segunda-feira, 3 de maio de 2021

Das 19 empresas terceirizadas que prestam serviços para a Educação, apenas 5 estão regulares



Resley Saab, Agência de Notícias do Acre 01 Mai 2021

O Governo do Estado do Acre, por meio da Controladoria Geral do Estado do Acre (CGE), faz um alerta: das 19 empresas terceirizadas com contrato na Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes do Acre (SEE), pelo menos 14 apresentam algum ou vários tipos de irregularidades junto à secretaria, que comprometem diretamente o pagamento dos seus servidores.

Eles não recebem o seu salário porque a empresa não honra com a documentação perante a SEE, já que o governo precisa garantir, por meio desses comprovantes exigidos, que o repasse chegue realmente à mão do trabalhador.

“É uma falácia colocar a culpa no governo, saindo por aí dizendo que ele não paga as empresas, porque não é isso que está acontecendo”, diz o controlador geral do Estado, Luis Almir Brandão Soares.

“O governo está pagando, sim, mas só pode fazer isso, lógico, em conformidade com o que exige a lei, que é a empresa terceirizada estar legalizada, apresentando os documentos corretos e previstos na legislação, para que os recursos possam ser repassados pelo Estado na maior lisura possível”, completa o controlador.

De outro modo, simplesmente, não dá porque o gestor pode incorrer em crime de improbidade administrativa e na outra ponta o servidor terceirizado ser prejudicado por não ter recebido o salário, já que assim não se tem a certeza da destinação correta desses recursos.

Como prova de que o governo está honrando suas obrigações, pelo menos R$ 1.494.502,60 em recurso originário de Fonte 300 está sendo pago para aquelas empresas que estão em dia com suas obrigações, ou seja apresentando a documentação necessária e correta.

As empresas irregulares já estão recebendo notificações da SEE e estão cientes de que a próxima segunda-feira, 3 de maio, é o prazo final para apresentarem os comprovantes de que estão totalmente regularizadas, inclusive com o pagamento dos funcionários.

Mas em caso contrário, a segunda opção para essas firmas é a de que entreguem uma relação com os nomes e contas bancárias de seus servidores para que a SEE deposite o recurso, e o banco o transfira para a conta dos trabalhadores.

Veja a lista de irregularidades encontradas pela CGE com as terceirizadas:
Terceirizadas apresentam notas fiscais com divergências de documentos, como a ausência de pagamento de seus funcionários;
Terceirizadas sem comprovantes de INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e de outros encargos ou tributos;
Terceirizadas que não apresentam certidão negativa para demonstrar que estão com os encargos regularizados;
Terceirizadas que não apresentam folhas de ponto à SEE da forma legal (É preciso comprovar que o funcionário estava no seu local de trabalho, já que no momento de uma eventual judicialização se o governo não apresenta esse comprovante ele é penalizado);
Terceirizadas que apresentam documentos ilegíveis – isso mesmo, apagados -, como se estivessem fazendo cópias no modo econômico e por isso, inviáveis de ser lidos e conferidos;
Por fim, notas fiscais com erros dos mais diversos;

Como resultado disso tudo, todo o processo de liberação do recurso para a folha destes trabalhadores está sendo atrasado.

Empresas não cumprem com o checklist da documentação

“Para que a sociedade acreana entenda melhor, o setor de terceirização da Educação tem um checklist, onde toda essa documentação é conferida, e em que todos os donos de empresa precisam segui-lo – eles já sabem disso -, que têm que cumprir com a legislação”, ressalta Brandão Soares.
O controlador do Estado afirma que no ano passado houve um atraso nos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb. “Mas este ano, não. Em 2021, estamos com R$ 140 milhões em caixa e todos os pedidos de liberação feitos pela Secretaria de Estado de Fazenda do Acre, a Sefaz, estão sendo feitos normalmente”, explica Soares.

