terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Polícia Federal cumpre mandados de busca na casa de Cunha e na Câmara

PF também foi a endereços de dois ministros, deputados e senadores.
Buscas foram autorizadas pelo ministro Teori Zavascki, a pedido da PGR.

Do G1 e da TV Globo, em Brasília *

A Polícia Federal cumpriu na manhã desta terça-feira (15) mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília. A PF também cumpriu mandados na casa e no escritório do peemdebista no Rio de Janeiro e na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados. A ação, batizada de Catilinárias, faz parte das investigações da Operação Lava Jato.

Ao menos 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros. Entre os itens que foram apreendidos pela PF está o celular de Eduardo Cunha.

A Procuradoria Geral da República também pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizasse busca e apreensão na residência do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), mas o ministro Teori Zavascki, do STF, responsável pela Lava Jato no tribunal, negou o pedido.

Também foram alvos de mandados a chefe de gabinete de Cunha, Denise Santos, e o ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Fábio Ferreira Cleto, indicado por Cunha (PMDB-RJ) para o cargo. Cleto foi exoneradona última semana pela presidente Dilma Rousseff.

A polícia ainda cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços relacionados aos deputados federais Aníbal Gomes (PMDB-CE), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Aureo (SD-RJ); e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. O prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado Nelson Bornier (PMDB), aliado de Cunha, também é alvo da ação.

Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas, relacionado ao inquérito do senador Fernando Collor (PTB-AL).

Os senadores Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia, e Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) também são alvos da operação desta terça.

A PF também cumpriu mandados em enderelos relacionados ao ex-deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ); Aldo Guedes que, segundo as investigações, seria ligado ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014; Lúcio Funaro, doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha; Altair Alves dos Santos que, segundo o lobista Fernando Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha; e Djalma Rodrigues de Souza.

A Polícia Federal também confirmou que cumpriu mandados no Ceará e no Rio de Janeiro em endereços relacionados ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Em depoimento à Justiça do Paraná, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costacitou Machado como responsável pelo pagamento de R$ 500 mil em propina oriunda de contratos da estatal supostamente superfaturados, entre 2009 e 2010. Machado nega os pagamentos.
Polícia Federal deixa condomínio onde mora o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Rio de Janeiro (Foto: Matheus Rodrigues/G1)
Defesas
A assessoria de Eduardo Cunha informou que ele está na residência oficial e que um de seus advogados acompanha o trabalho da PF. O advogado Marcelo Nobre informou, durante reunião do Conselho de Ética da Câmara, que as buscas nos endereços de Cunha "só reforçam" a defesa do peemdebista, já que, segundo o advogado, não existem provas contra ele.

De acordo com a assessoria da Câmara, por ser uma ação sigilosa, não serão fornecidas informações sobre a atuação da Polícia Federal na Casa.

Celso Pansera foi nomeado ministro na última reforma ministerial promovida pela presidente Dilma Rousseff. Antes de ser deslocado para a pasta, o peemedebista cumpria mandato de deputado federal e era um dos principais aliados de Eduardo Cunha na Câmara.

Durante as investigações da Lava Jato, Pansera chegou a ser acusado pelo doleiro Alberto Yousseff de ser "pau mandado" do presidente da Câmara. A assessoria do Ministério da Ciência e Tecnologia se limitou a dizer que não vai comentar o assunto e que ainda não havia conseguido contato com o ministro.

O ministro Henrique Eduardo Alves, ex-presidente da Câmara, também integra a ala mais próxima de Cunha no PMDB. O G1 entrou em contato com o Ministério do Turismo, mas, até a última atualização desta reportagem, a pasta não havia se manifestado sobre as buscas na residência do ministro Henrique Alves.

O advogado do senador Edison Lobão, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse ter “tranquilidade” com a operação na casa de seu cliente. Segundo ele, o senador está de mudança e não estava em casa no momento da apreensão, mas os itens que estão sendo procurados estão na atual residência.

“Essa operação, a essa altura, é desnecessária. O senador estava contribuindo completamente com a investigação. Agora, é um direito do procurador pedir [o mandado de buscar e apreensão]. Vamos cumprir e obedecer, não temos nenhuma preocupação”, disse Kakay.

A assessoria do senador Fernando Bezerra Coelho divulgou nota na qual diz reiterar a "confiança no trabalho das autoridades". O texto também afirma que o senador continua à disposição para "colaborar com os ritos processuais e fornecer todas as informações que lhe forem demandadas".

A operação
De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato, todos relacionados a políticos com foro privilegiado no STF. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.

A PF também informou que, além das residências de investigados, são realizadas em sedes de empresas, escritórios de advocacia e órgãos públicos.

Os mandados foram cumpridos no Distrito Federal (9), em São Paulo (15), Rio de Janeiro (14), Pará (6), Pernambuco (4), Alagoas (2), Ceará (2) e Rio Grande do Norte (1).

Veja abaixo o nome de quem foi alvo da operação desta terça:

Aldo Guedes, que, segundo as investigações, seria ligado ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014

Alexandre Santos (PMDB-RJ), ex-deputado federal

Altair Alves dos Santos, que, segundo o lobista Fernando Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha

Aníbal Gomes (PMDB-CE), deputado federal

Áureo Lídio (SD-RJ), deputado federal

Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia

Denise Santos, chefe de gabinete do presidente da Câmara

Djalma Rodrigues de Souza

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados

Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado federral

Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia

Fábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, indicado por Eduardo Cunha para o cargo

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), senador

Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo

Lúcio Funaro, doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha

Nelson Bornier (PMDB-RJ), prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado

Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB para o cargo
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Cunha
A busca na residência de Cunha foi autorizada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O objetivo da operação é coletar provas nos inquéritos que apuram se o presidente da Câmara cometeu os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Cunha já foi denunciado pela Procuradoria Geral da República ao STF por corrupção e lavagem de dinheiro, devido à suspeita de ter recebido pelo menos US$ 5 milhões por contratos de aluguel de navios-sonda pela Petrobras. O Supremo ainda não decidiu se aceita ou não a denúncia.

