sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Sem o festival de verão.



COMO O GOLPE ARROMBOU AS CONTAS PÚBLICAS


Conspiração política de 2015 e 2016, liderada por Eduardo Cunha e Aécio Neves, junto com Michel Temer, teve alto custo para a sociedade; com a paralisia imposta ao governo Dilma, o rombo fiscal entre janeiro e agosto saltou de R$ 1,1 bilhão, no ano passado, para R$ 70 bilhões neste ano; dívida pública se aproxima de 70% do PIB

BRASÍLIA (Reuters) - O setor público brasileiro teve déficit de 22,267 bilhões de reais em agosto, dado mais fraco para o mês na série histórica iniciada pelo Banco Central em dezembro de 2001, num retrato da contínua deterioração das contas públicas num ambiente de queda das receitas e despesas sob forte pressão.

A performance de agosto também frustrou expectativas de analistas de um déficit mais baixo, de 18,5 bilhões de reais, segundo pesquisa Reuters.

No mês, o resultado primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) ficou negativo em 22,143 bilhões de reais, enquanto Estados e municípios tiveram déficit de 653 milhões de reais. Já as empresas estatais registraram um superávit de 529 milhões de reais.

De janeiro a agosto, o déficit do setor público consolidado somou 58,859 bilhões de reais, bem acima do resultado negativo em 1,105 bilhão de reais de igual período do ano passado.

Em 12 meses, o rombo foi a 2,77 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), somando 169,003 bilhões de reais e já superando o alvo fiscal estabelecido para o ano. Isso ocorreu porque a cifra incorpora os dados dos últimos meses de 2015, quando houve impacto expressivo do pagamento das chamadas pedaladas fiscais em dezembro.

Em 2016, a meta é de um déficit de 163,9 bilhões de reais para o setor público consolidado, correspondente a 2,6 por cento do PIB. Se confirmado, este será o pior resultado das contas públicas da história, e o terceiro consecutivo no vermelho.

Como consequência dos dados negativos, o endividamento público segue em trajetória de alta. Em agosto, a dívida líquida passou a 43,3 por cento do PIB, contra estimativa de 43,2 por cento em pesquisa da Reuters e um resultado de 42,5 por cento em julho.

Por sua vez, a dívida bruta cresceu a 70,1 por cento do PIB, ante 69,6 por cento no mês anterior.

(Por Marcela Ayres)

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Homem morre após ataque de jacaré

Francisco foi atacado enquanto pescava em um lago na zona rural do município.
Francisco Malveira de Souza, 46 anos de idade, pai de quatro filhos, perdeu a vida depois de sido atacado por um jacaré durante pescaria realizada em um dos lagos do município de Pauini-Am, distante de Boca do Acre a 123 quilômetros em linha reta e da capital do estado a 926 quilômetros.
Francisco era morador do seringal São Pedro. Segundo informações de testemunhas, a vítima saiu para pescar com amigos da comunidade rural em que morava. Um jacaré atacou Francisco, dilacerando a perna esquerda, além de ter causado ferimentos pelo corpo.
O transporte do homem ferido, ainda com vida, até a sede do município demorou aproximadamente 4 horas. Francisco não resistiu aos ferimentos e 10 minutos depois de ter dado entrada no hospital de Pauini, veio à óbito.

fonte www.jornalatribuna.com

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

CERVERÓ NEGA TER RECEBIDO DINHEIRO DE LULA PARA DESISTIR DE DELAÇÃO

Em depoimento à força-tarefa da Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró desmonta a denúncia feita pelo ex-senador Delcídio Amaral contra Lula; Cerveró deixa claro que nunca recebeu dinheiro para não fazer delação, ao contrário de seu advogado, Edson Ribeiro; "Nunca me foi oferecido dinheiro para ficar quieto", declarou; ele também negou que Lula tenha participado da operação de Delcídio para não ser envolvido em sua delação; "Nunca foi mencionado nada do Lula comigo, nem com o Bernardo (seu filho)"; por conta da denúncia de Delcídio, de que teria tentado comprar o silêncio de um investigado, Lula virou réu acusado de tentar obstruir a Justiça; assista ao depoimento

Por Cíntia Alves, do Jornal GGN – Delcídio do Amaral é um dos principais delatores na ação em que Lula é acusado de tentativa de obstruir a Lava Jato. Após passar uma temporada na prisão por ter caído num grampo que comprova que ele ofereceu dinheiro e uma rota de fuga para Nestor Cerveró, Delcídio decidiu jogar no colo de Lula a responsabilidade pela tentativa de comprar o silêncio do ex-diretor da área Internacional da Petrobras.

Para deixar a prisão e fechar um acordo de cooperação, Delcídio confessou à Lava Jato que pagou cerca de R$ 250 mil ao advogado Edson Ribeiro, que fazia a defesa de Cerveró. Esse montante saiu do bolso de Maurício Bumlai, filho de José Carlos Bumlai, que teria sido procurado pelo próprio Delcídio para "colaborar" com a operação cala-a-boca. O papel de Lula teria sido o de pedir a Delcídio que algo fosse feito para evitar que Bumlai caísse na delação de Cerveró. 