Além disso, em 2020, o governo do Estado e as empresas terceirizadas assinaram um termo de ajustamento de conduta para que todos esses entraves fossem sanados. No entanto, muitas seguiram descumprindo o acordado.

“Os administradores dessas empresas e seus funcionários têm de entender que a lisura que defendemos é uma exigência pública, justamente para garantir que esses recursos estejam chegando nas mãos do trabalhador. O Estado não pode se furtar de cumprir a legislação”, destaca Luis Almir Brandão Soares.

fonte: noticiasdahora.com.br

Prefeito de SP, Covas decide se licenciar do cargo por 30 dias



Em tratamento contra um câncer, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, de 40 anos, decidiu se licenciar do cargo por 30 dias. A informação foi confirmada por assessores na tarde deste domingo (2).

“Com o surgimento de novos focos, o Prefeito de São Paulo precisará de dedicação integral ao tratamento e entende que não será compatível com as suas responsabilidades e compromisso com a cidade e os paulistanos”, diz a assessoria, em nota.

Um ofício com o pedido de afastamento por 30 dias será enviado à Câmara Municipal de São Paulo na segunda-feira (3).

Desde outubro de 2019, o prefeito está em tratamento contra um câncer na cárdia, órgão de transição entre estômago e esôfago, com metástase no fígado.

A última internação de Covas durou 12 dias. No período, o prefeito passou por novos exames de rotina e descobriu o surgimento de novos pontos do câncer, que atingiram o fígado e os ossos.

Devido ao agravamento, ele precisou ficar internado e recebeu tratamento oncológico com um novo protocolo de quimioterapia em conjunto com imunoterapia.

Covas chegou a receber alimentação complementar por via intravenosa e apresentou acúmulo de líquidos ao redor do pulmão e no abdômen, o que prolongou o tratamento.

Por R7

Trabalhadores informais terão nova ajuda financeira com fim do auxílio emergencial

Proposta de implementar o BIP nasceu em fevereiro quando Guedes tentou fazer mudanças nos novos pagamentos do auxílio emergencial.

Um novo programa social chamado de Bônus de Inclusão Produtiva (BIP) deve ser lançado após o pagamento do auxílio emergencial, como voltou a prometer o ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quarta-feira, 28. “Nós devemos a eles também ferramentas de sobrevivência nos próximos meses enquanto fazemos a vacinação [contra a Covid-19] em massa”, disse o ministro.

A proposta de implementar o BIP nasceu em fevereiro quando a equipe econômica tentou fazer mudanças nos novos pagamentos do auxílio emergencial. A intenção era que o recebimento do auxílio pudesse ser associado a uma formação como cursos técnicos aos beneficiários que possuem baixo nível de qualificação.

De acordo com integrantes do governo, o plano associa o auxílio ao novo programa Carteira Verde e Amarela, que deve ser relançado pelo para diminuir tributos trabalhistas e estimular a formalização de pessoas de baixa renda.
40 milhões de trabalhadores informais

Atualmente, o governo calcula que há cerca de 40 milhões de trabalhadores informais no país. Sem dar detalhes sobre o assunto, Guedes disse que o Brasil não conta com um mercado de trabalho formal mais amplo por causa da legislação trabalhista obsoleta.

De acordo com o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, as novas medidas a serem lançadas pelo governo estão sendo avaliadas pelo Ministério da Cidadania, enquanto que a Economia analisará as questões orçamentárias e as mudanças na legislação trabalhista.

fonte: https://editalconcursosbrasil.com.br

domingo, 2 de maio de 2021

YouTube Sales Mateus entrevista o professor e sindicalista João Maciel

MORRE EM RIO BRANCO A PROFESSORA HELIA LESSA



Familiares comunicam o falecimento da Professora Pedagoga HELIA A LESSA,  75 anos, neste sábado (1) em Rio Branco, deixano 2 filhos 6 netos e 4 bisnetos. 