Cunha também é alvo de inquérito que apura suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro em razão de quatro contas na Suíça atribuídas ao parlamentar. A existência das contas é apontada em documentação enviada à Procuradoria Geral da República pelo Ministério Público suíço.

Desde que surgiram as primeiras suspeitas contra Cunha, o parlamentar sempre negou participação no esquema de corrupção investigado pela Lava Jato. Sobre as contas no exterior, ele afirma não ser o titular, e sim "usufrutuário", delas.

Catilinárias
A Polícia Federal batizou a operação de Catilinárias, que são discursos célebres do cônsul romano Cícero contra o senador Catilina, que planejava tomar o poder e derrubar o governo republicano. Veja abaixo um dos trechos mais famosos do discurso:

Até quando, Catilina, abusarás
da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?

* Colaboraram Lucas Salomão e Felipe Néri, do G1, em Brasília; Camila Bomfim, Vladimir Netto, Zileide Silva, Mariana Oliveira e Ana Paula Andreolla, da TV Globo; Marcelo Cosme e Andréia Sadi, da Globo News; Gabriel Luiz e Raquel Morais, do G1 DF
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Vejam como está o congresso nacional em Brasilia


SAÚDE: Infectologista, Jenilson alerta sobre os males do Zika Vírus


Médico infectologista, o deputado Jenilson Leite (PCdoB), usou a tribuna da Aleac para alertar sobre o Zika vírus. Ele explicou que a transmissão do vírus se dá através da picada do mosquito Aedes Aegypti, da mesma forma que acontece com a dengue. Segundo o parlamentar, os sintomas da doença são parecidos com os da dengue, mas geralmente se apresentam de forma mais branda.
“A pessoa afetada pode apresentar ou não febre, dores nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo, coceira e olhos vermelhos. Estes sintomas podem desaparecer em um prazo de 3 a 7 dias. Vale lembrar que a doença se manifesta da mesma forma, tanto em mulheres grávidas quanto em não grávidas. Outro ponto importante é que é possível contrair o vírus e não apresentar nenhum sintoma” enfatizou.

O deputado também falou sobre a relação do Zika vírus com a microcefalia, isso porque o governo brasileiro confirmou a relação entre o vírus e a doença, uma infecção que provoca má-formação no cérebro de bebês. “Sei que esse surto do Zika vírus aqui no Brasil tem assustado o povo brasileiro, principalmente as mulheres grávidas. Mas este é o momento da gente se unir e ajudar, eliminando das nossas residências os criadouros, pois assim os riscos de contaminação diminuem. O momento requer cuidados, prevenção e união”, concluiu.

FONTE: site AC24horas
ARTE: Gladson Cardoso

Veja as listas de deputados e senadores com broncas criminais no STF

Confira os nomes dos espertalhões que ajudam a vandalizar os cofres públicos.

A lista dos mais de 130 deputados que no dia 19 de agosto respondiam a inquéritos ou ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF).

Importante relembrar que dos mais de 500 congressistas acusados de atos criminosos desde a promulgação da Constituição de 1988, somente 16 foram condenados e apenas oito chegaram a cumprir a pena. Em muitos casos, os processos simplesmente prescreveram sem que os ministros do STF tivessem julgado o comportamento dos réus. (clique nos nomes para ver que tipo de bronca eles respondem)

Importante: nenhum foi julgado condenado ainda, são apenas investigados. Ou seja, ainda respondem as broncas.

