quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A SEME PARABENIZA A ESCOLA JOSÉ AUGUSTO DE ARAUJO PELA EXCELENTE COLOCAÇÃO NO PRÊMIO DE GESTÃO ESCOLAR

Resultado de imagem para escola josé augusto de araujo


A seme parabeniza a Escola de José Augusto de Araujo pela a 7ª colocação no prêmio de gestão escolar 2017, e a Escola Djalma Batista que ocupou o 2º lugar ficando entre as dez melhores classificadas.

As escolas de Tarauacá estão de parabéns pelo compromisso e a contribuição desenvolvendo para uma política de melhoria na qualidade de ensino das escolas do nosso município.


Rosenir Ascenio, 

Secretário de educação

Contrariando caciques do PMDB, Jéssica Sales vota contra fundo bilionário de campanha


Bom dia! Boa tarde! Boa noite!

Quem foi que disse que a deputada federal Jéssica Sales (PMDB) tem medo de cara feia? Não adiantou a “cacicada” peemedebista fazer beicinho, cara feia, ameaça, mandiga e dança da chuva. A herdeira política de Vagner e Antonia Sales votou contra a criação do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) que vai tirar 30% do dinheiro das emendas de bancadas de deputados e senadores que poderiam ser revertidas em melhorias para segurança, saúde, educação, para bancar campanhas eleitorais em todo o país.

A estimado de recursos para o fundo é de R$ 1,7 bilhão para o próximo ano. O interessante de tudo isso, meus três leitores, é que a lei já vale para a campanha eleitoral de 2018. Nós vamos começar a abastecer os bolsos dos nossos representantes — que antes contavam com dinheiro de propinas — com nosso suado dinheirinho. Vale ressaltar que os partidos políticos embolsam todos os meses, uma bolada de Fundo Partidário, recursos pagos também pelo contribuinte. Será que foi um bom negócio estancar a sangria das propinas?

Voltando a falar da jovem deputada Jéssica Sales. Ela nunca escondeu seu ponto de vista em relação a esse projeto que é uma brincadeira de mal gosto patrocinada por políticos como o senador Romero Jucá (PMDB). Em reportagem divulgada em agosto, Jéssica Sales manifestou com veemência, seu posicionamento contra o financiamento público de campanha. Inclusive, destacou quais seriam as prioridades que seus colegas de parlamento deveriam observar antes de planejar festinhas eleitorais com o dinheiro do povo.

“A classe política deve observar as prioridades e colocá-las como a pauta principal de seus mandatos. Enquanto a população clamar por um sistema de saúde, segurança e educação de qualidade não podemos pensar em investimentos para reforçar caixas eleitorais. Defendo uma ampla reforma política, mas também defendo que o dinheiro dos impostos da população deve ser para saúde, educação, segurança e infraestrutura nas cidades brasileiras. Essas são as prioridades”. Jéssica está rugindo mais alto que o Leão do Juruá.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Fundo público de R$ 2 bilhões para campanhas é aprovado na Câmara


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (4) o texto-base para criar mais um fundo público para financiar os candidatos.

Falta ainda a votação dos chamados “destaques”, que são tentativas de alteração no texto, ainda nesta quarta. Após isso a proposta segue para a sanção de Michel Temer.

Caso o presidente da República dê aval ao que for aprovado no Congresso, em 2018 cerca de R$ 2 bilhões de recursos públicos serão direcionados aos candidatos. O valor se somará aos cerca de R$ 1 bilhão do atual Fundo Partidário.

Por meio de uma manobra regimental, a medida foi aprovada em votação simbólica, sem registro nominal dos votos, já que a maioria dos deputados não quis deixar “digital” de apoio à medida.

A proposta também acaba com a propaganda partidária (não a eleitoral) na TV e rádio a partir de 2018.

O novo fundo sempre foi o principal objetivo da atual reforma política debatida no Congresso. Os partidos afirmam não ter como bancar as campanhas desde que o Supremo Tribunal Federal proibiu, em 2015, que as empresas continuassem a financiar o mundo político.

“Corta-se verba pública em todo lugar. Mas os políticos se acostumaram a fazer campanha com milhões, isso é uma vergonha”, discursou Ivan Valente (PSOL-SP). “Defendemos porque nós sempre lutamos contra o financiamento privado. Sempre lutamos e sempre formos a favor ao financiamento público, que é a forma correta de se financiar uma eleição, em vez de os candidatos irem às empresas ou aos ricos pedir dinheiro para campanha”, afirmou o líder da bancada do PT, Carlos Zarattini (SP).