O  velório acontece no cemitério Morada da Paz e o sepultamento será neste domingo.

sábado, 1 de maio de 2021

Dr. Jenilson Leite parabeniza os trabalhadores pelo o seu dia

Gilson Amorim entrevista o presidente do SINTEAC de Tarauacá Lauro Benigno

Por que 1º de maio é considerado o Dia do Trabalho?


Data tem origem em uma greve histórica, realizada em 1º de maio de 1886, nos Estados Unidos. 


Getty Images/Reprodução

Não é apenas no Brasil que o dia 1º de maio é feriado. Nesta data, os trabalhadores descansam (e também realizam manifestações) na América do Sul e no México, em quase toda a Europa Ocidental, na Rússia, na Índia, na China e na maior parte dos países da África. A data foi escolhida em homenagem ao esforço dos trabalhadores dos Estados Unidos, que, num sábado, 1º de maio de 1886, foram às ruas das maiores cidades do país para pedir a redução da carga horária máxima de trabalho por dia.

A luta dos manifestantes foi bem-sucedida: na virada do século 20, boa parte dos trabalhadores do país já seguia o ritmo de 8 horas diárias – antes, era comum os americanos ficarem nos empregos nada menos do que 100 horas por semana, o equivalente a aproximadamente 16 horas para cada um dos seis dias de ocupação.

A luta dos americanos foi reconhecida rapidamente na Europa, onde já em 1890 o Primeiro de Maio começou a ser marcado por cerimônias e manifestações. Desde então, a data foi se difundindo por todo o mundo. Hoje é celebrada em mais de 80 países – no Brasil, o Dia do Trabalhador é celebrado desde 1925. Curiosamente, nos próprios Estados Unidos, a data é celebrada em uma ocasião diferente, a primeira segunda-feira de setembro.

A origem das manifestações de 1º de maio

“Eight-hour day with no cut in pay” (“diária de oito horas sem redução no pagamento”) era o slogan repetido por mais de 300 mil manifestantes que foram às ruas em Nova York, Chicago, Detroit e Milwaukee, entre outras cidades. As passeatas marcaram o início de uma greve geral, que tinha essa única reivindicação: a redução da carga horária.

No dia 4 de maio, uma terça-feira, cerca de 2.500 manifestantes se reuniram em assembleia em Chicago, na praça Haymarket. O evento começou por volta das 8h30, debaixo de chuva fina. Os participantes pretendiam debater os rumos do movimento depois que, na véspera, policiais haviam atingido mortalmente dois manifestantes que faziam piquete na porta de uma fábrica. Temendo confrontos, o prefeito da cidade, Carter Harrison Sr., compareceu para ouvir os discursos. Ao perceber que a reunião seguia para terminar sem incidentes, foi embora.

Por volta das 10h30, quando a maior parte das pessoas já havia deixado o local, 176 policiais cercaram os cerca de 200 manifestantes que ainda estavam na praça. Pediram que eles se retirassem, e na sequência começaram a atirar. No meio da confusão, uma bomba foi lançada na direção dos agentes da lei. Na confusão que se seguiu, morreram quatro trabalhadores, mas também sete policiais, e mais de 130 pessoas ficaram feridas.

Nos dias que se seguiram ao incidente, dezenas de sindicados, de diferentes cidades do país, foram ocupados pela polícia. Enquanto a lei marcial era declarada em todo o território americano, em Chicago, mais de 100 sindicalistas foram presos, acusados de incitar a violência policial. O Estado processou oito deles. Levados a julgamento, sete foram condenados à pena de morte. Um deles seria encontrado morto na cela. Dois tiveram a punição transformada em pena de prisão perpétua. O principal acusado de haver jogado a bomba, o manifestante Rudolph Schnaubelt, fugiu para a Europa antes de se julgado.

Em 11 de novembro de 1887, vestindo túnicas brancas e com o rosto coberto por capuzes também brancos, quatro dos acusados foram enforcados – eram os sindicalistas Adolph Fischer, George Engel, Albert Parsons e August Spies. Em 1893, o governador John Altgeld acabaria por conceder o perdão aos sobreviventes. Alegou que o julgamento tinha sido muito mal conduzido – uma opinião com a qual concordavam os escritores Oscar Wilde e George Bernard Shaw, que criticaram abertamente a condenação.