DEPUTADOS FEDERAIS COM PENDÊNCIAS CRIMINAIS
Adilton Sachetti (PSB-MT)
Adail Carneiro (PHS-CE)
Aelton Freitas (PR-MG)
Afonso Florence (PT-BA)
Afonso Hamm (PP-RS)
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB)
Alberto Fraga (DEM-DF)
Alex Manente (PPS-PR)
Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Alfredo Nascimento (PR-AM)
André Moura (PSC-SE)
Andrés Sanchez (PT-SP)
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Antônio Bulhões (PRB-SP)
Antônio Balhmann (Pros-CE)
Arthur Lira (PP-AL)
Arthur Oliveira Maia (SD-BA)
Assis Carvalho (PT-PI)
Bacelar (PTN-BA)
Benito Gama (PTB-BA)
Benjamin Maranhão (SD-PB)
Beto Faro (PT-PA)
Beto Mansur (PRB-SP)
Bonifácio de Andrada (PSDB-MG)
Cabo Daciolo (sem-partido-RJ)
Caetano (PT-BA)
Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Carlos Manato (SD-ES)
Célio Silveira (PSDB-GO)
César Halum (PRB-TO)
Dagoberto (PDT-MS)
Danilo Forte (PMDB-CE)
Décio Lima (PT-SC)
Delegado Edson Moreira (PTN-MG)
Dilceu Sperafico (PP-PR)
Édio Lopes (PMDB-RR)
Eduardo Barbosa (PSDB-MG)
Eduardo da Fonte (PP-PE)
Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Eduardo Cury (PSDB-SP)
Efraim Filho (DEM-PB)
Erika Kokay (PT-DF)
Ezequiel Ângelo Fonseca (PP-MT)
Fábio Faria (PSD-RN)
Fábio Reis (PMDB-SE)
Fausto Pinato (PRB-SP)
Félix Mendonça Júnior (PDT-BA)
Fernando Jordão (PMDB-RJ)
Fernando Torres (PSD-BA)
Flaviano Melo (PMDB-AC)
Genecias Noronha (SD-CE)
Geraldo Resende (PMDB-MS)
Giacobo (PR-PR)
Giovani Feltes (PMDB-RS)
Gorete Pereira (PR-CE)
Iracema Portella (PP-PI)
Izalci (PSDB-DF)
Jair Bolsonaro (PP-RJ)
Jerônimo Goergen (PP-RS)
João Carlos Bacelar (PR-BA)
João Castelo (PSDB-MA)
João Paulo Kleinübing (PSD-SC)
José Mentor (PT-SP)
José Otávio Germano (PP-RS)
José Stédile (PSB-RS)
Josué Bengtson (PTB-PA)
Jozi Rocha (PTB-AP)
Júlio Lopes (PP-RJ)
Lázaro Botelho (PP-TO)
Lelo Coimbra (PMDB-ES)
Lincoln Portela (PR-MG)
Lindomar Garçon (PMDB-RO)
Luciana Santos (PCdoB-PE)
Lúcio Mosquini (PMDB-RO)
Luiz Carlos Heinze (PP-RS)
Luís Tibé (PTdoB-MG)
Luiz Cláudio (PR-RO)
Luiz Fernando Faria (PP-MG)
Luiz Nishimori (PR-PR)
Magda Mofatto (PR-GO)
Mandetta (DEM-MS)
Marcelo Belinati (PP-PR)
Marcelo Matos (PDT-RJ)
Marcelo Squassoni (PRB-SP)
Márcio Alvino (PR-SP)
Marco Tebaldi (PSDB-SC)
Marquinho Mendes (PMDB-RJ)
Marx Beltrão (PMDB-AL)
Maurício Quintella Lessa (PR-AL)
Missionário José Olimpio (PP-SP)
Nelson Marchezan Junior (PSDB-RS)
Nelson Meurer (PP-PR)
Nilson Leitão (PSDB-MT)
Nilton Capixaba (PTB-RO)
Osmar Terra (PMDB-RS)
Paulo Feijó (PR-RJ)
Paulo Magalhães (PSD-BA)
Paulo Maluf (PP-SP)
Paulo Pereira da Silva (SD-SP)
Paulo Pimenta (PT-RS)
Pedro Fernandes (PTB-MA)
Pedro Uczai (PT-SC)
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
Professora Dorinha Seabra (DEM-TO)
Renata Abreu (PTN-SP)
Renato Molling (PP-RS)
Roberto Balestra (PP-GO)
Roberto Brito (PP-BA)
Roberto Góes (PDT-AP)
Rocha (PSDB-AC)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
Ronaldo Carletto (PP-BA)
Ronaldo Lessa (PDT-AL)
Roney Nemer (PMDB-DF)
Rubens Otoni (PT-GO)
Sandes Junior (PP-GO)
Shéridan (PSDB-RR)
Silas Câmara (PSD-AM)
Simão Sessim (PP-RJ)
Simone Morgado (PMDB-PA)
Subtente Gonzaga (PDT-MG)
Takayama (PSC-PR)
Valmir Assunção (PT-BA)
Valtenir Pereira (Pros-CE)
Vander Loubet (PT-MS)
Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB)
Vinícius Gurgel (PR-AP)
Waldir Maranhão (PP-MA)
Washington Reis (PMDB-RJ)
Weverton Rocha (PDT-MA)
Wladimir Costa (SD-PA)
Zeca Cavalcanti (PTB-PE)

SENADORES COM PENDÊNCIAS NO STF

Acir Gurgacz (PDT-RO)
Ângela Portela (PT-RR)
Antônio Anastasia (PSDB-MG)
Benedito de Lira (PP-AL)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Dário Berger (PMDB-SC)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
Fernando Collor (PTB-AL)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Gladson Cameli (PP-AP)
Gleisi Hoffmann (PT-PR)
Humberto Costa (PT-PE)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
José Agripino (DEM-RN)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
enan Calheiros (PMDB-AL)
oberto Requião (PMDB-PR)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Telmário Mota (PDT-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
Wellington Fagundes (PR-MT)

(As informações são de Congresso em Foco)

Oposição agora tenta contrabando

"Em dificuldade para encontrar um crime de responsabilidade que pode ser usado para acusar Dilma Rousseff, a oposição tenta mudar os termos do debate", diz o colunista Paulo Moreira Leite; a estratégia consiste em dizer que o impeachment é um processo eminentemente político – e não jurídico; "O fundo desse raciocínio pretende contrabandear, para o regime presidencialista, o tradicional 'voto de desconfiança', que serve para derrubar governos que perdem a maioria sob o parlamentarismo"; ele lembra, no entanto, que a população brasileira fez uma opção clara pelo presidencialismo.