Mas o depoimento de Cerveró à força-tarefa mostra algumas incongruências nessa denúncia. A começar pela teoria que ainda não ganhou espaço na imprensa tradicional, talvez por favorecer a defesa de Lula: a de que Delcídio estaria pagando o advogado Edson Ribeiro para impedir Cerveró de fechar qualquer acordo com a Lava Jato - principalmente se fosse para implicar o ex-senador.

A teoria tem base na gravação do depoimento de Cerveró, feita pela Lava Jato e entregue ao Estadão para publicação.

A partir dos 23 minutos, o ex-diretor da Petrobras comentou o caso de tentativa de obstrução deixando claro que nunca recebeu dinheiro para não fazer delação, ao contrário de seu advogado. Ele também negou que Lula tenha participado da operação de Delcídio.

"É uma histórica cumprida. Durou um ano e tanto, desde que fui preso, em novembro de 2015. Meu advogado [Edson Ribeiro] sempre insistiu que eu não deveria fazer delação. Como com Delcídio sempre tive amizade, falei para meu filho [Bernardo Cerveró] que iria procurar Delcídio e outros, mas na época ele estava com expressão grande, era líder do governo... Delcídio disse que iria resolver. Ofereceu ao meu filho algumas parcelas que nunca foram entregues, a não ser a primeira, que foi paga diretamente por Delcídio a meu filho, que repassou ao Edson, 50 mil reais."

Cerveró contou que durante todo o tempo em que ficou preso, não via possibilidade de acordo com a força-tarefa de Curitiba, nem seu advogado teria feito qualquer esforço para conseguir algo com a Procuradoria Geral da República.

Após ser condenado pelo juiz de primeira instância, Sergio Moro, ele contratou outro escritório que passou a fazer as tratativas com um procurador identificado como "Miller", que pode ser Marcello Paranhos de Oliveira Miller, membro da força-tarefa em Brasília.

"A gente assinou um acordo de confidencialidade, mas os procuradores diziam que as informações que eu trazia já eram de conhecimento. Ao mesmo tempo, Edson insistia que não poderia entregar o Delcídio. Porque o meu filho apresentou o Delcídio ao Edson, e o Edson ficou muito entusiasmado com essa proximidade de governo. Ficou especulando acordos e me trazendo essa informação de que não deveria envolver o Delcídio nas delações porque eles conseguiriam me soltar. Só que o negócio não acontecia."

Então, o escritório que assumiu a defesa orientou Bernardo Cerveró a gravar uma conversa com Delcídio para oferecer à Lava Jato como moeda de troca. "Ele se armou de vários gravadores. Eu falei para o Edson que precisava falar com o Delcídio, que eu precisava de uma solução. Edson marcou a reunião com Delcídio, e meu filho gravou."

Na conversa, Delcídio se complicou: ofereceu dinheiro, uma rota de fuga cinematrográfica e influência junto a ministros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça para conseguir um habeas corpus para Cerveró.

"Mas eu nunca cogitei fugir. Tudo isso foi fruto da gravação do Bernardo, porque isso nunca me foi dito. Nunca me foi oferecido dinheiro para ficar quieto. Isso foi oferecido nessa reunião [entre Delcídio, Edson Ribeiro, Bernardo Cerveró e um assessor do ex-senador, Diogo Ferreira]."

Cerveró apontou que o favorecido pela espécie de suborno oferecida por Delcídio foi o advogado."Na verdade, o dinheiro foi oferecido para o meu advogado. Ele iria receber 4 milhões e minha família, uma mesada de 50 mil reais", disse Cerveró, que ainda acrescentou: "O Bernardo nunca recebeu dinheiro. Houve pagamento para o meu advogado, do Maurício [Bumlai], mas isso nunca me foi dito."

E seguiu o diálogo até que Cerveró disse que nunca chegou a ele que Lula estaria mexendo os pauzinhos por trás das ações de Delcídio para ajudar Bumlai ou quem quer que seja:

Lava Jato: Qual o interesse de Delcídio que o senhor não celebrasse o acordo de colaboração?

Cerveró: Para não colocar o nome dele. Isso é o que consta, e não só isso, mas ao longo do processo o Edson disse várias vezes que eu não deveria citar o Delcídio.

Lava Jato: E qual o interesse do ex-presidente Lula?

Cerveró: Eu não tenho... Nunca foi mencionado nada do Lula comigo, nem com o Bernardo.

Lava Jato: E o interesse do Bumlai?

Cerveró: Do Bumlai, eu não sei. (...) Também estive compartilhando a cela com Bumlai e nunca houve uma manifestação explícita sobre isso.

O PASSADO DE DELCÍDIO

No final das contas, Delcídio foi pego em fragrante tentativa de obstruir a Justiça e decidiu colaborar com a força-tarefa atribuindo a Lula o comando do chamado Petrolão e pela compra do silêncio de Cerveró. Qual o interesse de Delcídio em responsabilizar o ex-presidente por um crime que ele confessou ter cometido? A resposta é: todos. 

Delcídio foi diretor na Petrobras durante o governo FHC. Cerveró, que destacou "amizade" com o ex-senador, disse que foi seu "subordinado" desde 1999. Ele afirmou que Delcídio usava o cargo para forjar caixa dois de campanha em benefício próprio.

Quando Lula foi eleito, em 2002, "coincidentemente" Delcídio conquistou uma cadeira no Senado pelo Mato Grosso do Sul, onde o PT também passou a governar com Zeca, mais conhecido como Zeca do PT.

