segunda-feira, 26 de julho de 2021
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Vejo muito as pessoas dizer que sentem saudades do Jorge Viana no governo, diz Jéssica Sales durante entrevista
Por Alemão Monteiro
-23 de julho de 2021
Provável candidata ao senado em 2022, Jéssica Sales afirmou que buscará o melhor projeto que sua candidatura se encaixe, “Pode ser no PP de Gladson Cameli, no PSD de Petecão ou até no PT de Jorge Viana”, disse a parlamentar.
Em entrevista ao Programa Papo Informal na última sexta-feira (22), a deputada federal Jéssica Sales – MDB falou sobre o futuro político do seu grupo (Família Sales), sobre relação com partido e deu sua opinião sobre o cenário para 2022.
Perguntada sobre se realmente estaria na aliança do governador Gladson Cameli, Jéssica disse que tudo depende de como serão contemplados na chapa.
“Nós deliberamos na direção estadual do MDB, depois na executiva Nacional e meu nome
já foi aclamado pelo partido. Quanto ao senador Márcio Bittar, eu gosto dele, mas se tivesse trazido a Márcia para o MDB, construído coletivamente a candidatura dela eu não teria problema algum de apoiar, mas assim não o fez”, disse ela.
Sobre avaliação do que será a disputa de governo, se apoiaria Jorge Viana ou Petecão, Jéssica Surpreendeu ao citar que, seu projeto cabe até na candidatura de Jorge Viana do PT.
“Nosso Projeto não tem carimbo de nomes mais sim de capacidade de plano de governança, podemos sim estar na chapa de Gladson Cameli, Petecão e até mesmo do PT. Onde eu passo o que ouço é as pessoas me dizer que sentem falta do Jorge Viana como governador, pouco se ver falar dele como senador, mas se tratando de governo, foram muitos anos no poder, impossível não deixar marcas boas na lembrança do povo”, afirmou.
A deputada ainda falou sobre a polêmica que foi assumir sua opção sexual, que a levou a noivar e que em brevemente estará se casando.
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Veja o Vídeo: Veja o Vídeo: O Horto Florestal foi fundado como Horto Municipal em 1974 e se caracteriza como um Parque Urbano de 17 hectares de área que se localiza a 5 km do centro da cidade de Rio Branco e às margens do Igarapé São Francisco.
Nicole Bahls confirma fim do casamento com Marcelo Bimbi: "Que ele seja feliz"
Em conversa com a Quem, modelo contou que se separou do ator, com quem estava casada há 3 anos, e que não tem falado mais com ele
Nicole Bahls confirmou em conversa com a Quem neste domigo (25) o fim de seu casamento com Marcelo Bimbi. A modelo disse que o término foi sem brigas e que não teve um motivo especial para que ocorresse. "Não aconteceu nada, só nós separamos", declarou ela.
Nicole contou ainda que faz mais de duas semanas que não vê Marcelo, mas, mesmo assim, mandou um recado amistoso ao ex. "Desejo que ele seja feliz. Já estamos sem nos falar há 20 dias. Ele foi pro Acre trabalhar e não voltou mais", disse.
Os dois estavam casados desde dezembro de 2018 e no final de 2019 chegaram a dar um tempo na relação, mas reataram logo em seguida. Atualmente, a modelo mora no Rio e comprou um sítio em Itaboraí, na região metropolitana, e abriu as portas para a Quem. Na ocasião, ela falou da possibilidade de ter filhos com Marcelo. "Este plano está adiado por enquanto", afirmou.
Fusão de PSL, DEM e PP poderá colocar Gladson e Rocha no mesmo partido
domingo, 25 de julho de 2021
sábado, 24 de julho de 2021
Para manter base de governo, Bolsonaro abre espaço para ex-aliado do PT
O presidente Jair Bolsonaro informou nesta quarta-feira (21) que uma "pequena mudança ministerial" deve ocorrer nos próximos dias e dentre as expectativas está a recriação do Ministério do Trabalho, pasta incorporada ao ministério da Economia no início do governo. Um malabarismo com vistas a bem acomodar o PP, que desde 2020 cava espaço no Executivo. O Progressista integrava a base do PT, apoiando a eleição dos ex-presidentes Lula e Dilma, além de ter figurado entre as siglas recordistas de processos na Lava Jato.