TODA FARSA TEM LIMITES


"Vários fatores podem explicar o esvaziamento dos protestos a favor do impeachment no último domingo. Minha explicação favorita é o efeito-Eduardo Cunha. Explico. Mesmo em política, toda farsa tem limites, até no Brasil e apesar do monopólio dos grandes meios de comunicação", avalia Paulo Moreira Leite, colunista do 247; "A questão não é ética, mas política: o presidente da Câmara tornou-se um aliado inconveniente. O preço de manter uma aliança com ele, submetendo-se à sua melodia e suas regras, tornou-se muito alto e pode comprometer o que realmente importa", aponta, em relação ao impeachment; para PML, "Cunha tornou-se diretor de um espetáculo deprimente, que ninguém quer assistir até o final"

POR QUE O IMPEACHMENT DESANDOU NAS RUAS?


Colunista Tereza Cruvinel enumera os cinco principais erros da oposição, que levaram ao anticlímax das manifestações de ontem: (1) impeachment liderado por Eduardo Cunha; (2) fragilidade da acusação e atropelos à Constituição; (3) ambição escancarada de Michel Temer; (4) inteligência nacional contra o impeachment e (5) narrativa do golpe foi mais convincente do que a de um processo legítimo de impedimento; "O povo não é bobo. Sabe diferenciar um impeachment imperativo de uma armação golpista", diz ela; leia a íntegra

OPOSIÇÃO ARTICULA TROCA DE CUNHA POR JARBAS



Com o fracasso retumbante das manifestações pró-golpe neste domingo 13, a oposição coloca em prática nesta semana um plano que prevê preservar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao mesmo tempo em que salva o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; isso porque se chegou a um consenso, entre oposição e mídia, de que o golpe é inviável tendo à frente um parlamentar com tantas acusações de corrupção e de interferência em investigações; estratégia é que Cunha renuncie ao cargo, salvando o mandato, para que depois se convoque novas eleições e seja eleito Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), dando sequência ao processo; acordo já estaria adiantado em Brasília

domingo, 13 de dezembro de 2015

ERA UMA VEZ UM IMPEACHMENT


"Se sem rua não tem impeachment, como disse o próprio Cássio Cunha Lima hoje foi decretado o seu fim. Os organizadores (?) pensaram que seria o começo, o nascimento, mas foi o enterro. Hoje o impeachment foi enterrado", diz o colunista Alex Solnik; embora manifestantes tenham incendiado um caixão representando a presidente Dilma, o que morreu foi o golpe; "O público não compareceu porque a maioria dos brasileiros sabe que esse impeachment é uma tentativa de golpe porque não é um impeachment natural, imperioso", diz Solnik, que propõe ainda o cancelamento da manifestação contra o golpe marcada para o dia 16; "a não ser que os organizadores queiram usá-la como missa de sétimo dia"

Ju Isen e Jéssica Lopes são detidas por tirar a blusa em protesto

Musa da Manifestações e Peladona de Congonhas foram levadas à delegacia para prestar depoimentos.

Thaís Sant'Annado EGO, em São Paulo
Ju Isen (Foto: Eduardo Martins / Studio Brammer)

Ju Isen, a Musa das Manifestações, e Jéssica Lopes, a Peladona de Congonhas (que também é Miss Bumbum Inglaterra) foram detidas durante o protesto contra a presidente Dilma na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste domingo, 13, e levadas à delegacia para prestar depoimento.
EGO NAS REDES SOCIAIS

Segundo Ju contou ao EGO, tudo começou quando elas resolveram tirar a camiseta. "Estava tudo bem, as pessoas estavam tirando fotos, nos apoiando, até a Polícia que estava ali não estava incomodada. Mas um homem não gostou, começou a nos ofender, tentar nos agredir e criou uma confusão", explicou ela.

Ainda de acordo com a Musa das Manifestações, a Polícia percebeu a confusão e acabou detendo ela, Jéssica Lopes e o homem. "Agora estamos aqui na delegacioa esperando para dar nossos depoimentos. Foi um absurdo, porque estávamos ali protestando como todo mundo", declarou Ju, por volta das 17h.

Ju Isen ficou conhecida como Musa das Manifestações por sempre tirar a roupa ao protestar. Mas ela só ganhou os holofotes mesmo na manifestação anti-Dilma que aconteceu no dia 15 de março, também na Avenida Paulista, em São Paulo, em que cobria os mamilos com adesivos. Depois, ela voltou a causar em uma manifestação no dia 16 de agosto, também em um ato contra a presidente na capital paulista, em que fez topless.

A Polícia Militar informou que, aproximadamente, 36.500 mil pessoas estiveram presentes durante manifestações ocorridas no Estado neste domingo, 13. Foram 30 mil pessoas no ato na Avenida Paulista. Os outros municípios do Estado tiveram 6.500 mil participantes. O número da Avenida Paulista é referente ao horário de maior concentração de pessoas, que foi às 16h15. As manifestações foram pacíficas, sem incidentes graves.

A VIAGEM DE SERRA: DO PALANQUE DA UNE AO GOLPE

Em 1964, como presidente da União Nacional dos Estudantes, José Serra fez um discurso histórico, que contribuiu para boa parte da sua carreira política; num dos momentos mais delicados da história nacional, Serra convocou a resistência ao golpe militar; "Que nós partamos nesse instante para uma ofensiva e não fiquemos na defensiva porque a defensiva será a vitória de fato dessas forças reacionárias que hoje investem contra o povo brasileiro", disse ele; neste domingo, data que marca o aniversário do AI-5, Serra subiu num dos palanques da Avenida Paulista para defender um golpe contra a democracia; "Agora é hora de falar de impeachment, depois falamos de governo", disse ele, que sonha em ser superministro de Michel Temer; ao lado de Serra discursaram nomes como Ronaldo Caiado e João Doria Júnior.