Delcídio, então, disse a Cerveró que eles poderiam usar o prestígio que o governador Zeca conquistou dentro do PT para pedir apadrinhamento para um cargo no primeiro escalão da Petrobras. Cerveró acabou na Diretoria Internacional, que era o "patinho feio" da estatal, com orçamento de 15 bilhões de dólares para cinco anos de trabalho.

No primeiro vídeo do depoimento, Cerveró disse que Delcídio foi o primeiro e único petista que lhe pediu diretamente desvio de recursos da Petrobras para bancar sua campanha. Acompanhe por volta dos 27 minutos e 30 segundos:

Lava Jato: Sua nomeação para a diretoria visava a obtenção de vantagens. Como se davam essas arrecadações, como elas funcionavam? Trace uma linha desde 2003 até o final...

Cerveró: Não tinha termo estabelecido em termos de percentuais ou arrecadação. Como falei, meu patrocinador, o Zeca, nunca me pediu nada. (...) O primeiro pedido de arrecadação surge na eleição de 2006. (...) O Delcídio já vinha fazendo caixa. Ele foi candidato ao governo do Mato Grosso do Sul em 2006. Ele me pediu, que eu deveria contribuir para a formação desse caixa. (...) Eu acertei com ele, no final de 2005, que poderia contribuir com 2,5 milhões de dólares. Foi a primeira arrecadação de, vamos chamar assim, apoio partidário e político. Desses 2,5 milhões, 1,5 milhão foi parte da propina de Pasadena, sacrificando a minha parte. Depois a gente complementou com outras arrecadações até 2006. Outras arrecadações são as que constam em meus depoimentos, a principal é a Sonda Petrobras 10.000- sendo que aí a principal contribuição não foi mais para Delcídio. (Leia mais aqui)

Por volta dos 15 minutos e 30 segundos, a Lava Jato tentou fincar o conhecimento de Lula sobre os desvios praticados por alguns diretores da Petrobras desde o início de seu mandato. Foi quando Cerveró deixou claro que isso acontece desde o governo FHC, pelo menos, quando Delcídio também era diretor.

Lava Jato: Já na origem das nomeações, havia essa ideia de que os diretores seriam nomeados para arrecadar, então?

Cerveró: Isso é histórico na Petrobras e nas outras estatais. Isso não é um fenômeno surgido com Lula. Isso é uma tradição.

Lava Jato: Isso já vinha?

Cerveró: Sempre existiu. Não só na Petrobras, como na Eletrobras. Furnas temos o caso amplamente citado do Dimas [Toledo], que abastecia todos os partidos...

Lava Jato: Então o senhor já sabia que se fosse nomeado diretor de Gás ou da área Internacional, o senhor tinha que arrecadar para alguém?

Cerveró: (...) embora tenha sido Delcídio que tenha articulado minha nomeação, o responsável, o patrocinador final, o governador Zeca do PT, que nunca me pediu nada. (...) A não ser pedido para receber aliados políticos, nunca houve pedido explícito de apoio de campanha, vantagem indevida, nada por parte do Zeca.

Aos 17 minutos e quarenta segundos, outro diálogo com Lula no alvo. Aqui, Cerveró abriu para a interpretação de que Delcídio não tinha ponte direta com o ex-presidente. Precisou, além do patrocínio oficial do governador Zeca do PT, criar canais com ajuda de peemdebistas como José Sarney - que ganhou prestígio por ter ajudado Lula na relação com o PMDB - e José Dirceu.

Lava Jato: Em 2003, o senhor assumiu a Diretoria internacional. Qual foi o papel do Lula na nomeação do senhor?

Cerveró: O papel de referendar a escolha feita pelos assessores dele. O principal homem do governo, todo mundo sabe, era o ministro José Dirceu.

Lava Jato: O senhor disse que teve contato com Delcídio do Amaral, o governador Zeca do PT. Com quem mais o senhor teria mantido contato para que essa nomeação saísse?

Cerveró: Só com Delcídio. Não, agora lembrando, conversei com José Sarney. O Delcídio me recomendou. Ele disse que Sarney era um homem que Lula escutava muito. Ele disse que iria fazer uma recomendação para o Zé Dirceu. Mas foi uma gentileza, ele nunca foi meu patrocinador. Foi só uma sugestão do Delcídio conversar com Sarney.

O HOMEM DO PMDB

Por volta dos oito minutos e quarenta segundos do terceiro vídeo, Cerveró apontou que Delcídio começou a perder "prestígio" com o PT quando comandou a CPI que levou o partido a enfrentar o desgaste do Mensalão. Naquela época, o governo Lula teve de abrir as portas para aliados como PMDB e PP.

Em 2006, Ceveró foi procurado por um ministro do PMDB para mudar de patrocinador na Petrobras. Aí é que o esquema de desvios com vistas a abastecer caixa dois de campanha foi "institucionalizado".

"O mensalão mudou o cenário do poder. Delcídio ficou muito desgastado com o PT por ter sido o presidente da CPI. Nessa época, Dirceu já tinha sido afastado. Dilma tinha passado para a Casa Civil, e Silas Rondeau, para Minas Energia. (...) Eu fui procurado por ele em 2006, me dizendo o seguinte: que se eu quisesse continuar na Diretoria Internacional, eu passaria a ser um homem do PMDB também. Ou seja, não que eu tivesse que romper relações com Delcídio... (...) mas ele me disse que eu passaria a ser um patrocínio do PMDB no Senado. (...) Não só eu, mas o Paulo Roberto Costa [que foi indicado em 2004 para a Diretoria de Abastecimento pelo PP] também foi cooptado pelo PMDB."

