segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

TARAUACÁ: CAMINHONETE CAPOTA NA BR

 

No último sábado, a servidora do Deracre, Cleane Motefuscos, trafegava na Br 364 com destino a Rio Branco, na companhia de seu pai e de sua mãe. Na altura do Km 80 entre Feijó e Manoel Urbano, Cleane perdeu o contro do veículo, uma caminhonete S10, que saiu da rodovia e capotou. De acordo com a informações da motorista, um outro veículo que vinha em direção contrária tentava desviar dos buracos, indo para a contra mão. Ela, na tentativa de evitar uma colisão, tentou desviar, mas, bateu na traseira do mesmo, em seguida chegando ao capotamento.

Cleane com seus pais, Dona Fátima e Seu Valter Pinheiro 
Sua mãe, Fátima Pinheiro, machucou ombro e deve ser operada hoje, mas passa bem. O pai, Valter Pinheiro sofreu pequenas escoriações assim como Cleane. Graças a Deus, nada de grave aconteceu. 

Por uma rede social Cleane escreveu uma mensagem: "Deus sabe todas as coisas. Obrigada por tudo meu Senhor !"

domingo, 3 de janeiro de 2016

Primeiro bebê a nascer em 2016 é uma menina


Às 00h09 desta sexta-feira (1), primeiro dia do ano de 2016, nasceu uma menininha, no Hospital Santa Juliana, em Rio Branco. Pesando 3,30 kg e medindo 45 centímetros, a bebê, que deve se chamar Ana Vitória, foi recebida como um presente para a família. A neném nasceu de nove meses de parto normal.

A bebê é a segunda filha dos agricultores Francisca Silva de Araújo, de 19 anos e Leonardo da Silva. O casal mora na Estrada de Porto Acre, Vila do V, Ramal dos Paulistas, quilômetro 14. 

Segundo Francisca, é uma felicidade ter mais um membro na família. "Fui para a maternidade ontem de manhã [quinta-feira, 31] aí vim transferida para cá. O parto foi normal, tranquilo. Ainda não escolhi o nome, mas ela deve se chamar Ana Vitória, estou muito feliz em saber que ela foi a primeira a nascer em 2016", disse a mãe, emocionada.

Perda de espaço para Aécio empurra Alckmin para PSB

Tucanos devem reavaliar ação radical que pode elevar rejeição.
O principal desafio da oposição em 2016 será não tocar fogo no circo, até porque ela está dentro dele e poderá vir a comandar o espetáculo quando houver alternância de poder.

O Brasil vem destruindo riqueza rapidamente. É preciso interromper esse processo recessivo. Ontem, o blog tratou da necessidade de a presidente Dilma Rousseff ter cautela ao emitir sinais econômicos para 2016. A principal preocupação, inclusive da parte da oposição, também deve ser justamente interromper processo negativo na economia.

Não será mudando a meta de inflação, por exemplo, de 4,5% para 5,5% que a situação vai melhorar. O governo estuda adotar essa medida. É um lance arriscado, porque a gestão Dilma já tem imagem de tolerância excessiva com a inflação. O governo deve ter cuidado com esse debate, bem como a oposição deve refletir sobre a estratégia de ação radical no Congresso que a levou a votar contra medidas de responsabilidade fiscal.

Os líderes da oposição, sobretudo do PSDB, argumentam que perderam a eleição presidencial, que possuem apenas cerca de 20% da Câmara e do Senado e que, portanto, não podem ser cobrados pela paternidade da crise. De fato, a responsabilidade da crise é da administração Dilma, mas a ação radical da oposição agrava as dificuldades políticas e econômicas.

Essa atitude beligerante também aumenta a rejeição de parcelas da população aos políticos da oposição. Pesquisas já mostraram crescimento da rejeição do presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que foi o candidato do partido em 2014. Hoje, as mesmas pesquisas apontam menor intenção de voto em Aécio do que na época da eleição.

O risco que o PSDB corre é o de não chegar ao poder por resistência de segmentos que veem no partido a intenção de colocar fogo no circo. Os tucanos devem ter cuidado com a escalada da guerra política, porque, ao final, pode sobrar apenas terra arrasada _sem garantia de chegada ao poder central.