Influência definitiva

O ataque da polícia e o julgamento dos sindicalistas colocaram a pauta dos trabalhadores em evidência. Depois de várias décadas aceitando condições muitas vezes insalubres e altas cargas horárias, os americanos passaram a fazer pressão por mudanças. No restante do mundo, o movimento trabalhista internacional passou a tratar os quatro condenados à morte como vítimas da brutalidade policial e de um sistema judiciário desfavorável.

Não foi por acaso que o incidente aconteceu em Chicago. A principal cidade de Illinois era uma das mais industrializadas do país, e por isso mesmo atraía imigrantes em massa. O resultado foi um crescimento incontrolável: em 1850, 30 mil pessoas viviam em Chicago. Em 1860, eram 112 mil. Em 1870, 298 mil. Em 1880, mais de 500 mil habitantes.

Os imigrantes, especialmente os de origem alemã, traziam consigo ideais anarquistas e socialistas de liberdade e justiça social. Antes mesmo das manifestações de 1886, eles vinham realizando uma série de greves e protestos por melhores condições de trabalho. Entre os principais líderes das manifestações naquele período estava Albert Parsons, que seria um dos condenados à forca pelo incidente da praça Haymarket.

Nascido em Montgomery, Alabama, Parsons era adolescente quando lutou na Guerra Civil Americana. Mudou-se para o Texas, onde começou a atuar em defesa dos direitos dos escravos libertos – ele se casaria com Lucy Parsons, uma ativista filha de mexicanos, possivelmente ex-escrava, conhecida pela qualidade de sua oratória. Juntos, os dois se mudariam para Chicago em 1873, quando começaram a trabalhar como jornalistas e a se envolver com os movimentos trabalhistas. Condenado, Albert Parsons morreu aos 39 anos. Lucy viveria 89 anos e faleceria, em Chicago, apenas em 1942.

Estátuas polêmicas na praça Haymarket

Desde o século 19, a praça Haymarket recebeu diferentes memoriais celebrando a ação da polícia. O primeiro monumento foi inaugurado em 1889 e destruído por manifestantes em 4 de maio de 1927. Reconstruída e reinstalada em 1956, a estátua foi novamente vandalizada (desta vez, pichada de preto) em 4 de maio de 1968, durante um protesto contra a Guerra do Vietnã. No ano seguinte, manifestantes detonaram uma bomba que destruiu a estátua.

Reconstruída mais uma vez e reinaugurada em 4 de maio de 1970, a imagem foi mais uma vez derrubada em outubro do mesmo ano. Em 1972, a estátua foi removida e reinstalada no escritório central da polícia da cidade. Parcialmente demolida para a construção de uma rodovia na década de 1950, a praça acabou recebendo, em 2004, uma estátua de 4,5 m, reproduzindo a carroça onde os manifestantes subiram, naquele 4 de maio de 1886, para falar a favor da greve e dos direitos dos trabalhadores.

Manifestação realizada na cidade de Porto, em Portugal, em 1980 (foto: Wikimedia Commons)

POR TIAGO CORDEIRO ATUALIZADO EM 27 ABR 2021, 13H44 - PUBLICADO EM 27 ABR 2021, 13H30 https://guiadoestudante.abril.com.br/

Vem aí um novo aumento da Luz: Bandeira tarifária para a conta de luz no mês de maio é vermelha patamar 1



A bandeira tarifária acionada para o mês de maio será vermelha patamar 1, com custo de R$4,169 para cada 100kWh consumidos. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (30).

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), abril marcou o fim do período de transição entre as estações úmida e seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). O balanço hidrológico do período úmido 2020-2021 resultou no pior aporte hidráulico da história do SIN, medido desde 1931.

