O plano de governo registrado pelo senador licenciado Márcio Bittar que disputa o Governo do Acre pela União Brasil não economiza nas críticas e nas indiretas ao governador Gladson Cameli.
Com apenas 11 páginas, o plano de governo de Márcio Bittar chama atenção pela falta de propostas comparadas ao plano de governo de outros candidatos e também pelo designer gráfico, já que o documento é apenas um PDF sem fotos e com apenas 11 páginas.
No documento, Bittar afirma que o Acre é comandado por homens que não desenvolveram caráter e espírito público, uma indireta ao governador Gladson Cameli, a quem Bittar já acusou publicamente de quebrar a palavra e de promover o maior massacre público contra uma pessoa, a sua ex-mulher Márcia Bittar, que foi rifada do candidato de vice-governadora por meio da imprensa
“Não se pode confiar em homens que não honram a própria palavra. São viciados em escamotear a realidade. São mitomaníacos por pura falta de consolidação de bons valores para governar e servir ao povo. Acabam por se servirem do povo”, diz Bittar.
“São 28 anos de troca de poder entre grupos irresponsáveis, que não ligam para o desenvolvimento e querem apenas lotar e ampliar os governos para dominar e manter suas posições. Temos o segundo menor PIB entre os estados brasileiros”, acrescenta o parlamentar.
Em outro trecho, o plano de governo destaca a atuação de Bittar nos últimos quatro anos de mandato citando, inclusive, os recursos angariados em Brasília em razão da atuação do parlamentar.
"Em 2019, foram pouco mais de 51 milhões. Em 2020, o valor subiu para mais de 76 milhões. No ano de 2021, quando foi Relator-Geral do Orçamento da União, Bittar enviou mais de 485 milhões para o Acre. Em 2022, os recursos já somam 30 milhões. Não houve na história recente do Estado do Acre nenhum senador que mobilizou tantos recursos para a sua terra”, afirmou.
Por fim, o plano de Bittar prevê em apenas duas páginas que áreas como saúde, educação, cultura, segurança e assistência social serão geridas como sistemas articulados, ágeis, focados e baseados em evidências científicas e que a montagem da equipe caso eleito, seguirá o exemplo do Governo de Jair Bolsonaro alocando eficiência técnica aos cargos ao invés de reparti-los por meros acordos políticos.
Por noticiasdahora.com.br
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