A lógica de Bolsonaro passa por um jogo de estica e puxa. Ao recriar a pasta, ele deve indicar para o posto o fiel escudeiro, Onyx Lorenzoni (DEM), hoje chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. A cadeira vaga está por ser ocupada pelo atual ministro da Casa Civil, o general Luiz Eduardo Ramos, que seria substituído por ninguém menos que o presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI). A ida de Ciro para a Casa Civil foi confirmada ao Congresso em Foco pelo líder do governo no senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).
"O centrão já almejava um ministro dentro do Palácio do Planalto. Isso era moeda de troca desde o ano passado e a indicação do Ciro, neste momento, só confirma isso", afirmou um ex-aliado na condição de reserva. As mudanças devem ser anunciadas na segunda-feira (26).
tualmente, o centrão possui o comando da Secretaria de Governo, com Flávia Arruda (PL-DF), mas o trabalho dela tornou-se alvo de fogo amigo. A chegada de Ciro à Casa Civil, porém, dará outra dimensão à presença do bloco no governo. Primeiro porque a pasta tem uma estratégia singular: a Casa Civil é ponte com a base aliada no Congresso e responde por toda articulação junto aos ministérios. Segundo pelo perfil do senador. Ciro é visto como um nome-chave dentro do Congresso. Ciro possui não apenas bom trânsito, mas relação de amizade próxima com fortes opositores do governo como é o caso do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que o considera “amigo”.
As articulações de Ciro Nogueira
Visto como líder do centrão, Ciro Nogueira é um articulador nato. Em 2018, elegeu-se com a imagem do ex-presidente Lula, apoio ao PT no Piauí, estado ao qual pertencente, e críticas a Bolsonaro. Em entrevista à TV Meio Norte, o senador chegou a chamar o atual presidente de "fascista" e "preconceituoso".
"O Bolsonaro, eu tenho muita restrição, porque é fascista, ele tem um caráter fascista, preconceituoso, é muito fácil ir para a televisão e dizer que vai matar bandido", afirmou.
Ciro Nogueira é presidente do Progressistas desde 2013. Em 2020, o senador aproximou-se de Jair Bolsonaro e decidiu romper com o partido que apoiara nas eleições, isto é, o PT. Com isso declarou oposição ao atual governador do Piauí, Wellington Dias (PT-PI) e tem buscado se fortalecer para concorrer ao Executivo do estado.
Aposta para acalmar o Senado
Ao abrigar Ciro, o presidente Bolsonaro também assegura um espaço para um nome do Senado, Casa onde ele enfrenta algumas das principais disputas políticas. Se na Câmara Bolsonaro conta com o escudo do presidente, deputado Arthur Lira (PP-AL) – que vale destacar, controla um orçamento de quase R$ 11 bilhões em emendas – entre os senadores o governo caleja na articulação, tornando-se alvo recorrente de disparos.
Durante cerca de dois meses a CPI da Covid trouxe à público, quase que diariamente, denúncias de erros, omissões e possíveis irregularidades na condução das políticas de combate à pandemia.
Além disso, outrora aliado, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), passou a ser cotado como pré-candidato à presidência e começou a dar sinais de esfriamento da relação com Bolsonaro. Antes do recesso, Pacheco convocou uma coletiva na qual, em tom firme, posicionou-se contra declarações do Bolsonaro sobre fraude nas eleições e saiu em defesa do presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).
Oposição vê enfraquecimento do presidente e tentativa de barrar impeachment
Tanto na Câmara, quanto no Senado, a avaliação entre parlamentares de oposição é a de que, ao abrir espaço para o centrão, Bolsonaro evidencia o esfacelamento da base de apoio.
O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ), avalia as mudanças ministeriais como um enfraquecimento do governo. "Essa dança das cadeiras é uma demonstração da fraqueza de Bolsonaro e de seu governo. Ao ceder a Casa Civil, Bolsonaro está terceirizando o governo. Já não governa mais, apenas tenta evitar o impeachment. Para isso, sacrifica pessoas de sua confiança e até pilares de sua campanha, como o ex-super-ministro Paulo Guedes", disse.
Molon também classifica a alocação de Onyx como um "objetivo evitar a perda de aliados num momento em que o governo está afundando".
Na avaliação do senador Humberto Costa (PT-PE) o gesto pode ser entendido como uma aposta do presidente para, dentre outras coisas, frear os processos de impeachment. Atualmente são listados mais de cem. “O governo está terminando de se entregar para o centrão. [A ida de Ciro Nogueira para a Casa Civil] Mostra um enfraquecimento do governo que está perdendo a base de sustentação. Tem uma série de pedidos de impeachment e ele estão fazendo um ajuste para manter o mínimo de votos [contra os pedidos]”, disse.