“Em maio, inicia-se o período seco, com os principais reservatórios apresentando estoques reduzidos para essa época do ano. Essa conjuntura sinaliza patamar desfavorável de produção pelas hidrelétricas e elevada necessidade de acionamento do parque termelétrico, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto de prazo (PLD). A conciliação desses indicadores levou ao acionamento do patamar 1 da Bandeira Vermelha. O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, justifica a Aneel.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Com as bandeiras, a conta de luz ficou mais transparente e o consumidor tem a melhor informação, para usar a energia elétrica de forma mais eficiente, sem desperdícios.

ac24horas.com

Gladson chupa tangerina e realiza sonho de criança no Calafate



Após a solenidade de promoção de praças e oficias da Polícia Militar do Estado do Acre nesta sexta-feira (30), o governador Gladson Cameli quebrou o protocolo e compareceu a frutaria do Ceará, no bairro Calafate, e resolveu saborear uma tangerina ao lado de populares.

Na ocasião, Cameli atendeu um chamado de um jovem identificado por Elizeu Ribeiro, 18 anos, conhecido como garoto da ‘camisa rasgada’. Segundo ele, desde as eleições de 2018, almejava conhecer o chefe do executivo. “Hoje eu realizei meu sonho, nunca mais vou esquecer”, declarou o trabalhador que já garantiu que seu primeiro voto será em Cameli, caso seja candidato à reeleição.


Além de cumprimentar moradores, Gladson atendeu o pedido de uma criança e tirou uma fotografia, na ocasião, a criança pediu um carro de brinquedo de presente, o governador atendeu e deu uma quantia em dinheiro para os pais comprarem o presente.

ac24horas.com

Familiares de detentos protestam em Tarauacá exigindo informações dos apenados



Redação do Notícias da Hora 30 Abril 2021

Na manhã desta sexta-feira (30), familiares dos detentos da Penitenciária Moacir Prado realizaram um protesto de forma pacifica. Usando cartaz, eles fecharam a BR-364 por algumas horas. Eles reivindicam informações e principalmente que as cartas enviadas cheguem até aos detentos.

As mulheres alegam que os presos não estão recebendo as cartas que elas mandam. Ou seja, não há informação.

A direção da unidade prisional recebeu três representantes. Ambos chegaram a um entendimento e em seguida a pista foi liberada.

Com Educação no olho do furacão, Mauro Sérgio é comunicado por Gladson sobre sua exoneração; veja quem deve assumir



Luciano Tavares, do Notícias da Hora 30 Abril 2021

O secretário de Educação, Mauro Sérgio, foi comunicado pelo governador Gladson Cameli sobre sua exoneração do cargo nesta sexta-feira (30) após reunião.

O desligamento do professor deve ser publicado no Diário Oficial do Estado na próxima semana, de acordo com fontes do governo.

Mauro Sérgio chegou recentemente do Recife (PE) onde estava de férias com familiares. Ele se afastou do cargo dias após a Operação Pratos Limpos.

A Secretaria de Educação virou um epicentro de escândalos e um setor com enorme potencial de desgaste para o atual governo.

Em dois anos houve três operações policiais envolvendo a Secretaria, das quais duas relacionadas a possíveis esquemas de corrupção na atual gestão: a Trojan, que apura a venda de computadores para o setor, e a Pratos Limpos, que investiga suposto superfaturamento na compra dos produtos das cestas básicas distribuídas às famílias dos alunos da rede estadual.

As vísceras da SEE podem ficar mais expostas ainda na CPI da Educação na Assembleia Legislativa, que está em vias de ser instaurada.

Além dos supostos esquemas de corrupção, a Educação é alvo constante de reclamações de atrasos de repasses às terceirizadas, embora a pasta argumente que os pagamentos atrasam por culpas das próprias empresas.

Atual diretora de Ensino e coordenadora no Juruá são as mais cotadas

A atual diretora de Ensino da Secretaria de Educação, Denise Santos, e a coordenadora do setor no Juruá, professora Ruth Bernardino, surgem como os nomes mais cotados para assumir o setor.