Alckmin namora PSB
É alta a chance de o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deixar o PSDB. Dirigentes do PSB já o convidaram a se filiar ao partido. E desejam que ele faça isso logo, a fim de que alianças políticas possam ser construídas para 2018 e para que possa ser nacionalizado o nome de Alckmin, que aparece com menos cacife do que Aécio nas pesquisas sobre a sucessão presidencial.

A situação de Alckmin no PSDB é delicada
Hoje, quem controla a máquina tucana é Aécio, que preside o partido e facilmente venceria uma disputa interna pela indicação para disputar a Presidência da República pelo PSDB. Se permanecer no partido, Alckmin dependerá de um lance de sorte para concorrer ao Palácio do Planalto.

Esse isolamento no PSDB nacional explica por que Alckmin escolheu apoiar o empresário João Dória para disputar a Prefeitura de São Paulo. Dória é quem faz a ponte de Alckmin com empresários, inclusive para arrecadar recursos eleitorais. Aécio, o senador José Serra e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso preferem que o vereador Andrea Matarazzo seja o candidato a prefeito.

Dória e Matarazzo são candidatos fracos, sem expressão nas pesquisas e têm traço elitista. Não são populares. A esperança deles é chegar ao segundo turno contra Fernando Haddad, acreditando que a rejeição ao petista favoreça o postulante tucano.

Se o PSDB atropelar Alckmin e impuser Matarazzo, o governador ganhará desculpa para sair do partido e ingressar no PSB. Alckmin vive um momento difícil. Perdeu popularidade nas pesquisas. Conduziu mal a crise com os estudantes que ocuparam as escolas.

O Estado de São Paulo, aliás, está até hoje sem o sucessor do secretário da Educação que caiu com o recuo de Alckmin em relação ao fechamento de escolas. Isso é uma falta grave. Já deveria ter sido escolhido um novo secretário para substituir Herman Voorwald.

Em resumo, Alckmin vive um período de dificuldades no governo e no PSDB. Uma filiação ao PSB poderia lhe dar a chance de uma guinada importante em sua carreira política

KENNEDY ALENCAR 

BRASÍLIA

Cunha “tem que cair” após recesso, diz líder do PSDB

Para Cássio Cunha Lima, peemedebista faz "joguete" com país

Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) diz que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “tem que cair” na volta do recesso como resultado de uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). “Não pode um só cidadão fazer do país um joguete como vem fazendo Eduardo Cunha.”

Cássio Cunha Lima admite que há “dúvida” se a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade, mas o Congresso tem a competência para julgar se isso aconteceu.

Na visão do tucano, existem provas de crime de responsabilidade que justificariam o impeachment da presidente. Segundo ele, ao mudar a meta fiscal de 2015, o governo tentou “limpar a cena do crime”. “Há crime de responsabilidade na veia”, diz, referindo a decretos de crédito suplementar se.

O senador tucano afirma que a oposição “continuará lutando pelo impeachment” no Congresso, mas “sem prejuízo de olharmos também para o que vem acontecendo na Justiça Eleitoral”. “São dois caminhos.”

A respeito da presidente, ele diz: “É fraca. Não consegue passar confiança. Enveredou por um caminho da inverdade, de forma deliberada, da mentira. Enganou o povo brasileiro dizendo que iria ajudar esse mesmo povo”.

Ao comentar a condenação em primeira instância do ex-governador Eduardo Azeredo, réu no mensalão mineiro, ele diz que o PSDB não desqualificará a Justiça, “como fez o PT todo esse tempo”. Afirma que foi uma estratégia legítima de defesa Azeredo renunciar ao mandato para tirar seu processo do Supremo e levá-lo para a primeira instância.

Em relação a acusações de corrupção contra o PSDB, como a retratada no acordo da Alstom com Justiça para pagar R$ 60 milhões a fim de evitar processo por propina no governo de Mario Covas (1998), o líder tucano diz que não há uma “grande autoridade” do seu partido envolvida. Ele diz que, no mensalão do PT e nos casos de corrupção na Petrobras, foi criada “uma organização criminosa” com expoentes petistas para o partido tentar se perpetuar no poder.

KENNEDY ALENCAR 
BRASÍLIA

Filho de pastor da Igreja Quadrangular é assassinado com seis tiros em Rio Branco

A noite de sábado, 02 de janeiro, registrou o assassinato de Jeferson Garcia Kouri, um jovem de 29 anos, filho do pastor Luis Kouri, da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do bairro Vila Nova, em Rio Branco (AC). O rapaz foi assassinado com seis tiros, um deles na região da cabeça. O crime ocorreu no bairro Cidade Nova, 2º Distrito da capital. Ninguém foi preso.