Já para o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) a ida de Nogueira para a pasta não deve mudar muito o quadro vivido pela da base de governo no Congresso. Ele também afirma que, mesmo com o bom trânsito de Ciro junto aos cabeças da CPI, não haverá interferência nos trabalhos. “Eu não vejo possibilidade nenhuma de mudança porque Ciro já faz parte da base então é apenas entregar um cargo para o centrão. É uma estrutura que já está posta, então não deve trazer tanto impacto, nem para a CPI, nem para o Senado", comentou.
Já sobre a possível nomeação de Onyx, para o Ministério do Trabalho, Vieira ironizou: "Onyx no Ministério do Trabalho vai resolver o problema de um emprego, o dele".
O vice-lider da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), se pronunciou pelas redes sociais. Ramos foi alvo de ataques do presidente que creditou a ele a culpa pela aprovação do fundo eleitoral no valor de R$ 5,7 bilhões dentro da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) 2022. Ramos presidia a sessão.
Um partido para chamar de lar
Paralelo à tentativa de Bolsonaro de assegurar uma base de sustentação no Congresso, a entrega da Casa Civil para o PP pode resolver outro “problema” do presidente, a dizer, a falta de uma sigla que o abrigue. “É um jogo duplo. Com Ciro, Bolsonaro abriga o Centrão e tenta garantir espaço no PP. Ele [Bolsonaro] não está em condições de exigir nada e ninguém quer entregar um partido para ele governar. O PP é uma aposta”, avaliou o vice-líder do PSL na Câmara, deputado Junior Bozzella.
Bolsonaro foi filiado ao PP por dez anos como deputado.
Fonte: noticiasdahora.com.br
Indicado para Casa Civil, Ciro Nogueira usa verba pública para abastecer avião particular
Presidente do PP gastou neste ano R$ 263,6 mil com combustível de aviação, 90% do total das despesas do seu gabinete no Senado
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) , cotado para assumir o Ministério da Casa Civil, usa quase todo o recurso disponível da sua verba parlamentar, destinada a cobrir despesas essenciais do mandato, para abastecer uma aeronave privativa e realizar viagens pelo Brasil, inclusive no período de folga. As informações foram publicadas pelo jornal O Globo .
Somente no período entre janeiro e julho deste ano, Ciro gastou R$ 263,6 mil com combustível de aviação, 90% do total das despesas da sua verba parlamentar no período. Ao longo do atual mandato, entre janeiro 2019 e julho de 2021, essas despesas ultrapassam R$ 580 mil, cerca de metade do total desembolsado pelo gabinete e bancado pelos cofres públicos.
Nogueira possui duas aeronaves, uma em seu nome e outra sob propriedade de sua empresa. O último avião não tem autorização para voar, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) .
De acordo com a publicação, Ciro Nogueira utilizou a aeronave em diversas cidades e realizou abastecimentos em São Paulo (SP), Sorocaba (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis (SC). O último abastecimento registrado foi em 9 de junho no aeroporto de Sorocaba, data em que Elcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, prestou depoimento à CPI da Covid no Senado. Na ocasião, Nogueira não compareceu à audiência.
Abastecimento em dias de folga
No recesso de fim de ano do Congresso Nacional de 2020, o senador Ciro Nogueira passou dias em Porto Seguro (BA) e realizou abastecimento de sua aeronave no aeroporto da cidade. O município baiano fica a 1.700 quilômetros de Teresina, capital do Piauí, estado base de Nogueira.
A reportagem do O Globo entrou em contato com Ciro Nogueira, que não se pronunciou até o momento.
Possível filiação de Bolsonaro ao PP de Gladson e Mailza deve frustrar planos de Bittar para 2022
O possível retorno do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao PP, partido na qual foi filiado entre 1993 e 2003 e depois de 2005 a 2016, deve frustar duas das principais intenções do senador Márcio Bittar para 2022: a de ele próprio concorrer ao Palácio Rio Branco como uma espécie de embaixador bolsonarista no Acre durante as eleições e a candidatura ao Senado de Márcia Bittar, sua ex-esposa, pelo partido do presidente. É que o PP já tem Mailza Gomes, presidente do partido, e Gladson Cameli como pré-candidatos à reeleição.
Bolsonaro ficou mais próximo do retorno ao PP com a ida do presidente nacional do partido, Ciro Nogueira, para o comando da Casa Civil. No Senado, Ciro, que é altíssimo clero, é considerado uma espécie de resolve tudo pela habilidade política de transitar em polos políticos completamente diferentes.