AÉCIO FALTA DE NOVO AO GOLPE QUE TENTA PROMOVER

Assessoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG) informou que ele decidiu não participar dos protestos que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff e foram marcados para o aniversário do AI-5, um dos dias mais trágicos da história do País, que selou o endurecimento da ditadura e o fim das liberdades civis; em Belo Horizonte, cerca de 350 pessoas foram às ruas, mas Aécio, que há mais de um ano tenta promover um golpe em parceria com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não deu as caras; senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), outro ausente, culpou o calendário; “É uma época, a meu juízo pessoal, um pouco adversa a esse tipo de manifestação porque estamos praticamente em período nataliano”, afirmou; outro aliado, o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) exaltou protestos pelas redes sociais, mas a hashtag mais comentada do dia foi #NaoVaiTerGolpe

DATAFOLHA: ADESÃO AOS PROTESTOS CAI MAIS DE 70%



De acordo com o instituto, 40,3 mil pessoas foram às ruas pelo impeachment em São Paulo, neste domingo; número representa uma queda de 70,2% em relação aos 135 mil de agosto passado; em Brasília, a queda foi ainda mais acentuada: 72%; em Curitiba, o recuo foi de 84%; no Rio de Janeiro, de 95%; reação da sociedade organizada à tentativa de golpe capitaneada pelo PSDB e pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado por corrupção e lavagem de dinheiro, pesou nos números; sem povo nas ruas, o impeachment da presidente Dilma Rousseff tende a naufragar.

sábado, 12 de dezembro de 2015

publicada há 5 horasatualizada há 5 horas Geisy Arruda mostra cinturinha em foto com top decotadíssimo



BLOG DO CRICA

Acre: Tarauacá é o segundo colocado no ranking de transparência do MPF


O município de Tarauacá, Acre, ficou em segundo lugar no Estado no ranking de transparência pública do MPF. O município obteve nota 6. Tarauacá ficou atrás apenas de Rio Branco, capital, que obtve nota 10. 
As duas cidades são governadas pelo PT.
 
Por Leandro Matthaus
Blog Tarauacá Agora

TIJOLAÇO: LULA DEU O MESMO QUE FHC ÀS MONTADORAS

Jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, lembra que, "em fevereiro de 1997, com a MP 1532-2, que virou a Lei 9.440, no final do mesmo ano", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também concedeu benefícios a montadoras de automóveis por meio de medida provisória; "Sendo assim, é claro, os benefícios foram honestos e probos, e visavam apenas o interesse em atrair novas montadoras para aquelas regiões e distribuir melhor a indústria no Brasil", ironiza

12 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 13:25

Por Fernando Brito, do Tijolaço


A Polícia Federal quer intimar Lula a depor sobre uma medida provisória que, segundo seus acusadores, beneficiava montadoras de automóveis, caminhões e tratores estabelecidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Lula diz que fala sobre o que quiserem, mas que a MP pela qual querem investigar seu filho é outra, que ele não assinou.

Afinal, como é esta história dos incentivos às montadoras?

Quem concedeu estes benefícios, também por medida provisória convertida em lei?

Fernando Henrique Cardoso, em fevereiro de 1997, com a MP 1532-2, que virou a Lei 9.440, no final do mesmo ano.

Previa benefícios fiscais até o final de 2009, aos quais se somavam os concedidos pela Lei 9.826, de 1999.

Todas oriundas de Medidas Provisórias de Fernando Henrique Cardoso.

Sendo assim, é claro, foram os benefícios foram honestos e probos, e visavam apenas o interesse em atrair novas montadoras para aquelas regiões e distribuir melhor a indústria no Brasil.

Lula, por medida provisória transformada em lei pelo Congresso, em 2010, prorrogou os benefícios, de forma decrescente entre 2011 e 2015, além de torná-los condicionados à aplicação de 10% do valor dos incentivos em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

Na Exposição de Motivos da MP, o Governo mostrava que os incentivos haviam feito a participação das regiões beneficiadas, em matéria de participação no emprego na indústria automobilística passar de 0,21% do total nacional, em 1997 (quando foram concedidos) para 13,07%, em 2009. E previa uma perda fiscal em torno de R$ 1,3 bilhão por ano com a sua continuidade.

Houve uma falha na Lei, porém. O benefício não abrangia novas empresas que se instalassem no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o que se corrigiu com a MP 512, de novembro de 2010, convertida em Lei já no Governo Dilma, como fica claro na exposição de motivos enviada ao Congresso:

“A Lei nº 12.218, de 2010, no entanto, não permitiu que novas empresas fossem habilitadas, tampouco que novos projetos fossem apresentados. Desta maneira, a Lei tratou apenas de garantir a continuidade dos projetos já existentes, garantindo assim a geração de emprego e renda naquelas regiões decorrentes de tais projetos. Justificou-se a prorrogação, à época, em virtude dos efeitos benéficos que o programa já teve, particularmente, no que diz respeito ao aumento do emprego, exportações e produção do setor automotivo nas regiões abrangidas”.

Com isso, novas indústrias ou ampliação de fábricas poderiam ter as mesmas condições das que já estavam implantadas por lá, também de forma decrescente, do primeiro ao quinto ano de atividade.

Por que, então, Lula disse que não editou a Medida Provisória sobre a qual estão acusando seu filho de fazer lobby? É verdade, embora os jornais digam o contrário?