Os dois nomes estão na messa de Gladson Cameli. Bernadino, que já foi professora do chefe do Palácio Rio Branco, é do grupo de confiança do governador no Juruá.

O nome de Denise também agrada ao governador. A atual diretora de Ensino conhece muito bem o setor e sua experiência interna agrada Cameli.

“Condições da BR-364 são preocupantes e Orçamento 2021 não prevê manutenção”, diz Perpétua




Assessoria 30 Abril 2021

Preocupada com as péssimas condições de trafegabilidade e com o número elevado de acidentes e mortes na BR-364, a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC) cobrou providências do governo federal em discurso na Câmara dos Deputados, nessa quinta-feira (30/4). A estrada é responsável por ligar à capital Rio Branco a diversos municípios do Acre. Os trechos entre Sena Madureira-Feijó e Tarauacá-Cruzeiro são os mais afetados pelo descaso que coloca milhares de famílias acreanas em risco de isolamento. Perpétua conta que dependendo do trecho percorrido, o atraso de viagem chega a mais de 4 horas, se pretende chegar nos municípios do Juruá.

De acordo com a deputada, não está claro no Orçamento da União para 2021 a destinação de recursos para a manutenção da rodovia. “O governo Bolsonaro não tem feito a manutenção correta da BR-364. E o pior, eu vi no orçamento recursos destinados à BR-364 em Porto Velho, mas não vi para a BR-364 no Acre. Isso me preocupa, porque o senador que relatou o Orçamento é do Acre, o senador Marcio Bittar. É preciso que o presidente da República, Jair Bolsonaro, olhe para o nosso Estado, que votou nele quase que por unanimidade”, cobrou a parlamentar

sexta-feira, 30 de abril de 2021

TARAUACÁ: EIRYA YAWANAWÁ- Álbum completo com canções Yawanawás (2021)



Álbum de estreia de Eriya Yawanawá, interpretando canções Yawanawá (Saitys Yawa) e Ashaninka. Eriya é natural da aldeia Mutum, Terra Indígena Rio Gregório - Tarauacá/Acre/Brasil. Filha da união

Mais artistas em 

Empresa diz que Moisés teve atitudes mentirosas e que atrasos é culpa do governo


Por Lucas Vitor

Foto: Kennedy Santos/ac24horas.com

A empresa Tec News em nota na tarde desta quinta-feira, 29, rebateu o secretário de relações extraordinárias, Moisés Diniz, acerca dos atrasos dos terceirizados na Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE).

Mais cedo, o assessor e ex-deputado, Moisés Diniz, negociou com os servidores da empresa terceirizada Tec News que desde às 6 horas da manhã desta quinta-feira, 29, bloquearam a estrada de Senador Guiomard. Ao lado do deputado estadual Roberto Duarte (MDB), o ex-comunista disparou contra a empresa terceirizada e afirmou que os atrasos eram culpa das empresas. “Nós temos dinheiro para pagar todos os meses. A culpa não é do governo, é das empresas que não entregam a porra do documento. Nós já assinamos um convênio com o Banco do Brasil”, disse.

Em nota, a empresa disparou contra Moisés Diniz e afirmou que os quatro meses de débito com os terceirizados é culpa da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) que não faz os repasses à empresa. “Importante destacar que a empresa possui contratos com outras secretarias e que os salários dos funcionários se encontram em dia, não restando dúvidas de que os atrasos destes funcionários estão relacionados a falta dos repasses pela Secretaria de Estado da Educação. A empresa se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos e preza pela verdade e transparência, repudiando atitudes mentirosas como a do assessor e ex-deputado Moisés Diniz, que quer utilizar desse momento difícil para fazer palanque político com os funcionários que estão com salários atrasados”, afirmou.