Lava Jato: (...) O senhor até então operava para o PT. A partir dali, era para arrecadar tanto para um quanto para outro. Quem deu o ok para isso?

Cerveró: Esse ok é negociado com a Presidência. (...) A partir do mensalão, PMDB passa a ser fundamental no governo Lula, então essa 'sharing', essa repartição no patrocínio, evidentemente era negociado a nível de Presidência.

Lava Jato: E essa repartição de arrecadação de propina fazia parte da política de arrecadação?

Cerveró: Isso se materializa no jantar que houve na casa de Jader Barbalho, com Renan Calheiros, eu, Paulo Roberto e Sergio Machado, que era homem do Jader e do Renan. (...) Ficaram definidos os montantes de apoio à eleição de 2006. Eu me comprometi e foi encaminhado ao PMDB no Senado a quantia de 6 milhões de dólares. 

No quarto vídeo, a história caminhou para a saída de Cerveró da Petrobras, que passou pelo enfraquecimento do PMDB no Senado com o envolvimento de Renan Calheiros num escândalo envolvendo a Mendes Junior.

Cerveró contou a partir dos 13 minutos que ao mesmo tempo em que o PMDB no Senado perdia potencia, Lula tinha de levar à Câmara a questão da CMPF. Foi quando a bancada peemedebista na Casa então presidida por Michel Temer decidiu barganhar a Diretoria Internacional. 

MENÇÃO A TEMER

Cerveró, que já havia resolvido uma dívida do PT com o grupo Schahin com os contratos da sonda 10000 da Petrobras, conseguiu ajuda de Bumlai para conversar com Temer. Mas o hoje presidente da República disse que não podia deixar de atender a demanda da bancada que queria a substituição de Cerveró na Diretoria Internacional.

Quem anunciou a Cerveró a mudança foi o ex-ministro Edson Lobão, que teria dito que o acordo entre ele e Jader Barbalho para abastecer o PMDB no Senado chegara ao fim e que Lula estava de acordo com a alternância. Cerveró passou a trabalhar na BR Distribuidora sob influência do PP.

Ao longo do depoimento, Cerveró ainda disse que Lula tinha uma "visão internacionalista" da Petrobras e, por isso, acompanha de perto os investimentos da estatal.

Foi o suficiente para a Lava Jato assegurar que Lula sabia de todos os esquemas de corrupção, embora Cerveró tenha afirmado que, de sua parte, só conversou com o ex-presidente duas vezes: quando foi elogiado por ter aberto um escritório da Petrobras em Cuba e, outra, quando repreendido por ter fechado essa mesma sede.

Afinal, o que depreende-se do depoimento de Cerveró é que Delcídio tinha motivação clara para tangenciar a Lava Jato e jogar a bomba dos crimes que confessou no colo de Lula.
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VICE-GOVERNADOR DE GOIÁS É BALEADO E CANDIDATO A PREFEITO MORRE

O governador em exercício de Goiás, José Eliton (PSDB), que também é secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSAP), foi alvejado durante um tiroteio em Itumbiara, no interior do Estado; ele e o candidato a prefeito José Gomes faziam uma carreata na cidade; ex-prefeito, Rocha não resistiu aos ferimentos e morreu no local; as primeiras informações dão conta de que um atirador, em uma moto, começou a disparar e foi morto pela segurança de Eliton

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

O governador em exercício de Goiás, José Eliton de Figuerêdo Júnior, que é vice-governador e secretário de Segurança do estado, foi baleado hoje (28) quando participava de uma carreata do candidato à prefeitura do município de Itumbiara José Gomes da Rocha (PTB). Ex-prefeito da cidade e ex-deputado federal, Rocha também foi baleado, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

De acordo a assessoria de imprensa da vice-governadoria de Goiás, José Eliton foi submetido a uma cirurgia e será removido em um helicóptero UTI Vida para Goiânia.

Segundo relatos de pessoas próximas ao governador em exercício, durante a evolução da carreata, um carro, na contramão, foi de encontro ao veículo em que estavam José Eliton e José Gomes da Rocha. O motorista do carro descarregou uma pistola na direção dos dois, atingindo também um policial militar que atuava na segurança do vice- governador. José Eliton levou dois tiros na região abdominal.

O autor dos disparos foi morto pela equipe de segurança do vice-governador e ainda não teve a identidade revelada pelas autoridades goianas.

PREVIDÊNCIA: APÓS AS ELEIÇÕES, VEM A PAULADA


Não foi por acaso que o governo Michel Temer decidiu adiar o envio da reforma da Previdência para depois do segundo turno das eleições municipais, ao contrário do que havia sido prometido; pela proposta que vem sendo costurada pelo ministro Henrique Meirelles, a idade mínima da aposentadoria será ainda maior do que 65 anos; o texto propõe um gatilho que permitirá aumentar o piso da idade à medida em que também subir o tempo médio de sobrevida do indivíduo; no governo, há quem defenda que o benefício integral só seja obtido aos 70 anos

247 – Embora tenha prometido enviar a reforma da Previdência antes das eleições municipais deste ano, o governo Michel Temer adiou o envio do projeto para depois do segundo turno das eleições municipais e obteve o aval do PSDB, que vinha cobrando maior rapidez do Palácio do Planalto.