É, porque o alegado recebimento de pagamentos por sua empresa, feito em 2014 (portanto, cinco anos após a edição da MP 471) seria (ou era, até novembro, quando o Estadão publicou o infográfico que reproduzo) em relação à MP 627, de 2013 – e que é extremamente ampla em modificações da legislação tributária – e não especificamente para aquela legislação sobre indústria automobilística, que não foi alterada.

Portanto, estão misturando alhos com bugalhos.

A MP 471 – e sua extensão , em 2010 – que beneficiaria montadoras é uma coisa.

A acusação a seu filho seria por outra, tão separada no tempo que não é possível imaginar que fossem pagá-lo por algo que já tinham obtido a três ou quatro anos.

A tal “venda” de MP, da qual não se tem indício senão do interesse – óbvio – das montadoras em obter a prorrogação, nada mais faz do que dar-lhes o mesmo – e com mais exigências – que lhes deu Fernando Henrique Cardoso.

Investigação e noticiário que não tratam cada coisa pelo que é não prestam senão para manipulação.

Em dia de herói e vilão, ladrão salva vida de vítima que acabou de furtar



(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Um vídeo flagrou o momento em que um ladrão salva a vida de um homem que acabara de roubar em um metrô na cidade de Paris, na França. As informações são do Daily Mail.

Nas imagens, registradas por uma câmera de segurança, é possível ver um jovem dormindo sentado em uma cadeira enquanto espera a chegada do trem. Sem ser notado, um rapaz se aproxima do "dorminhoco" e, ao perceber o seu estado, senta-se ao seu lado.

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Confiante que não seria pego por ninguém, o bandido coloca a mão dentro da calça do jovem. Em seguida, o indivíduo troca de lado e repete a ação.

Após o furto, a vítima, que estava embriagada, levanta-se sem notar o que havia acontecido e, cambaleante, começa a andar para frente. Com nenhuma condição de caminhar, o francês acaba caindo nos trilhos.

Na sequência, o maquinista do trem que vinha na direção da estação percebe o rapaz caído e consegue frear a tempo.

Na continuação da gravação, o bandido volta à cena, mas agora como herói. Ele corre em direção à sua vítima e estende a mão, a puxando de volta para a plataforma. Por fim, o criminoso caminha lentamente para a saída do metrô.

Não há informações sobre a saúde do jovem embriagado e se o ladrão acabou preso.

Assista:

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Foi protocolado pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB)

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MICHEL TEMER (FOTO: AGÊNCIA BRASIL)

O deputado Cabo Daciolo (sem partido-RJ) protocolou, na manhã desta quinta-feira (10), um pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). O parlamentar acusa Temer de crime de responsabilidade por supostamente infringir a Lei de Responsabilidade Fiscal ao assinar pelo menos sete decretos de abertura de crédito que resultaram na acusação das chamadas “pedaladas fiscais”.
Na ocasião, o peemedebista respondia como presidente em exercício, já que Dilma Rousseff se encontrava em uma viagem ao exterior. A intenção de Daciolo é que seu pedido se junte ao que solicita o afastamento da presidente, já que, segundo ele, as razões são as mesmas.
O deputado foi expulso do PSOL em maio, acusado de infringir o estatuto da legenda ao tentar alterar a Constituição para estabelecer “que todo poder emana de Deus”. Ele também defendeu a soltura de policiais militares suspeitos pelo desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, o que causou constrangimento aos colegas de partido. A expulsão foi aprovada por 54 a 1, confirmando a orientação da Comissão de Ética do PSOL.
Do Portal Fórum

Ilustre Omar Bandeira

Grande comerciante de Tarauacá o senhor Omar Bandeira que foi embora e nos deixou muita saudade aos amigos e familiares. Que Deus o tenha ao seu lado e que possa nos ajudar aqui na Terra com força e energia para podemos superar as dificuldades que estamos enfrentando. Só nos resta saudade de um grande homem de luta e coragem.

Para diretor vote chapa 2 professor Nonato


Senhores pais, alunos, professores, funcionários de apoio e comunidade escolar em geral

Sou o professor Raimundo Nonato da Silva Damasceno, graduado em pedagogia e pós- graduado em gestão escolar. Atuando a 15 anos como professor, senti a necessidade de aprofundar meus conhecimentos, especialmente sobre gestão escolar e me sinto preparado para participar do processo eleitoral para escolha do novo grupo gestor do quadriênio 2016/2019 na Escola Adelmar de Oliveira.

Se for eleito, pretendo desenvolver as seguintes ações:

Ações voltadas aos funcionários:

· Desenvolver uma gestão compartilhada;

· Formar a Equipe Gestora com profissionais da própria escola;

· Valorização dos funcionários através de premiações;

· Comemoração dos aniversariantes do mês;

· Declarar ponto facultativo no dia do aniversário do funcionário em respeito a Lei Municipal;

· Comemoração do dia dos professores e funcionários;

· Tratar de forma igualitária os funcionários de apoio, professores e terceirizados;

· Manter o Conselho Escolar atuante e parceiro nas tomadas de decisões;

Ações voltadas aos alunos:

· Fazer Campeonatos inter-sala todos os anos, estendendo a comunidade;

· Premiar os alunos Nota 10;

· Escolha do Miss e Mister da escola;

· Organizar oficinas de cultura, com aulas de teatro, dança, música e violão;

· Criar escolinha de futebol e voley;

· Realização de gincanas e torneios com outras escolas;

· Oferecer uma merenda de qualidade;

Ações voltadas aos pais:

· Realizar visitas na comunidade;

· Prestar contas dos recursos recebidos pela escola;

· Comemoração do dia dos pais e mães na escola;

· Realizar torneios entre os pais;

· Trabalhar parceria com a Associação de Moradores do bairro;

· Articular a Implementação do Ensino Integral na escola;

· Ativar o Laboratório de Informática para as crianças;

E tem muito mais, portanto, amigos e amigas, alunos e funcionários vamos votar para diretor Nonato na chapa 2. Vamos mudar para melhor e não continua como está. A educação tem que avançar e não pode parar no tempo com está..