Empresa diz que Moisés teve atitudes mentirosas e que atrasos é culpa do governo

Bolsonaro, Gladson e demais autoridades podem ser acionados criminalmente se não usarem máscara em inauguração de ponte



Se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) – caso confirme sua agenda em Vista Alegre, no Abunã – na inauguração da ponte sobre o rio Madeira no próximo dia 7, em Rondônia, não usar máscara, poderá sofrer o segundo processo por crime contra a saúde. Existe uma recomendação pelos ministérios públicos do Acre e de Rondônia para que todas as autoridades que participarem do evento sigam rigorosamente as regras sanitárias e respeitem o distanciamento social. O documento orienta a suspensão de quaisquer atividades que promovam aglomeração.

Se Bolsonaro vai usar máscara isso só o tempo vai dizer, mas se a população atender ao convite do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes, será inevitável a aglomeração. Ignorando as recomendações dos órgãos de fiscalização e controle, o ministro usou as redes sociais para convidar toda a população rondoniense e acreana para o evento.

O convite foi feito ao lado do senador Márcio Bittar (MDB-AC), que é uma das autoridades que foi representada por desobedecer a lei durante a última visita do presidente Jair Bolsonaro no Acre, em fevereiro deste ano.

O Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual do Acre representaram o presidente Jair Bolsonaro e comitiva por crime contra a saúde pública. No despacho do Procurador da República Lucas Dias que a reportagem teve acesso, ele afirmou que na agenda em Sena Madureira, Bolsonaro e demais autoridades, registraram episódios de desrespeito às normas de isolamento social impostas pelo governo do Acre.

Como o ac24horas adiantou, a nova visita de Jair Bolsonaro no Norte ocorre no momento em que o estado de Rondônia é o epicentro da pandemia por Covid-19 com recorde no registro de óbitos.

Rondônia tem 210 mil casos confirmados de covid-19, com 5.109 registro de óbitos até a última terça-feira (27). Os dados são do último boletim divulgado pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

No Acre, segundo a SESACRE, foram 76.971 casos confirmados do novo coronavírus, com 1.505 óbitos até dia 28 de abril. Os dados são da agência de informações da covid-19. Ontem foi registrado o maior número de mortes em um único dia, um total de 17 óbitos.

Das autoridades que estiveram ao lado de Bolsonaro na agenda em Sena Madureira, o governador Gladson Cameli foi o único não representado pelos órgãos controladores. O governador usou máscara durante todo evento.

Os demais foram alvos da representação encaminhada ao procurador-geral da República, Augusto Aras pedindo a responsabilização criminal. Além do presidente Jair Bolsonaro, também foram representados os ministros Onyx Lorenzoni, Luiz Eduardo Ramos, Fernando Azevedo, Eduardo Pazuello, Rogério Marinho, Gilson Machado Neto, além do senador Márcio Bittar (MDB/AC).

Segundo fontes do Palácio Rio Branco, haverá uma fiscalização rigorosa para o uso obrigatório de máscara pelas autoridades públicas que forem convidadas para inauguração da ponte sobre o rio Madeira.

ac24horas.com

Secretário de Gladson contra-ataca Jorge Viana e promete revelar motivos da saída de vários políticos da FPA


Hildegard Pascoal diz que cartilha da Rbtrans que ensina população a desviar de buracos é uma vergonha




Willamis Franca, do Notícias da Hora 29 Abril 2021

O vereador Hildegard Pascoal (PSL), na sessão online da Câmara Municipal de Rio Branco desta quinta-feira, 29, fez duras críticas à atual gestão do prefeito Tião Bocalom a respeito de uma cartilha que ensina a população como se deve fazer para desviar dos buracos nas ruas e avenidas da cidade.

Hildegard disse que não poderia deixar de se manifestar sobre a publicação, que segundo ele, “causou vergonha”. “Um dia nós podemos observar o prefeito apresentando milhões e milhões economizados pela prefeitura, já agora, a gente vê cartilha ensinando a população a desviar de buracos, e isso é inadmissível”, comentou o vereador.

