quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Três barcos explodem e causam pânico à população de Boca do Acre

Um dos barcos que transportavam produtos inflamáveis como gasolina e gás de cozinha explodiu e afundou no Rio Acre
Um vento forte levou o barco à margem do rio, espalhando fogo em mais três embarcações de grande porte/Foto: Gilmar Peron
Um vento forte levou o barco à margem do rio, espalhando fogo em mais três embarcações de grande porte/Foto: Gilmar Peron
O sábado 9 foi marcado pela explosão de três barcos no município de Boca do Acre, por volta das 14h30. O incêndio começou um pouco acima da Terra do Peixe, perto da balsa de combustíveis do posto DNP. O primeiro barco a pegar fogo estava ancorado ao lado da balsa de um deputado conhecido por Afonso.
Segundo informações de populares, a balsa do deputado estava com 200 mil litros de combustíveis a bordo.
As pessoas que estavam no local cortaram a corda que ligava o barco à balsa, para que este se incendiasse no meio do rio.
Mas um vento forte arrastou o barco para a margem do rio, espalhando o fogo em mais três grandes embarcações que estavam próximas.
Um dos barcos transportava produtos inflamáveis como gasolina e gás de cozinha. Ele explodiu e afundou no Rio Acre, espalhando muita fumaça.
Os policiais militares tentaram abaixar o fogo. Apesar de não terem equipamentos adequados para combater o incêndio, o improviso serviu e surtiu efeito.
Eles conseguiram controlar o fogo, salvando a população de Boca do Acre de uma tragédia, já que no local havia outras embarcações com produtos inflamáveis.
De acordo com um dos donos das embarcações, o incêndio começou em um cabo da bateria de um motor de popa.

O problema em um cabo da bateria de um motor de popa teria começado o incêndio
O problema em um cabo da bateria de um motor de popa teria começado o incêndio
Apesar de não contarem com equipamentos, policiais militares tentaram combater o incêndio
Apesar de não contarem com equipamentos, policiais militares tentaram combater o incêndio
Único ferido, Carlos Eduardo Benevides da Silva, 29, filho do proprietário de um dos barcos

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