Segundo a Polícia Técnica, do Instituto Médico Legal (IML), um dos tiros atingiu o rosto do rapaz. Já os demais disparos atingiram as costas, clavícula e braço do jovem. Nenhum morador da região soube informar que seriam os responsáveis pelo atentado.

O corpo do rapaz foi encaminhado ao IML, e depois liberado para os procedimentos fúnebres. Em frente ao órgão, ainda na madrugada, diversos amigos e familiares do rapaz acompanhavam o processo de liberação do corpo de Jeferson.

Da Redação ac24horas | Rio Branco (AC)

Imperdível: Uma aula de jornalismo e manipulação num vídeo de 3 minutos

DUVIVIER: 'A GENTE NUNCA FOI TÃO POUCO CORRUPTO'


Para o comediante e escritor Gregório Duvivier, o Brasil nunca combateu a corrupção tão fortemente como na atualidade; "A gente nunca foi tão pouco corrupto, com pessoas sendo presas e responsabilizadas por crimes pelos quais nunca foram responsabilizadas na história do Brasil", afirma; para ele, a quantidade de informação disponível atualmente faz parecer que a corrupção nunca existiu em escala semelhante; "Mas, felizmente, nunca se matou e roubou tão pouco quanto hoje"; Duviver criticou a posição de boa parte da elite brasileira que critica a corrupção no governo, "mas não declara à alfândega o iPhone trazido do exterior"; "As pessoas pedem o fim da impunidade para os outros. O nosso crime é fofo, é passível de compaixão; o dos outros, não. Claro que o PSDB também roubava, mas não roubava por mal. Eram fofos, roubavam sem querer, eram obrigados a roubar", afirma.
http://www.brasil247.com/

PRÓ-CPMF, DEPUTADO VAI PROPOR CPI DO SISTEMA S


Coordenador da bancada paranaense no Congresso Nacional, o deputado João Arruda (PMDB-PR), decidiu se levantar contra o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que passou a defender abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff e também a usar recursos da entidade para combater a volta da CPMF; Arruda irá propor, logo após a volta do recesso, uma CPI do sistema S para investigar como entidades patronais gastam esses recursos; o deputado disse ainda que pretende propor a utilização do dinheiro gasto em propaganda pelo Sistema S para a compra de remédios para a população brasileira; aliado ao vice Michel Temer, Skaf pretende levar os "patos" de sua campanha às bases eleitorais dos deputados que são a favor do imposto e também publicou anúncios em jornais com os nomes dos parlamentares que defendem a CPMF, como forma de constrangê-los; Arruda decidiu enfrentá-lo

Colunista Gina Menezes lista os políticos que se destacaram nas eleições de 2014

                                  Tião Viana

Tião Viana (PT) merece destaque, honrarias, salamaleques e, se aguentar, toda aquela bajulação que o submetem diariamente. O homem venceu uma apertadíssima disputa levando nas costas uma coligação desgastada e com discurso ultrapassado.

Rocha
Wherles Rocha (PSDB) foi o parlamentar que pautou praticamente todos os debates da Assembleia Legislativa do Acre em 2014. Combativo, o deputado fez os deputados da base suarem a camisa para acompanhá-lo em acaloradas discussões.

Ney Amorim
Ney Amorim (PT) saiu fortalecido das urnas ao conquistar a reeleição com um número recorde de votos.

Gladson Cameli
Gladson Cameli tornou-se o senador mais jovem da história do Brasil ao ser eleito em 2014. Não é pouca coisa a conquista. O homem é considerado ainda um dos mais populares da internet.

'A ESQUERDA REDUZIU A POBREZA NA AMÉRICA LATINA'


Em entrevista à Rede Popular, o sociólogo Marcelo Zero, colunista do 247, afirma que os governos de esquerda latino-americanos promoveram crescimento econômico com inclusão social, mas estão em dificuldades por causa da crise econômica mundial; ele também não vê a eleição de Macri na Argentina e a vitória do anti-chavismo nas eleições parlamentares da Venezuela como prenúncios de uma guinada liberal, no continente; “o neoliberalismo não é um destino histórico”, afirma; segundo o articulista, a direita encontrará dificuldades para adotar políticas recessivas porque “a população, mais exigente e reivindicadora, não aceitará regressões em seus direitos”