Nesta quarta foi promulgado (ou seja, passou a valer) o capítulo da reforma que proíbe as coligações para eleição ao Legislativo e cria regras para barrar a proliferação de partidos.

TELEMARKETING

Em um clima de muito improviso e confusão, o plenário da Câmara havia aprovado mais cedo o texto-base da parte da reforma que trata de mudanças eleitorais.

Boa parte das medidas beneficia partidos e candidatos, mas ainda não há nenhuma certeza de que entrarão em vigor. Isso porque falta a votação ainda nesta quarta de vários “destaques”, que são mecanismos congressuais que podem alterar todo o texto. Após isso, tudo tem que ser aprovado ainda nesta semana pelo Senado para valer nas eleições de 2018.

O relatório do deputado Vicente Cândido (PT-SP) sofreu várias alterações, até a última hora, o que levou deputados a afirmar que não sabiam o que estavam votando. A aprovação ocorreu de forma simbólica (sem registro nominal dos votos).

Entre as mudanças estão a liberação da propaganda paga na internet, com a permissão do chamado “impulsionamento de conteúdo” (pagar para que as postagens nas redes sociais alcancem um público maior), e do telemarketing eleitoral -os cidadãos poderão receber ligações das 9h às 20h, de segunda-feira a sábado, o que hoje é proibido.

O texto também empurra de 2018 para 2022 a instituição de um sistema de impressão em papel do comprovante da votação eletrônica.

As regras para os debates na TV também são alteradas. Hoje as emissoras são obrigadas a convidar candidatos de partidos com mais de nove deputados. Se o projeto entrar em vigor, elas serão obrigadas a chamar candidatos de partidos com mais de cinco deputados.

Se as medidas forem aprovadas, os políticos com multas eleitorais terão um descontão de 90% do valor devido para pagamento à vista.

VEJA AS MUDANÇAS

NOVO FUNDO ELEITORAL (já aprovado por Câmara e Senado, vai à sanção de Michel Temer)

COMO É HOJE: não existe

COMO FICARIA: é criado mais um fundo para financiar as campanhas. Ele será dividido da seguinte forma: 2% igualitariamente entre todos os partidos; 35% divididos na proporção do percentual de votos por eles obtidos na última eleição para a Câmara dos Deputados, desde que o partido tenha pelo menos 1 deputado federal; 48% divididos na proporção do número de representantes na Câmara dos Deputados no dia 10 de agosto de 2017; 15% divididos na proporção do número de representantes no Senado no dia 10 de agosto de 2017.
Distribuição aos candidatos: 50% ao candidato a presidente, governador ou senador; 30% aos candidatos a deputado federal; 20% aos candidatos a deputado estadual ou distrital

PROPAGANDA NA INTERNET (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: é proibida a propaganda paga na internet

COMO FICARIA: é permitido o chamado “impulsionamento de conteúdo”, que é pagar para que as postagens nas redes sociais alcancem um público maior. Exemplo: que o Facebook mostre a postagem a mais seguidores do que normalmente mostraria.

ARRECADAÇÃO DE DINHEIRO DE CAMPANHA (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: só é permitido no período eleitoral, geralmente a partir do final de agosto

COMO FICARIA: começa em 15 de maio do ano eleitoral, pela internet

DOAÇÕES DE PESSOAS FÍSICAS A CANDIDATOS (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: Não pode ultrapassar 10% da renda do ano anterior

COMO FICARIA: Pessoas físicas poderão doar para cada cargo em disputa até 10% de sua renda do ano anterior, limitada a 10 salários mínimos para cada cargo em disputa. Ou seja, em 2018 uma pessoa poderá, se tiver renda compatível, doar até 50 salários mínimos, já que haverá cinco cargos em disputa

TETO DE GASTOS (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: Em 2014, campanhas definiram seu gastos. A vencedora, Dilma Rousseff, declarou gasto de R$ 384 milhões, em valores atualizados para março de 2017

COMO FICARIA: Teto de R$ 70 milhões para candidato a presidente. Governadores, 21 milhões, a depender do tamanho do Estado. Senadores, R$ 5,6 milhões, a depender do tamanho do Estado. Deputados federais, R$ 2,5 milhões; deputados estaduais, R$ 1 milhão

AUTOFINANCIAMENTO (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: não há limite específico para que o candidato aporte recursos próprios em sua campanha

COMO FICARIA: Até 7% do teto para cada cargo, com limite de R$ 200 mil.