Em entrevista a uma rádio do Mato Grosso do Sul, transmitida ao vivo em seu Facebook, Bolsonaro admitiu a possibilidade de se filiar ao seu antigo partido.
"A questão do Ciro Nogueira vir para o nosso governo, obviamente a medida provisória já está pronta, mas só vou mandar a publicação depois de conversar com o Ciro Nogueira. Ele não está em Brasília, retonar na segunda-feira e vou conversar com ele, falar quais os limites, e fazer essa proposta para ele. Até porque, eu não tenho partido político ainda. Tentei e estou tentando um partido que eu possa chamar de meu e possa, realmente, se for disputar a Presidência, ter o domínio do partido. Está difícil, quase impossível, então, o PP passa a ser uma possibilidade de filiação nossa. Faz parte da regra do jogo. No Brasil, as eleições não são como as americanas, em que você pode vir candidato independentemente de partido. Se eu pudesse fazer isso, seria a melhor opção para mim. Mas, a regra do jogo está aí e eu tenho que jogar dentro das quatro linhas, não só da Constituição, bem como das leis aqui no Brasil", diz.
MORRE O AMIGO DAGOBERTO GUIMARÃES
É com imensa tristeza que este blogueiro noticia a morte do amigo Dagoberto Guimarães na noite desta sexta feira (23) em Rio Branco.
Postado por Raimundo Accioly
sexta-feira, 23 de julho de 2021
Professores receberão auxílio de R$ 6,3 mil para compra de notebooks e planos de internet
A economia e você com professor Edson
Tarauacá: Vem aí o novo "Blog Boca de Fogo" do Bairro do Triângulo
Secretaria de Finanças da prefeitura do município de Tarauacá conta com novo secretário
Nesta quinta-feira (22), Manoel Janisvaldo Lima da Silva assumiu a Secretaria Municipal de Finanças de Tarauacá. A pasta estava com José Mourão, que pediu exoneração para realizar um tratamento de saúde.
Ao ser empossado, Janisvaldo agradeceu o convite feito pela prefeita Maria Lucinéia e destacou que estará somandocom a gestão. “Temos de arregaçar as mangas para que possamos realizar um trabalho de qualidade e tentar fazer o melhor”, disse.
Formado em matemática e gestão pública, Janisvaldo recebeu da prefeita Maria Lucinéia e do vice-prefeito Raimundo Maranguape a missão de manter o equilíbrio entre receitas e despesas do Município.
Gilson Amorim entrevista o vereador Manoel Monteiro do (PC do B).
FRANCISCA ARAGÃO: PROFESSORA DE TK:
Moro negocia candidatura à presidência ou ao Senado pelo Podemos
quinta-feira, 22 de julho de 2021
Carreta bate na traseira de táxi, condutor perde o controle e cai em ribanceira na BR-317
Jéssica Sales diz que Bittar desprezou o MDB ao ‘colar’ Marcia em Bolsonaro para decolar candidatura
A disputa ao Senado Federal já começou nos bastidores da política acreana. Nesse sentido, a deputada federal Jéssica Sales (MDB/AC) disse durante o Programa Papo Informal que é pré-candidata ao Senado. Ela falou da relação com o senador Marcio Bittar, que quer lançar a ex-esposa candidata à vaga.
Jéssica Sales afirmou que não teria problema se Marcia Bittar fosse candidata em 2022 ao Senado, mas o senador Marcio Bittar sempre subestimou a grandeza do MDB.
“Eu disse recentemente sobre a minha candidatura. O nosso senador sempre teve nos encontros essa fala: ‘a minha ex-mulher é candidata no partido que o Bolsonaro for’. Se ele tivesse chegado assim, era melhor: ‘a minha candidata é a minha ex-esposa Marcia e gostaria do apoio de vocês [emedebistas]. Seria unânime o aval. Não houve, nenhuma vez pelo MDB, sempre colocando um partido, o Bolsonaro...”, disse Jéssica Sales ao falar do desprezo de Bittar ao partido que o elegeu.
Ainda de acordo com Jéssica, antes de lançar sua pré-candidatura ao Senado, esta consultou o pai, o ex-prefeito Vagner Sales. Este disse a ela que consultasse primeiro a executiva local e depois a nacional.
“Não teria dificuldade nenhum ela [Marcia Bittar] ir pelo nosso partido. Como houve essa manifestação por parte dele, dela ser candidata por outro partido, a gente não poderia ficar quieta. Desejo boa sorte, vamos lá pra disputa, pelo voto e pelo trabalho”, declarou.