Agora, sabe-se o motivo. Pelo projeto que vem sendo trabalhado pela equipe do ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, a idade mínima poderá ir além dos 65 anos, como se imaginava. A ideia dos técnicos é criar um "gatilho" de acordo com a expectativa de sobrevida dos indivíduos e já se fala até em obtenção do benefício integral apenas aos 70 anos.

"A proposta de reforma da Previdência que o presidente Michel Temer tem em mãos prevê o aumento da idade mínima para além dos 65 anos fixados inicialmente. O texto, elaborado pela equipe técnica do governo, propõe um gatilho que permitirá aumentar o piso da idade à medida em que também subir o tempo médio de sobrevida (a quantidade de anos de vida depois da aposentadoria). A 'calibragem' evitaria a necessidade de discutir novos projetos de reforma previdenciária acompanhando o envelhecimento da população", diz areportagem do jornal O Tempo.

Pela proposta do governo, fala-se também em 50 anos de contribuição para obtenção do benefício integral – em vez dos 35 atuais. "O projeto também eleva o tempo mínimo de contribuição (atualmente de 15 anos para a aposentadoria por idade) e vincula o pagamento integral do benefício a um período maior de pagamentos. Uma das hipóteses é aumentar a base de contribuição para 25 anos para ter acesso ao benefício, sendo que, para ter direito à aposentadoria integral, serão necessários 50 anos de contribuição", diz a reportagem.

Leia, abaixo, a reportagem da Reuters sobre o adiamento do envio da reforma:

Governo desiste de enviar reforma da Previdência nesta semana e não marca novo prazo

Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal desistiu de enviar ao Congresso a proposta de reforma da Previdência até sexta-feira, como havia prometido, e decidiu que antes vai apresentar o texto a centrais sindicais, empresários e parlamentares, confirmou nesta terça-feira o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, ao sair de reunião do presidente Michel Temer com ministros e líderes da base governista.

"Não podemos trabalhar com essa questão de prazo. Fomos atropelados por alguns eventos, inclusive a própria eleição deste domingo, que não permitiu a tempo fazer debate que queríamos com as centrais sindicais, núcleos empresariais e com as lideranças na Câmara e no Senado, para que depois não nos acusem de autoritarismo, de tentar enfiar uma reforma goela abaixo do Congresso Nacional", disse o ministro.

Inicialmente, o governo falava em mandar uma proposta de reforma ainda em julho. Ao constatar a dificuldade de chegar a um texto de consenso, retirou qualquer prazo. Há algumas semanas, no entanto, o próprio Geddel havia anunciado que o texto iria até 30 de setembro.

Na próxima semana, as reuniões começarão a ser marcadas, iniciando com as centrais, que nesta semana reclamaram ao ministro que o governo cumprisse a promessa de não enviar nada sem antes apresentar aos trabalhadores. A previsão agora é meados de outubro, logo depois das rodadas de reuniões e antes ainda de o Congresso terminar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos.

De acordo com Geddel, o texto deve ser apresentado a Temer na próxima quinta-feira. "Foi apresentada uma versão inicial, ele pediu alguns ajustes", explicou.

TETO

O assunto central da reunião, no entanto, foi a limitação dos gastos públicos, que o governo prevê que seja votada em primeiro turno na Câmara nos dias 10 e 11 de outubro.

A intenção primária da reunião era obter dos partidos da base aliada que fechassem questão em torno da aprovação da PEC. De acordo com o líder do Solidariedade na Câmara, deputado Paulinho da Força (SD-SP), a maior parte dos líderes concordou ou anunciou que reuniria as bancadas nesta semana para formalizar a decisão.

"Vários partidos já declararam fechamento de questão, alguns ainda estão em dúvida, como é o nosso caso", disse Paulinho, revelando que o Solidariedade chegou a propor uma mudança no texto prevendo que, quando o país voltar a crescer, os investimentos nessas áreas pudessem subir acima da inflação.

Segundo o próprio deputado, Temer disse que poderia discutir, mas que o teto será um só para todas as despesas, efetivamente cortando a possibilidade de fazer mudanças que alterem a limitação global.

Apesar do apoio geral, ainda há questões que dividem o governo e sua base. A principal delas, a inclusão dos Estados no teto. Geddel minimizou as diferenças alegando que os governos estaduais estão incluídos no texto.

"É para todos os entes, é o que está na PEC", disse o ministro, afirmando ainda que o relator, Darcísio Perondi (PMDB-RS) ficou de analisar implicações legais para ver se era necessário alguma mudança.