Hildegard ainda enfatizou que “é inaceitável essa cartinha e vergonhosa. Será que vamos ter que esperar o verão para começarem a tapar os buracos da nossa Capital? Será que vamos ter que vê empurrar com a barriga esse problema até o verão?”, questionou o vereador.

Manoel Urbano: Deputada Vanda Milani entrega um milhão de reais em implementos agrícolas para comunidades rurais




Assessoria 29 Abril 2021

Trator de pneus, trilhadeira, peladeira de arroz e 361 roçadeiras foram destinados a agricultura familiar

A deputada federal Vanda Milani (Solidariedade-Ac) entregou ontem (28) no município de Manoel Urbano, um trator de pneus, uma peladeira de arroz, três trilhadeiras de arroz, milho e feijão e 361 roçadeiras para a agricultura familiar. Os primeiros beneficiados foram os produtores rurais do Km 34 da BR 364 sentido Feijó.

O apoio à agricultura contou com uma emenda parlamentar de R$ 1 milhão e vai ajudar na transferência de tecnologia para o campo. Ao lado do prefeito Tanizo Sá, a deputada afirmou que esse foi mais um compromisso assumido com o setor produtivo do estado do Acre.

“O prefeito de Manoel Urbano foi o primeiro a concluir o processo de licitação e execução das emendas. Hoje me sinto muito honrada de poder estar aqui entregando esses equipamentos que vão servir as comunidades rurais do município”, disse Vanda Milani.


A parlamentar frisou que vai continuar com sua agenda agro voltada ao fortalecimento da produção de grãos que já foi responsável pelo maior superavit da balança comercial no primeiro trimestre do ano.

“Isso mostra que o governo do Acre está no caminho certo. Essa é a primeira de muitas entregas de implementos agrícolas que eu estarei fazendo em parcerias com o Estado e os prefeitos, ajudando a quem mais precisa” acrescentou.

Para o prefeito Tanizo Sá, a ajuda chega em um excelente momento uma vez que o período de verão é adequado para a mecanização de terras. “A deputada pode contar com o nosso apoio. Esse trabalho para o homem do campo servindo quem mais precisa é reconhecido pela nossa população. Ela vai contar com o nosso apoio” disse o prefeito.


A entrega dos equipamentos foi vista como um ato histórico pelo presidente da Câmara Municipal de Manoel Urbano, vereador Charles Brandão. “Em toda minha vida pública, há 16 anos, essa é a primeira vez que eu vejo um deputado investir um milhão no setor produtivo. Um gesto nobre que nós só temos o que agradecer”, falou o presidente.

Para o vereador Alberto Ferreira, Vanda Milani é a primeira deputada a trazer benefícios para o setor rural de Manoel Urbano. “Um olhar especial porque os nossos agricultores dependem dessa ajuda. As roçadeiras são reivindicações antigas dos produtores que precisam limpar suas roças. Os beneficiados realmente precisam” comentou.

Adelina Mendes, produtora rural, agradeceu o trabalho voltado para o homem do campo. “Eu me sinto valorizada, tem político que promete e não faz, conhecemos a deputada que é batalhadora e trouxe o benefício. Nós precisamos de muita ajuda como essa”, destacou a produtora.


Motociclista morre em colisão frontal com caminhonete na BR-317




Da redação do Notícias da Hora 29 Abril 2021

Um motociclista morreu após colidir de frente com uma caminhonete na manhã desta quinta-feira (29) na rodovia BR-317, próximo ao município de Capixaba, no interior do Acre

Segundo dos policiais que atenderam a ocorrência, o mociclista trafegava em uma Honda Titan e colidiu frontalmente com uma caminhonete Hilux. A vítima fatal sofreu fratura exposta nas duas pernas.

O condutor da Hiluz sofreu escoriações leves e recebeu o atendimento do paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A Polícia Rodoviária Federal isolou a área para os trabalhos dosperitos do IML. O corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) na capital.