PAGAMENTO E PARCELAMENTO DE MULTAS ELEITORAIS (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: candidatos podem parcelar suas multas em 60 vezes ou mais, caso a parcela exceda 10% de sua renda

COMO FICARIA: o parcelamento pode exceder os 60 meses se a parcela for superior a 5% de sua renda ou 2% do faturamento, em caso de pessoa jurídica. Haverá, ainda, nos 90 dias posteriores à entrada em vigor do projeto, desconto de 90% no valor total, para pagamento à vista.

VOTO IMPRESSO (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: votação no país é eletrônica, mas Congresso aprovou a exigência de um comprovante em papel, o que deverá ser implantado a partir da eleição de 2018

FICARIA: Justiça eleitoral pode implantar medida só a partir de 2022

CANDIDATURAS AVULSAS: (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: não são permitidas

COMO FICARIA: há vedação expressa, mesmo que o postulante a candidato tenha filiação partidária

PROPAGANDA ELEITORAL POR TELEMARKETING (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: proibida

COMO FICARIA: é permitida das 9h às 20h, de segunda-feira a sábado, vedada a contratação de empresa para o serviço.

DEBATES ELEITORAIS (precisa ser aprovado pelo Senado)

COMO É HOJE: emissoras são obrigadas a convidar candidatos de partidos com mais de 9 deputados

COMO FICARIA: emissoras são obrigadas a convidar candidatos de partidos com mais de 5 deputados

Senado aprova foro privilegiado a ministro de Temer denunciado no “quadrilhão do PMDB”

Comissão do Senado aprova fim da estabilidade para servidores públicos

Agência Senado

O deputado Lasier foi o relator da matéria e defendeu que os servidores sejam avaliados e possam ser exonerados em caso de baixo rendimento 

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (4), a proposta que acaba com a estabilidade no serviço público para servidores com baixo desempenho nas atividades desenvolvidas. Relator do projeto de lei que, na prática, acaba com a vitaliciedade no serviço público, o senador Lasier Martins (PSD-RS) defendeu a mudança e ressaltou que o texto foi amplamente debatido. “Nós debatemos com profundamente com a área legislativa e constatamos que não há nenhuma inconstitucionalidade”, afirmou. A matéria já passou por audiências públicas e foi submetida a consulta pública no site do Senado.

Na Casa, o texto ainda passará pela Comissão de Assuntos Sociais, Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Transparência e Governança antes de seguir para o plenário do Senado. De natureza complementar, a matéria regulamenta o artigo 41, parágrafo primeiro, da Constituição. Esse dispositivo já determina que o servidor estável – já transposto o período de três anos de estágio probatório – fica sob risco de perder seu posto de concursado em caso de resultado insatisfatório “mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa”. O que o texto em discussão promove é a definição de normas mais específicas para a execução de tais testes, com pontuação por desempenho.

Um dos defensores da matéria, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) frisou que “para merecer a proteção da estabilidade é preciso que do ponto de vista social se justifique através da avaliação”.

Em seu parecer, Lasier flexibilizou a redação concebida por Maria do Carmo (DEM-SE), por exemplo, ao dobrar o período de testes a que o servidor concursado com desempenho considerado insuficiente deverá ser submetido – em vez de exame a cada seis meses, o senador propôs sabatina anual. O senador também aumentou de um para três o número de avaliadores – no primeiro texto, a tarefa cabia apenas ao chefe de departamento, situação que poderia suscitar casos de perseguição.

De acordo com a proposta aprovada, essa espécie de banca examinadora passaria a contar com um profissional de nível e setor equivalentes ao do servidor examinado e outro do departamento de recursos humanos. Segundo Lasier, trata-se de um mecanismo de aprimoramento do funcionalismo com o máximo de garantias ao servidor estável – eles terão, de acordo com o relatório, até cinco anos para tentar se aperfeiçoar e, em caso de êxito, reverter a desconfiança em torno de sua proficiência profissional. Caso a situação não mude depois de todo esse período, destaca Lasier, o servidor deve ser submetido ao processo de exoneração.