Perondi, no entanto, nega que os Estados estejam incluídos. "Os Estados não estavam e não vão estar. Houve uma interpretação errada do Geddel. Os Estados têm mecanismos suficientes pela LDO para fazer seus ajustes", disse Perondi.
http://www.brasil247.com/
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PREVIDÊNCIA: APÓS AS ELEIÇÕES, VEM A PAULADA


Não foi por acaso que o governo Michel Temer decidiu adiar o envio da reforma da Previdência para depois do segundo turno das eleições municipais, ao contrário do que havia sido prometido; pela proposta que vem sendo costurada pelo ministro Henrique Meirelles, a idade mínima da aposentadoria será ainda maior do que 65 anos; o texto propõe um gatilho que permitirá aumentar o piso da idade à medida em que também subir o tempo médio de sobrevida do indivíduo; no governo, há quem defenda que o benefício integral só seja obtido aos 70 anos

MORRE O ARTISTA DE TEATRO MAYCON GOMES TARAUACÁ

Faleceu na noite desta terça feira, no Hospital Dr. Sansão Gomes, Francisco Maycon Gomes da Silva (Maycon do teatro), 29 anos, morador do Bairro Cohab. Seu corpo está sendo velado na residencia de sua tia Silvânia, localizada na Avenida Antônio Frota, 865, Cohab.
O sepultamento deve acontecer as 17 horas. Mayco era um grande artista de teatro da nossa cidade.

Postado por Carlos Voz de Ouro

TARAUACÁ: Criança morre atropelada e prefeito presta os primeiros socorros

Uma tragédia aconteceu no início da noite desta terça-feira (27), em Tarauacá. Uma criança de 5 anos morreu atropelada por uma caminhonete durante uma caminhada realizada pelo candidato à reeleição naquela cidade, Rodrigo Damasceno (PT).

Coinscidentemente foi o próprio Rodrigo, que é médico, que prestou os primeiros socorros a criança, que não resistiu aos ferimentos e morreu.

Abalado, o prefeito que busca a reeleição, usou as redes sociais para comentar o caso.

“Acabo de chegar do hospital, fiz o máximo que pude. Meus sentimentos à família do Raylan de apenas 5 anos. E antes que venham fazer qualquer comentário sobre política, de falar qualquer coisa, saibam que antes de ser prefeito sou médico e pai, imagino a dor que a família esteja sentindo e presto minha solidariedade”, disse.

O atropelamento aconteceu na Rua Alípio Alves, na região do bairro Avelino leal.

De acordo com testemunhas, haviam duas pessoas na caminhonete no momento em que o condutor tentou dar a ré e acabou atingindo a criança, que brincava no local. O motorista foi preso em flagrante.

A Folha do Acre

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Os povos pediram e aí está: Fim da Aposentadoria Especial: Temer diz que é preciso acabar com privilégios dos professores

25/09/2016 13:59

Por Camilla Passos, Brasília | O presidente ilegítimo Michel Temer declarou na "grande" imprensa que enviará até sexta (30.09) proposta de reforma da previdência que, dentre outros pontos negativos, acaba com a Aposentadoria Especial dos professores.

Temer e seus ministros alegam que o projeto é necessário para o equilíbrio da nação e que os professores não podem mais continuar com tantos privilégios. "Eles têm que se conformar", disse o presidente. Pelas regras atuais, docentes se aposentam cinco anos antes dos demais trabalhadores.

Medida do governo revolta o magistério de todo o país. "Temer é golpista e picareta, veio apenas para piorar a vida dos trabalhadores", desabafa a professora Ana Beatriz, de Fortaleza-CE. "Se esse projeto passar, vamos iniciar greve geral nas escolas de todo o Brasil", alerta o docente Flávio Abreu, de Curitiba-PR.
Mais problemas

Segundo o Dr. Franklin G Albuquerque, do Rio de Janeiro, mais tempo de serviço pode criar situações bastante delicadas aos professores. O Dr. Franklin atende há muito tempo educadores vítimas de doenças provocadas pelo desgaste da sala de aula

"O exercício da docência no Brasil é uma das atividades laborais mais desgastantes que existem. Professores estão sujeitos a sérios problemas nas cordas vocais, coluna, coração, distúrbios psíquicos, dentre outros. Muitos correm o risco de ter que ir trabalhar em cadeira de rodas", diz o médico.

FHC: OS PARTIDOS NÃO REPRESENTAM MAIS A SOCIEDADE


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirma que a falta de representatividade e o descrédito dos políticos não é uma exclusividade brasileira, mas um fenômeno global; segundo ele, porém, no Brasil, o problema é agravado pela proliferação de partidos inexpressivos, sem preocupação com os interesses da sociedade; "Nosso maior problema é o clientelismo, o corporativismo, interesses de grupos em manter ou ampliar seus privilégios. Nunca se fala no interesse comum", diz

247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ementrevista a José Fucs, afirma que a falta de representatividade e o descrédito dos políticos não é uma exclusividade brasileira, mas um fenômeno global. Segundo ele, porém, no Brasil, o problema é agravado pela proliferação de partidos inexpressivos, sem preocupação com os interesses da sociedade. "Nosso maior problema é o clientelismo, o corporativismo, interesses de grupos em manter ou ampliar seus privilégios. Nunca se fala no interesse comum", diz.

"Houve quase uma separação entre o que os políticos e a sociedade falam. Os políticos falam de uns temas e a sociedade de outros. De onde vem essa sensação de vazio, de falta de correspondência entre os anseios das pessoas e o comportamento dos políticos", reforça.

