi o resultado do Mundial de Construtores. Com o resultado da dupla (Bottas foi o 3º) neste domingo, a Williams garantiu o terceiro lugar geral entre as equipes. Feliz, Massa celebrou o sucesso da equipe que o acolheu de braços abertos e projetou um 2015 de sucesso.
- É fantástico fazer parte disso. Hoje foi tão bom ver que podemos vencer uma corrida, que podemos lutar pela vitória. Tivemos a oportunidade de lutar pela vitória, e isso me deixa orgulhoso, feliz e ainda mais motivado para continuar pisando fundo a cada dia – destacou.
Felipe Massa joga champanhe em Lewis Hamilton no pódio do GP de Abu Dhabi (Foto: Getty Images)Felipe Massa joga champanhe em Lewis Hamilton no pódio do GP de Abu Dhabi (Foto: Getty Images)Por Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos

Moisés Diniz escreve: Não há saídas pelas extremidades

Moisés Diniz escreve: Não há saídas pelas extremidades
ANÁLISE POLÍTICA
O Congresso do Brasil está cada dia mais conservador, porque quem tem condições de ajudar a eleger congressistas populares, age como se não tivesse sido eleito pelas forças populares.
A esquerda no poder no Brasil, há bastante tempo, não faz nenhuma política para fortalecer os partidos populares, as organizações sociais, especialmente aquelas que sempre defenderam, inclusive com a vida de seus membros, os direitos fundamentais do povo.
No poder, a esquerda não fez nenhuma política que dotasse de instrumentos de comunicação de massas aquelas instituições que poderiam enfrentar a poderosa mídia conservadora que, agora, golpeia até a respiração de quem quer avançar.
A reforma agrária da esquerda não tem o direito de constar nos livros de história. A reforma urbana? Olhem aonde foram erguidas as casas do povo dos programas sociais nas grandes cidades. O povo está cada dia mais distante, geograficamente, dos centros de acesso aos equipamentos sociais e públicos. Há uma exceção no Acre, com o Cidade do Povo, que merece ser estudada pelos urbanistas do Brasil.
A esquerda teve tempo e não fez a sua lição básica: se consolidar, estruturar uma logística de combate sólida, especialmente na área de comunicação de massas, melhorar o coração dos aliados, florescer na simpatia popular.
Esquerda que elege a presidente numa disputa apertada, com congresso conservador mais ainda e metade da sociedade e a mídia toda em pé de guerra, precisa construir caminhos pelo meio. As extremidades agora são letais.
É preciso, primeiro, barrar a sandice reacionária atual, com muito trabalho e firme debate nas redes sociais e toda mídia que se dispuser. Não é hora de radicalização. É tempo de retomar o controle da situação. Gente do tipo Bolsonaro deve voltar para a periferia da política, aonde sempre estiveram.
Por isso, as medidas econômicas que se anunciam, com as pré-indicadas nomeações da área econômica e do desenvolvimento, recolocarão a presidente Dilma no controle da situação, estabilizando a economia, retomando o crescimento econômico, domando a inflação e atraindo setores que haviam sido expulsos durante a campanha.
Até a nomeação da Kátia Abreu, para a agricultura, é um movimento correto, até para inibir gente como Ronaldo Caiado, que ficarão sem voz e sem público e deixar a Veja sem tinta para chamar a Dilma de bolivariana.
Quando acalmar os ânimos e a esquerda retomar o controle da situação, cuide de fazer o dever de casa, que já está atrasado, ou, então, peça ao padre para mudar o nome do menino, porque esquerda não será mais.
*Moisés Diniz é membro da Academia Acreana de Letras e autor do livro O Santo de Deus.
MOISÉS DINIZ