Entre outras providências, o texto fixa uma escala de notas de desempenho para avaliar servidores considerados pouco produtivos. Esse funcionário poderá ser demitido, segundo o relatório de Lasier, caso não alcance nota superior a 2,9, em dois anos de avaliação, ou maior que 4,5, em cinco anos. Os efeitos da legislação proposta valem para União, estados, municípios e Distrito Federal.

Congresso em Foco

Agora lascou tudo: Comissão do Senado aprova demissão para concursados, veja quem votou a favor:


Quem puxar o saco se mantém.

Enquanto o Brasil discute o homem nu, Congresso perdoa dívida de sonegadores e vota demissão de concursado


Distração para o povo

PT RECUPERA IMAGEM E DETÉM MAIOR PREFERÊNCIA DOS BRASILEIROS


Mesmo sob intensa campanha judicial e midiática e vítima de um golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff, o PT é o partido com a maior preferência entre os brasileiros, com 19% de simpatia, segundo pesquisa Datafolha; é uma taxa que a legenda não alcançava desde 2014, quando Dilma foi reeleita; é a terceira alta consecutiva do PT na pesquisa; em abril, a taxa foi de 15% e em junho, 18%; os melhores desempenhos do PT foram registrados na região Nordeste, onde é citado como o preferido por 29%; já os articuladores do golpe parlamentar que destruiu a imagem e a economia do País, o PSDB e o PMDB detêm a preferência de apenas 4% e 5% dos brasileiros, respectivamente 
https://www.brasil247.com/

TARAUACÁ: EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE ASSUME GERÊNCIA LOCAL DO DEPASA

O DEPASA – Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento em Tarauacá, já está sob nova gerência. No lugar de Alex Mendes, que retornou para os quadros do IAPEN, assumiu João Janicélio Marinho, popularmente conhecido como “Roque”. João, que assim, como Alex é filiado e militante do PCdoB, foi Secretário de Saúde no final do Governo Rodrigo Damasceno. O Depasa que já conta hoje com a presença do ex-vereador Manoel Monteiro, estará também recebendo em seus quadros, ex-vice prefeito Chagas Batista. As informações foram repassadas pelo Diretor Estadual do Depasa Edvaldo Magalhães. 
Tivemos que fazer a mudança por conta da situação do Alex que precisou retornar ao seu trabalho de origem no IAPEN em função das promoções e carreira funcional. O Rock assume a gerencia local e o Chagas Batista, da articulação política, passa a ter lotação no DEPASA, com a função de articulação entre os diversos entes da administração estadual e suas interfaces” disse Edvaldo.
“Roque” está visitando os espaços de captação, armazenamento e distribuição de água  do órgão, para tomar conhecimento de seus funcionamento. 
“Roque” é soteiro, tem 37 anos, filiado ao PCdoB, já tem experiência em gestão. Foi coordenador das UGAIS – Unidades de Gerenciamento Ambiental Integradas do Governo do Acre por 5 anos, Coordenador do Aeroporto Local por 2 anos, Coordenador do Programa de Aquisição de Alimentos da SEAPROF, por 3 anos e Secretário Municipal de Saúde de abril a dezembro de 2016 em Tarauacá.

SGA divulga resultado preliminar do teste de aptidão física do concurso da Polícia Civil

O certame prevê contratação de agente de Polícia, auxiliar de necropsia, delegado e escrivão de polícia

NANY DAMASCENO, DA CONTILNET04/10/2017 07:15:39

A Secretaria de Gestão Administrativa do Acre (SGA) divulgou nesta quarta-feira (4), o resultado preliminar do teste de aptidão física do concurso para a Polícia Civil do Acre para provimento dos cargos de Agente de Polícia, auxiliar de necropsia, delegado e escrivão de polícia. O resultado preliminar dos candidato selecionados foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE). A lista contém o cargo, número de inscrição e nome do candidato por ordem alfabética.


Os candidatos poderão obter informações gerais referentes ao Concurso Público por meio dos telefones (21) 3674-9190 – Rio de Janeiro, (68) 3025-0735 – Rio Branco, pelo e-mail atendimento@ibade.org.br.

O certame prevê contratação de agente de Polícia, auxiliar de necropsia, delegado e escrivão de polícia

http://contilnetnoticias.com.br/2017/10/04/sga-divulga-resultado-preliminar-do-teste-de-aptidao-fisica-do-concurso-da-policia-civil/