Para ele, reforma política em gestação no Senado Federal, embora parcial, poderá contribuir para melhorar as práticas políticas no País. "Em matéria de reforma, eu já tentei muitas e você sabe que quando tenta mudar tudo não consegue mudar nada", afirma. Em relação à anistia para o caixa 2 de campanha, articulada nas sombras em Brasília, ele diz que "não há clima" para aprovar uma medida do gênero hoje no Brasil. "No momento, a opinião pública não aceita a anistia de nada."

Ele também fala do financiamento empresarial de campanha. "A democracia custa. Quem paga? O contribuinte está disposto a pagar? Se estiver, tudo bem. Você faz uma regra e pronto. Agora, se for para fazer financiamento empresarial, tem de haver, primeiro, um limite máximo para cada conglomerado, não para cada empresa. Segundo, por que não pensar da seguinte maneira: se a empresa apoiar o partido tal, então vai apoiar aquele partido, não outro. Não pode apoiar todos. Por que não dá o dinheiro ao Tribunal Eleitoral e o partido apresenta as contas ao Tribunal Eleitoral?", pergunta.

Em entrevista ao Estado para a série A reconstrução do Brasil, cujo objetivo é discutir os grandes desafios do País pós-impeachment, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, líder do PSDB, afirma que a falta de representatividade e o descrédito dos políticos não é uma exclusividade brasileira, mas um fenômeno global. Segundo ele, porém, no Brasil, o problema é agravado pela proliferação de partidos inexpressivos, sem preocupação com os interesses da sociedade. "Nosso maior problema é o clientelismo, o corporativismo, interesses de grupos em manter ou ampliar seus privilégios", diz. "Nunca se fala no interesse comum."

Na entrevista, Fernando Henrique afirma também que a reforma política em gestação no Senado Federal, embora parcial, poderá contribuir para melhorar as práticas políticas no País. "Em matéria de reforma, eu já tentei muitas e você sabe que quando tenta mudar tudo não consegue mudar nada", afirma. Em relação à anistia para o caixa 2 de campanha, articulada nas sombras em Brasília, ele diz que "não há clima" para aprovar uma medida do gênero hoje no Brasil. "No momento, a opinião pública não aceita a anistia de nada."

Nota de Esclarecimento à Sociedade



Nota de Esclarecimento à Sociedade

A Prefeitura de Tarauacá esclarece aos seus servidores municipais e população em geral, que referente ao repasse dos descontos em empréstimos consignados dos servidores municipais, a atual gestão tem sempre pago em tempo hábil o montante necessário para quitação dessas obrigações preservando a honra e dignidade de nossos servidores.

Vale lembrar que alguns problemas que estamos enfrentando relativo aos empréstimos consignados são frutos da gestão anterior da então ex-prefeita Marilete Vitorino, que deixou de repassar o montante dos empréstimos relativo ao mês de Dezembro de 2012 dos servidores municipais.

Desde que a atual gestão assumiu, seu compromisso sempre foi honrar as contas públicas e valorizar os servidores municipais assegurando todos os seus direitos!

Assessoria de Comunicação

Diputa da garota felina de Tarauacá


LAVA JATO IGNORA PROPINAS EM OBRAS DO PSDB E DO PMDB


Durante coletiva sobre a 35ª fase da Operação Lava Jato, o delegado Filipe Pace disse, e talvez tenha se arrependido, estar “documentalmente provado” que Marcelo Odebrecht coordenou pagamento de propinas relacionadas a várias obras federais e estaduais, citando, entre elas, o metrô e trens de São Paulo e a coleta e tratamento de lixo no Estado, além da reforma do aeroporto Santos Dumont e outras obras do Rio; "Estas ilicitudes, entretanto, estão vinculadas a governos do PSDB, no caso de São Paulo, e do PMDB, no caso do Rio", destaca Tereza Cruvinel, lembrando que o delegado "tergiversou" quando questionado "sobre os agentes identificados como recebedores destas propinas"; "Estes casos não interessaram à Lava Jato. Afinal, não envolvem 'agentes políticos' do PT", afirma Tereza

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

LULA: “MONTEI UMA QUADRILHA SIM, QUE TIROU 36 MILHÕES DA MISÉRIA”


Em campanha no Rio pela candidata Jandira Feghali, do PCdoB, ex-presidente disse ser hoje "um cidadão indignado"; "Não posso aceitar as ofensas de meninos procuradores que dizem que eu montei uma quadrilha para governar", criticou, em relação à denúncia em que o Ministério Público o acusa de comandar o esquema de corrupção na Petrobras investigado na Lava Jato; "Formei, sim, uma quadrilha, que tirou 36 milhões de pessoas da miséria, incluiu 40 milhões na classe média, que gerou 22 milhões de empregos", rebateu; Lula disse ainda que sabe que "o povo brasileiro fica orgulhoso em ver que, pela primeira vez, rico está sendo preso", mas que isso não é "por causa do MP ou da PF, é pelas coisas que eu e Dilma fizemos"; "Quem deu independência à PF?", lembrou Lula