Estudantes do Cean arrecadam uma tonelada de alimentos

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A reportagem do ac24horas foi convidada a conhecer o evento anual “II Show do Conhecimento”, promovido pelo Colégio Armando Nogueira. Da quadra de esportes do colégio, centenas de estudantes, sem deixar de fora a diversão, participam durante todo sábado, 22, duma série de atividades voltadas para o aprendizado. O evento teve início às 8h com encerramento previsto para às 17h.
“O evento tem como objetivo estimular o trabalho coletivo, por meio de uma série de atividades pré-determinadas, a fim de avaliar a precisão e a habilidade dos jovens”, destacou o diretor do Cean, Gessildo Oliveira.
A coordenadora pedagógica, Luziani Alexandre, explica que as atividades têm como foco principal a disputa entre as turmas, que inclui ainda inúmeras atividades culturais e interdisciplinares. “A gincana permite a avaliação dos estudantes, bem como a absorção dos conteúdos aplicados em sala de aula ao longo do ano letivo num jogo de perguntas e respostas que anima a disputa entre as turmas”, destaca.
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Além das apresentações com foco em temas relacionados com a ciência e história, os alunos preparam para o corpo de jurados várias apresentações de danças temáticas. Outra ação que merece destaque foi à arrecadação de uma tonelada de alimentos realizada pelos estudantes do período da manhã e tarde.
Segundo a professora de história e coordenadora da arrecadação de alimentos, Caire Veras, uma parte dos alimentos será distribuída pelos alunos em bairros periféricos para famílias em situação de extrema carência. A segunda parte foi acordada que será destinada as crianças da Creche Nova Vida e a terceira será enviada aos desabrigados de Tarauacá.
Ângela Rodrigues, da redação do ac24horas

VEJA A SITUAÇÃO, DEPOIS DA ALAGAÇÃO NO BAIRRO LUIZ MADEIRO











 A equipe da secretária de obras da prefeitura não para nem nos domingos para ajudar a retirada daquelas casas que o barranco está levando. é triste a situação daqueles moradores ribeirinhos.

TARAUACÁ: Um momento para abraçar Tarauacá e pensar o futuro (Chagas Batista)


Por Chagas Batista - Tarauacá vive um momento especial. Enfrentamos a maior enchente da nossa história, numa época em que o inverno está apenas começando.

Não está sendo fácil atender as demandas de assistência imediata a população atingida, organizar de forma técnica e institucional os planos de emergência e de reconstrução. Nossa sorte é temos uma boa aliança no plano estadual e nacional. Isso facilita a articulação da solidariedade e apoio para a liberação de recursos.

Desde que começamos enfrentar o problema da alagação, já recebemos a visita do governador Tião Viana, Senador Jorge Viana, deputada Perpétua, deputado Moisés Diniz, deputados eleitos, Angelim, Léo de Brito, César Messias, Ney Amorim e Janilson. esse último mesmo ainda não estando investido no cargo de deputado, realizou intensa mobilização para arrecadar mais 4 toneladas de alimentos e outros donativos. 

Essa solidariedade e parceria com nossa gestão e com povo vem nos ajudando política e tecnicamente. Queremos contar também o apoio dos senadores e deputados da oposição. As dificuldades que população de Tarauacá enfrentar, não tem cor, o coração deve ser só um. O coração solidário.

Queremos agradecer de modo muito respeitoso, todos as pessoas e instituições locais de se transformaram em soldados de defesa da integridade do nosso povo. Pedir um pouco de compreensão à todas pessoas que sofreram e ainda estão sofrendo. 

O Prefeito Rodrigo Damasceno e eu, não deixamos em nenhum momento de cumprirmos com nosso dever de lutar para defender nossa cidade, num momento em que 80%, aproximadamente das residências urbanas, foram atingidas. Do mesmo modo os moradores da zona rural que, além de desabrigados, tiveram sua produção perdida.

Agora temos que nos mantermos mobilizados, prevenidos e nos unidos pelos interesses mais elevados da nossa gente. Pensando e trabalhando por uma cidade melhor para as gerações presentes e futuras.

*Chagas Batista é 
Vice Prefeito de Tarauacá