Mudança é chapa 2 com professor Nonato

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Denise Rocha vai à praia de fio-dental




'Não pude evitar', diz caminhoneiro sobre acidente com cinco mortes

Acidente aconteceu na rodovia Assis Chateaubriand, em José Bonifácio.
Vítimas, entre elas duas crianças, serão enterradas nesta sexta-feira (11).

O motorista do caminhão, que se envolveu no acidente com uma caminhonete na rodovia Assis Chateaubriand, perto de José Bonifácio (SP), na tarde de quinta-feira (10), disse que não teve como evitar a batida. Adimilson de Souza afirma que foi surpreendido pela caminhonete. "A caminhonete veio na minha mão. No que ele veio, eu saí para o acostamento, mas o motorista também saiu. Quando voltei para a rodovia, ele voltou junto e foi quando bateu. Não pude evitar”, lamenta o caminhoneiro.
Caminhonete ficou totalmente destruída
(Foto: Reprodução / Divulgação)

Com o impacto da batida, a caminhonete ficou completamente destruída. Cinco pessoas morreram, entre elas duas crianças. Os cinco estavam na caminhonete e eram de José Bonifácio. O motorista, a mãe e o neto dele, de 10 anos, além de uma funcionária da família e o filho dela, de 6 anos, morreram na hora. Os três familiares serão enterrados nesta sexta-feira (11), às 17h, em José Bonifácio. A funcionária e o filho dela serão sepultados em Bauru (SP). 

Segundo o primo do motorista da caminhonete, Marco Antônio Cecati, a família ainda não consegue acreditar no que aconteceu. “É uma perda muito grande. Uma pessoa muito querida pela família, ele era centralizado e controlado. Amigo de todo mundo. É difícil até de descrever uma situação dessas. Uma tragédia”, afirma Cecati.
saiba mais

De acordo com o tenente da Polícia Rodoviária Gercimar Dias dos Santos, uma perícia irá investigar que fator levou o motorista da caminhonete a invadir a pista contrária. “Os elementos indicam que o veículo invadiu a pista contrária. Agora, iremos analisar o fator que fez com que isso acontecesse. Isso será investigado pela Polícia Civil, com o apoio do trabalho da perícia”, diz o tenente.

Um passageiro que estava no caminhão teve ferimentos leves, foi atendido e liberado. O trânsito no local foi desviado para a retirada dos veículos e a pista ficou interditada por cerca de três horas.
Cinco pessoas que estavam na caminhonete morreram na hora (Foto: Reprodução / Divulgação)
Do G1 Rio Preto e Araçatuba

LISTA BERTIN-BUMLAI TRAZ TEMER, ALOYSIO E CAIADO

Lista de doações de Natalino Bertin, sócio do pecuarista José Carlos Bumlai, o "amigo de Lula", é frustrante para quem aposta no golpe ou na prisão do ex-presidente; Natalino Bertin teria doado recursos para o tucano Aloysio Nunes e para o democrata Ronaldo Caiado, ambos defensores do golpe; na lista de doações, aparece também o vice-presidente Michel Temer, que teria recebido R$ 2 milhões e seria o beneficiário direto do golpe, assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, com R$ 1 milhão; não está claro se os recursos foram lícitos ou doados pelo caixa dois do grupo Bertin

11 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 20:04

247 - A Polícia Federal encontrou, em São Paulo, há três semanas, uma agenda de Natalino Bertin, parceiro de negócios do pecuarista José Carlos Bumlai, os nomes de alguns de políticos associados a valores doados na eleição de 2010. Aparecem o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), e os senadores Aloysio Nunes (PSDB) e Ronaldo Caiado (DEM).

Os investigadores ainda irão analisar as informações para descobrir se os recursos foram, de fato, repassados aos políticos. O passo seguinte será descobrir se as doações foram registradas na Justiça Eleitoral ou se foram realizadas por meio de caixa dois. Na maioria das anotações, o empresário registra "valores combinados" com os políticos, parcelas pagas e as respectivas datas em que cada valor foi entregue, e ainda especifica se o dinheiro foi pago "em reais".

Um dos primeiros nomes a surgir na agenda do dono do Grupo Bertin é o do vice-presidente Michel Temer (PMDB), que teria recebido R$ 2 milhões na campanha de 2010. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), é citado como beneficiário de R$ 1 milhão. Os senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Ronaldo Caiado (DEM) são citados como beneficiários de R$ 500 mil cada um. A senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP) teria recebido R$ 100 mil.

A lista de políticos é extensa, chegando a quase 30 nomes de candidatos dos mais diferentes estados, entre deputados estaduais e federais, candidatos a governos estaduais e, claro, candidatos à Câmara e ao Senado. Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva teria recebido R$ 650 mil; Nelson Trad Filho, prefeito de Campo Grande, é citado como beneficiário de R$ 500 mil. Candidato ao Senado por São Paulo, em 2010, o cantor Netinho teria recebido R$ 500 mil; o ex-deputado Candido Vaccarezza, aparece com R$ 600 mil.