Embarcação naufraga e empresário estima prejuízo de R$ 100 mil no Acre


O empresário Elcir Pedrosa, de 57 anos, estima um prejuízo de R$ 100 mil após perder cerca de 10 toneladas de mercadorias durante um naufrágio no Rio Juruá, na semana passada, em Ipixuna, no Amazonas. O barco saiu de Cruzeiro do Sul para a cidade amazonense onde as mercadorias seriam vendidas.
Pedrosa liga o acidente ao baixo nível do Rio Juruá, que passa pela sua pior seca dos últimos cinco anos. Nesta segunda-feira (26), o nível do rio está em 2,45 metros. Há mais de 20 anos, Pedrosa navega pelas águas do Rio Juruá e disse que nunca tinha sofrido nenhum acidente como esse.
“O barco afundou por completo. Tinha muita mercadoria e marreteiros para realizar vendas em Ipixuna, no novenário de São Francisco”, conta o empresário.
Ele disse ainda que os prejuízos ultrapassaram R$ 100 mil em mercadorias, barco, motor, entre outros prejuízos. “Cerca de R$ 100 mil, perdi o frete da viagem, teve as mercadorias que eram 10 toneladas entre roupas e calçados. Muito triste mesmo”, lamentou.
Pedrosa alegou que a baixa do rio faz com que a navegação, além de mais demorada, se torne mais perigosa. “Eu nunca vi nada parecido. Navego há muitos anos e nada se compara a isso. Estamos demorando cerca de cinco dias para chegar em Cruzeiro do Sul e mais três dias para chegar em Ipixuna, coisa que fazia em no máximo dois ou três dias”, afirmou.
Entenda o caso
A seca do Rio Juruá em Cruzeiro do Sul vem trazendo alguns prejuízos para quem utiliza o manancial como fonte de renda. Desde agosto, os níveis do rio passaram a sofrer um decréscimo recorrente com poucos dias de estabilidade.
O Rio Juruá atingiu o nível histórico mais baixo já registrado em Cruzeiro do Sul desde 2011, ano em que o manancial começou a ser monitorado. Conforme medição do site da Agência Nacional de Águas (ANA), as águas marcaram 2,29 no dia 17 de setembro.
fonte g1.globo.com

NOTA DE ESCLARECIMENTO À SOCIEDADE da médica Sirlândia Brito

NOTA DE ESCLARECIMENTO À SOCIEDADE
É do conhecimento de todos que fui linchada moralmente por ter, segundo as notícias dos jornais e redes sociais, agredido uma criança com síndrome de down, e de ter proferido palavras dizendo que a criança deveria ser trancada numa jaula e de que não deveria conviver em sociedade. Essa versão se espalhou tão rápida e avassaladoramente que fui exposta à execração pública, até nacionalmente. Não tive mesmo reação nem forças para me defender. Recuperando-me dos dias que vivi, esclareço os fatos como aconteceram.
Na data de 14 de setembro, pela manhã, estava em companhia de meu esposo, na sede da Unimed, aguardando atendimento num dos guichês, e enquanto isso, mexia no meu celular. Em dado momento, percebi uma batida em minhas costas, e num ato automático joguei minha mão para trás, sendo que só depois percebi se tratar de uma criança com síndrome de down.
Minha reação não machucou a criança, nem mesmo levou a criança a chorar. Quando a mãe retornou até onde estava a criança expliquei o que tinha acontecido, mas ela não quis conversa, chamando-me de “louca”, “desequilibrada” e que eu estava me trocando com uma criança. Tanto a mãe do menino quanto o pai me insultavam, e eu não aguentando mais, comecei a reagir, verbalmente, também, contra a mãe e o pai do menino.
Em nenhum momento chamei a criança de débil mental ou que ela deveria ficar trancada em uma jaula para não viver em sociedade. O que disse para mãe é que ela deveria educar mais a criança para que ela não ficasse batendo nos outros, pois antes de dizer isso a ela, soube que a criança tinha feito o mesmo com o meu esposo. O pai da criança dizia que ia me matar, e com muita raiva da situação eu disse a ele que não me ameaçasse, se quisesse fazer, me matasse, logo. Meu marido ainda tentou explicar que o ato tinha sido automático, pedindo desculpas, mas ele não aceitou e o chamou de “merda”.
Eles resolveram, então, registrar o B.O, e divulgaram as imagens com a versão deles.
Entenda o caso
Um vídeo gravado por uma câmera de segurança registrou o momento em que a médica Sirlândia Brito agride um menino de seis anos, que tem Síndrome de Down, em uma unidade de saúde de Rio Branco.
fonte do WhatsApp

sábado, 24 de setembro de 2016

Você não verá mulher mais linda do que Lais Ribeiro neste sábado

Angel brasileira surge novamente deslumbrante em foto da Victoria's Secret
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Lais Ribeiro em foto no Instagram (Foto: reprodução/instagram)

Você não verá mulher mais deslumbrante que Lais Ribeironeste sábado (24). Em foto publicada pela Victoria's Secret, a angel brasileira surge outra vez, mostrando as suas curvas perfeitas em um clique sexy no meio dos lençóis. Não dá vontade de desistir dos planos para o dia e voltar para a cama?

COMUNICADO: ESPORTE

COMUNICADO AOS TARAUACAENSES

"Em virtude de um pedido feito pela paróquia que estará realizando uma cavalgada e o inicio do novenário de são Francisco. A final do campeonato municipal de futebol de campo da 1º divisão entre as equipes do Praia X Murú, bem como do torneio rural que estava previsto para este sábado dia 24/09/2016. As 17h no estádio Naborzão. Será no domingo dia 25/09/2016 no mesmo horário, e no mesmo local".

Venha e traga sua família, você é nosso convidado!!!!
Agradece!
Liga Tarauacaense de Desporto