Os investigadores da Operação Lava Jato apreenderam o material durante a operação "Passe Livre", que levou para a prisão o pecuarista José Carlos Bumlai.

Os políticos citados apresentaram versões divergentes sobre as anotações de Natalino Bertin. Edinho Silva negou ter recebido qualquer recurso do empresário. "O Grupo Bertin nunca foi doador de minhas campanhas a prefeito de Araraquara ou deputado estadual; tampouco foi doador do PT estadual paulista, quando da minha gestão como presidente".

O senador Aloysio Nunes afirma que não recebeu dinheiro de campanha do Grupo Bertin, de empresas relacionadas ou do Natalino Bertin nas eleições de 2010. 

A senadora Ana Amélia confirma que recebeu a doação.

O vice-presidente, Michel Temer, confirmou o recebimento de 1,5 milhão de reais em três parcelas de 500.000 reais, o que confere com parte das anotações de Natalino Bertin. Foi o próprio vice que pediu a Natalino Bertin a doação, posteriormente declarada na prestação de contas do Diretório Nacional do PMDB. Eduardo Cunha também confirmou ter recebido a doação do empresário. 

Um terço da comissão do impeachment responde a acusações criminais no Supremo Tribunal Federal


Pelo menos um terço dos integrantes já definidos da comissão especial que vai analisar o processo de impeachment é alvo de acusações criminais no Supremo Tribunal Federal (STF). Dos 61 deputados escolhidos em votação tensa no plenário da Câmara, nessa terça-feira (8), ao menos 20 respondem a inquéritos (investigações preliminares) ou ações penais (processos que podem resultar em condenação) no Supremo. Os dados são de levantamento exclusivo do Congresso em Foco (veja a lista abaixo).

Crimes de responsabilidade – como os atribuídos à presidente Dilma, no pedido de impeachment a ser analisado –, corrupção, lavagem de dinheiro, crimes eleitorais e contra a Lei de Licitações são algumas das suspeitas que se repetem contra esses parlamentares. Entre os investigados, 14 serão titulares e seis ocuparão a suplência da comissão. A relação é encabeçada pelo PSDB, com seis nomes, seguido pelo PP, com quatro. Na sequência, aparecem o PMDB, o PSD e o SD, com dois cada. PSC, PTB, PPS e PSB têm um nome cada.

Entre os indicados, há três deputados do PP investigados naOperação Lava Jato. Jerônimo Goergen (RS) e Luiz Carlos Heinze (RS), que serão titulares, e Roberto Balestra (GO), que atuará como suplente, são suspeitos de ter recebido dinheiro desviado da Petrobras. Todos eles negam envolvimento com o petrolão.

Alguns dos investigados já são réus. É o caso, por exemplo, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que responde a ação penal por corrupção no Supremo. Presidente licenciado da Força Sindical e criador do Solidariedade, um dos principais partidos de oposição a Dilma, Paulinho é acusado de desviar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O deputado ainda é investigado em outros três inquéritos por peculato e corrupção passiva.

A chapa, formada basicamente por parlamentares pró-impeachment, foi eleita pela maioria do plenário, derrotando as indicações apoiadas pelo governo. O colegido será formado por 65 titulares e 65 suplentes. O restante de seus integrantes seria definido nesta quarta, mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, o andamento de qualquer procedimento relacionado ao impeachment até que a corte se posicione sobre o assunto, de maneira definitiva, no próximo dia 16. Fachin atendeu a pedido do PCdoB, que questionou o processo que levou à eleição da chapa oposicionista. O ministro, no entanto, não anulou o resultado da votação.

Veja abaixo a relação dos integrantes da comissão do impeachment que respondem a inquérito ou ação penal no STF, as suspeitas que recaem sobre eles e os seus esclarecimentos:

PSDB 
Titulares:
Suplentes:

SD
Titular:
Suplente:

PPS
Titular:

PSC
Titular:

PMDB
Titular:
Suplente:

PTB
Titular:

PSD
Titular:
Suplente:

PP
Titulares:
Suplente

PSB
Titular:

Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br/

Tudo por uma Tarauacá melhor


Álvaro Dias busca mais espaço na política e indica sua saída do PSDB

Em coletiva de imprensa, o senador Álvaro Dias (PSDB) afirmou que pretende buscar mais representatividade e indicou sua saída do PSDB. “Estou buscando espaço para ser mais útil, uma ferramenta política onde possa atuar com maior visibilidade”, diz.
O senador mostrou indefinição sobre sua saída do partido e de ingresso em uma nova agremiação partidária. Com a aprovação da janela de mudança partidária, o senador vai ter um curto período de tempo para definir se permanece, ou não, no PSDB.

Questionado sobre sua intenções nas eleições de 2018, o senador informou que não tem interesse em disputar o governo estadual, uma vez que já ocupou o cargo no passado. “Pretendo atuar em outro espaço político”, diz.

MUDANÇA DE PARTIDO

O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (9), um artigo da proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria uma janela para que detentores de mandatos eletivos migrem de partido sem serem condenados por infidelidade partidária e, consequentemente, sem o risco de perda do mandato.

O texto do artigo prevê que a mudança, sem perda de mandato, será possível apenas nos primeiros 30 dias após a promulgação da PEC e ainda que a migração não vale para fins de distribuição do Fundo Partidário e nem para a divisão do tempo gratuito de rádio e televisão ao qual as agremiações partidárias têm direito.

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